Heranca-Espiritual-Judaica
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
Sao 45 breves narrativas, sobre judaismo, viagens, Memórias Familiares, algumas semi-ficcionais. A obra perpassa 6 Milenios de Herança Espiritual Judaica e 5 séculos de Brasilidade em 45 breves textos, como A Sinagoga Que Os Nazistas Não Conseguiram Queimar, Amazônia Judaica e a Redenção da Floresta, De Volta a Toledo, Portões de Buchenwald, General David Shaltiel – 1º. Embaixador, Memórias de Uma Hupá, O Judeu Que Salvou um Porta-Aviões, Paris Está Em Chamas ?, Recife Judaica da Sinagoga e do Galo da Madrugada, Shaindale – A Última Imigrante, Sou o Teu D_us ... Em Santa Maria da Boca do Monte…, Ter Um Vizinho Judeu, Terror Nazista Nos Mares Brasileiros, Tragédia Judaica: Os Poetas Que Stalin Mandou Fuzilar, Olhar Brasileiro Sobre a Amsterdam Judaica, Universidade de Teerã Descobre a Cura do Câncer, Yehiel da Lusitânia – O Judeu que Recebeu a Bênção do Céu e outros.
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A imagem do presidente iraniano na mídia é preocupante, recordando o ditador nazista
cujo nome preferimos sequer mencionar, e que o Brasil ajudou a derrotar enviando a FEB -
Força Expedicionária Brasileira para a Itália em 1944. O nazista provocou o Holocausto. O
persa nega que tivesse existido. O nazista bombardeou a população civil de Londres com as
V-2. O persa armou terroristas para bombardear a população civil de Israel com seus
foguetes.
Em abril de 2011 havia 40 mil foguetes armazenados no lado libanês da fronteira. Nós,
brasileiros, estamos distantes destas histórias. Temos uma missão a cumprir, de trabalhar
pelo desenvolvimento do Brasil, que felizmente não passa por guerras, destruição.
Que a nossa melhor intelligentzia pense com critérios sociais, como fazer para que este país
siga seu destino de grande nação, com melhor distribuição das nossas imensas riquezas.
Neste país trabalha-se lado a lado, sem a preocupação de quem é o outro. Somos todos
iguais. E é bom que permaneça assim.
São tempos difíceis para a Humanidade, cada vez mais confrontada com novas e terríveis
ameaças: fundamentalismo, terror, risco da proliferação de armas atômicas, para citar
apenas algumas. O conflito no Oriente Médio envolve tudo isso, encontrando-se por demais
polarizado na opinião pública. Muito já foi dito e escrito, e nada do que poderia ser aqui
complementado seria novidade. Tudo vem de muito longe no tempo e na história. Hoje,
quando identidades oprimidas se levantam em diversas partes do mundo, até com táticas
beligerantes e malévolas, convém analisar porque o terrorismo vem crescentemente
ganhando força, e como este encara não só Israel, mas todo o Ocidente. Aí é que começa a
questão, mas isso foge ao alcance deste texto.
Nos tempos que correm, estamos assistindo episódios que guardam assustadora correlação
com o período de ascenção do nazismo na Europa, quando aqueles imputavam
indiscriminadamente aos judeus a culpa por todos os males do Universo. O episódio das
caricaturas de Maomé foi seguido por manifestações contra Israel e os judeus, como se a
Dinamarca, pais cristão, tivesse uma estrela de David em sua bandeira, e não a Cruz.
O Ocidente observa, com olhos de Chamberlain em Munique 1938. A História é cíclica. Os
judeus, que no passado estiveram na mira da "Sancta Inquisição", hoje experimentam um
fraternal diálogo inter-religioso com os descendentes daqueles crentes que lhes
engendraram um tribunal especial e privativo. Já com os muçulmanos, com quem um dia
viveram e prosperaram lado a lado, muito se deve avançar para atenuar mútua
incompreensão. E isto na era do celular e da Internet.
Seria lícito esperar que estas maravilhas tecnológicas ajudassem a aproximar a
Humanidade. Ilusão. As fogueiras do passado continuam acesas virtualmente nas telas dos
computadores. O discurso sectário e belicista do presidente iraniano Mahmoud
Ahmadinejad: Mundo sem Sionismo - O Fim de Israel, embora repulsivo, tem valor didático,
alertando para as proféticas palavras bíblicas. A História da Rainha judia Esther, na antiga
Pérsia, nos conta que Haman, ministro mais importante do Rei Assuero (Achashverosh),
também quis o fim de Israel, mas acabou enforcado. Está na Torá (Lei de Moisés): "...
extinguirei totalmente a lembrança de Amalec debaixo dos céus", o que se cumpriu no tempo
de Assuero da Pérsia, quando Haman e seus dez filhos foram castigados.