Heranca-Espiritual-Judaica
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
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rabinos de SP. Em seguida, visitar os polos judaicos do Brooklyn: Crown Heights, Borough
Park e Williamsburg. Esta última é o território do Satmar Rebe, cujo patriarca, Joel
Teitelbaum, aqui chegou em 1947. Há um ônibus judaico interligando os núcleos, com
dizeres em ídiche. Na frente, sentam os homens, conforme a tradição, separados das
mulheres, atrás. Um aeronave Kfir da Força Aerea de Israel pode ser vista no convés de vôo
do Intrepid Air Sea Museum, o antigo porta-aviões ancorado em frente à Rua 42. Obra do
filantropo judeu Zachary Fisher (1910-1999) e esposa, que dedicou ao projeto US$ 25 M.
Menino pobre do East Side, seu pai era pedreiro.
Não deixar de visitar o novo Museu da Tolerância, do Simon Wiesenthal Center, próximo à
Grand Central. A estação está completando 100 anos. E, pelo menos, meio-dia no Museu
Judaico do Central Park e Museum of the Jewish Heritage, ao sul, em Battery Park. De lá,
pode-se fazer passeios pelo Rio Hudson. Veja diante do Ferry para State Island o marco dos
300 anos do judaísmo americano (1654-1954). Na Rua 16 temos o Center for Jewish
History, imperdível. Possui inúmeras bases de dados para pesquisas genealógicas. Uma
exposição sobre os judeus de Munich informa que, na década de 30, o Bayern de Munich
tinha forte presença judaica, a começar pelo presidente e técnico.
Sempre bom passar no Carnegie, Rua 55, para provar o cheesecake e o sanduiche de
pastrami, já que a centenária deli Stage fechou. Mas ainda há ótimas pedidas no East Side,
como Katz e Russ & Daughters. Na Barnes & Noble, sempre se acham livros judaicos a bons
preços. Visita obrigatória é o novo Memorial do 11 de Setembro, projetado por Daniel
Libeskind, autor do Monumento do Holocausto em Berlin e futura sinagoga de Porto
Alegre. O primeiro dos cinco prédios que formarão o novo World Trade Center já esta
quase pronto. Em 2015, já poderemos subir ao observatório, 500 m acima. Será o prédio
mais alto de NYC. Ali por perto, o simbolismo da nova Casa de Anne Frank remete a antigas
ameaças, mas que como o 11 de setembro, sempre serão derrotadas. O terror não
prosperará.
Doze anos depois, contemplando os milhares de nomes no granito negro que emoldura as
enormes piscinas onde a água cai no vazio, ao centro, ainda nos perguntamos - até quando
a Humanidade terá que pagar um preço tão alto em nome de ideologias equivocadas.
O JUDEU QUE SALVOU UM PORTA-AVIÕES
Em Nova Iorque, não há quem não conheça o porta-aviões USS Intrepid. Lançado ao mar
em 1943, participou da 2ª. Guerra Mundial e da Guerra do Vietnam. Sobreviveu a 5
impactos de kamikazes e um de torpedo, que mataram 99 marinheiros. Seus aviões
cumpriram mais de 15 mil missões de vôo entre 1966 a 1969, nos céus hostis sobre o
Vietnam.
Hoje, transformado no “Intrepid Sea, Air & Space Museum Complex”, o antigo porta-aviões
encontra-se atracado para sempre no braço do Rio Hudson entre Manhattan e Nova Jersey,
em frente à Rua 46.
O que nem todo nova-iorquino conhece, é a história do menino pobre, judeu do East Side,
Zachary Fisher, cuja estátua em bronze, junto com sua esposa Betty, ocupa lugar de