Heranca-Espiritual-Judaica
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
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Esta sinagoga era um prodígio de engenharia na época.
Seus vitrais eram iluminados a gás, conduzido em tubos, que mais tarde passaram a servir
de dutos para fiação elétrica.
O seu magnífico domo dourado resplandecente na distância, inspirado no Alhambra de
Granada, foi projetado por um brilhante engenheiro, que deu seu nome a técnica de cálculo,
passando a ser conhecida como Domo de Schwedler.
Os judeus alemães introduziram o órgão nas sinagogas, e esta tinha um dos maiores da
cidade, acompanhando solenemente cerimônias marcantes, como as realizadas pelo
Reichsbund der Judischer FrontSoldaten, onde o Kadish [75] era entoado em memória dos
bravos soldados alemães de fé judaica.
Tantos combateram na vitória de Sedan em 1895, tantos tombaram na Primeira Guerra
Mundial.
Outras solenidades marcavam a constituição do Império Alemão em 1871; o pesar pelo
assassinato do imperador em 1878, o falecimento do Kaiser Wilhelm I em 1888, os 10 anos
da República em 1929, o falecimento em 1934 do ReichPraesident Von Hindenburg, até que
ocorreu a última cerimônia em 13 de março de 1938, em memória dos mortos na I Guerra.
Todas estão documentadas nas fotos do museu, mostrando os fiéis sem usar kipá, e sim
elegantes cartolas.
Ate março de 1940 ainda se ouviram ressoar os cânticos no belíssimo templo. Salvo da
Noite dos Cristais, não resistiu aos bombardeios de novembro de 1943.
Ate 1958 foi apenas uma ruína no setor comunista, quando foi afinal demolida.
Mas seu destino seria outro. Com a reunificação da Alemanha em 1991 o templo foi
reconstruído e reinaugurado em 1995 como museu, exibindo o mesmo domo em todo seu
esplendor.
Durante escavações, em 1989 foi encontrada entre os escombros a Ner Tamid (Luz Eterna),
que acesa sobre a congregação simbolizava a presença divina.
Ela está hoje no museu, retorcida, assim como foi tirada de baixo do entulho.
A presença judaica novamente pode ser sentida nas ruas. A KaDeWe, tradicional loja de
departamentos, tem folhetos em hebraico.
Bem perto, na estação de trem mais antiga de Berlin, hoje de metrô, uma placa recorda os
trens que saíram dali para os campos de extermínio.