Heranca-Espiritual-Judaica
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
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Inclusive o tumulo do Rabino Milagroso, Shalom Emanuel Muyal, nascido em 1910, repleto
de plaquetas agradecendo por milagres supostamente concedidos, ali colocadas pela
população em geral.
Não poderia deixar de ilustrar este texto uma referência a Sua Eminência Reverendíssima,
o Arcebispo Metropolitano de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira.
Este e um nome que deve ser lembrado por todos, especialmente pelas comunidades
judaicas, em razão da sua especial sensibilidade, como vemos pelas suas sábias palavras.
As vésperas do Pessach, em sua coluna publicada nos principais jornais de Manaus, Dom
Luiz escreveu que “... este povo tem a benção de D-us ... a Páscoa Judaica reafirma o
sentimento de Liberdade... como condição para viver como seres humanos dignos... a
Presença de Javé, o D-us de Israel é Libertadora...”
Nada melhor para definir a relação entre aqueles judeus fervorosos que trocaram a terra
natal sofrida do Marrocos pela Amazônia abençoada, sem jamais pensar em partir de volta,
aqui deitando raízes para trabalhar e ajudar a defender a nossa Amazônia:
Eretz Amazônia - A Selva nos Une !
A SINAGOGA QUE O PAPA ESQUECEU EM ERFURT, CIDADE COM NOTÁVEL PASSADO JUDAICO
Em sua Viagem Apostólica de setembro à terra natal, Alemanha, o Santo Padre Bento XVI
esteve em Erfurt na Turingia, que detém 5% dos eleitores da extrema direta alemã,
consequentemente infestada de neo-nazistas.
A Prefeitura postulou a inscrição da cidade junto a UNESCO como Patrimônio da
Humanidade, devido ao seu "passado judaico", revelado quase por acidente, quando
centenas de moedas de ouro e prata, além de inúmeros utensílios e objetos remontando à
Idade Média foram descobertos durante escavações no centro histórico. A expressão de boa
sorte, "Mazal Tov", estava inscrita em muitas das peças.
O tesouro foi enterrado em 1349 pelos judeus, temerosos de um pogrom [18], após terem
sido acusados de envenenar os poços, causando a Peste Negra que devastou a cidade,
poupando relativamente os judeus, seguidores de preceitos bíblicos de higiene. O temor era
justificado, pois todos os 900 judeus de Erfurt foram massacrados por multidões
enfurecidas.
Pelo menos outras três cidades alemãs - Speyer, Worms e Mainz - também estão buscando
honrar sua história judaica, habilitando-se junto a UNESCO como Patrimônio da
Humanidade.
Somente com a queda do Muro de Berlim, em 1989, é que os estudos avançaram em Erfurt,
que ficava na zona comunista. Arqueólogos desenterraram uma sinagoga de 1094, a mais
antiga da Alemanha, com mikveh (piscina para o ritual judaico de imersão) e lápides
judaicas. A sinagoga foi reaberta e transformada em museu, como aconteceu com a nossa
Kahal zur Israel [19]de Recife (esta, entretanto, 600 anos mais nova).
O tesouro de Erfurt vem rodando o mundo. Esteve em Paris em 2007, sob o titulo "Trésors
de la Peste Noire", no Hôtel de Cluny. Foi no Yeshiva University Museum, do Centro de