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Celulose_61Web

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guardião da moral e bons costumes, implementando<br />

toda sorte de divisão e ódio, com objetivo da criação<br />

do estado mediador e tutelador, em um crescente<br />

funcionando como supridor de todas as necessidades<br />

de um povo, tanto física como mentalmente, anestesiando<br />

o raciocínio analítico de grande parte da<br />

população e mergulhando o país à total submissão do<br />

Estado, em uma discussão emocional infindável, alijado<br />

dos sentimentos propositivos comuns ao outrora<br />

nacionalismo que sempre nos uniu.<br />

Hoje temos famílias destruídas por minorias que<br />

dela fazem parte e se julgam detentoras de toda a<br />

sapiência do mundo, cegas e surdas à sua origem, vez<br />

que receberam tudo de mão beijada, nada fizeram,<br />

nada conquistaram, vivendo como verdadeiros zumbis,<br />

sem limites e que nada anseiam, contentando-se<br />

em ser contrários aos princípios da moral, ética, bons<br />

costumes e valores familiares, caminhando a passos<br />

largos para lugar nenhum, submetendo-se a uma arrogância<br />

ideológica comunista e autoritarismo político<br />

que pela própria essência é um gerador de problemas<br />

pendentes de solução ad-eternum, alicerçando um<br />

projeto de poder.<br />

Postado à frente de um grande precipício, aí está o<br />

nosso Brasil, pronto para dar um passo avante e assim<br />

desfalecer na mão de déspotas ditatoriais, enterrando<br />

de vez seu orgulho de ser, prostrando-se à corruptos<br />

detratores do sentimento pátrio, da família, da moral<br />

e dos bons costumes.<br />

POBRE BRASIL DE TANTAS GLÓRIAS, CADÊ<br />

TUA GRANDEZA DE SER?<br />

Posto que lamentavelmente hoje convivemos com<br />

a falência do Estado brasileiro, pela subversão da<br />

realidade ao eleger como presidente um ex-presidiário<br />

condenado por corrupção, unindo forças antagônicas<br />

com o objetivo de lotear o país segundo seus<br />

interesses, aliadas a uma justiça parcial travestida de<br />

condões democráticos e, oferendo metaforicamente<br />

pão e circo através de picanhas e cervejas que jamais<br />

chegarão ao seu destino.<br />

Tristeza maior perceber que a balança da justiça<br />

tem pesos diferentes dependendo de onde é colocada<br />

a carga, corroborando com o alto custo administrativo<br />

para empregar derrotados nas eleições, pertencentes<br />

ao consórcio das diversas vertentes de apoio,<br />

oriundos em grande parte de estados condenados à<br />

miséria eterna, verdadeiros cowboys que ajudaram a<br />

passar a boiada, levando o país à condição de uma<br />

república de bananas, cujas tetas serão insuficientes<br />

para tanta gente e pior, mancomunada com uma<br />

imprensa lacradora, responsável pela disseminação<br />

de inverdades durante todo o período pré-eleitoral e<br />

comprometida em renovar esforços para colocar um<br />

véu escuro sobre situações que advirão.<br />

A cada dia que passa, mais se cristaliza a inércia<br />

governamental, transparecendo mesmo a olhos<br />

pouco atentos a falta de rumo, com a falta de políticas<br />

necessárias que levem o país ao lugar de destaque<br />

compatível com suas riquezas e que possa refletir em<br />

inserção social e renda para o Brasil como um todo,<br />

com ênfase na Amazônia, onde mais de 25 milhões<br />

de brasileiros, vivem com carências de toda a ordem,<br />

dormindo sobre riquezas e acordando com fome física<br />

e emocional, por terem sido erroneamente eleitas<br />

como expiadores da irresponsabilidade global.<br />

Não basta criticar, é imprescindível que discutamos<br />

o arcabouço das mudanças necessárias nas áreas<br />

de saúde, ensino profissionalizante, utilização dos<br />

fantásticos recursos dos quais dispomos com ênfase<br />

no conhecimento científico e técnico, posto que responsabilidade<br />

ambiental não reside apenas na Amazônia,<br />

mas na falta de saneamento básico, combate<br />

à criminalidade e na irresponsabilidade extrema com<br />

que os críticos de ar condicionado que mal utilizam<br />

os recursos dos quais dispõem e, insistem em transferir<br />

sua mitigação a quem carece de acesso mínimo a<br />

qualquer iniciativa de progresso, saúde, conhecimento,<br />

inclusão social e renda.<br />

Acorda Brasil, discuta Brasil, muda Brasil, cresça<br />

em Cultura, cresça em Conhecimento, invista em<br />

Planejamento sem se curvar e ser submisso a inúmeros<br />

países que têm telhado de vidro por jamais terem<br />

feito a lição de casa e, sorrateiramente tentam espiar<br />

a sua irresponsabilidade à custa da imposição de miséria<br />

a quem pode dar um salto qualitativo a partir do<br />

uso responsável dos recursos que lhes são disponíveis.<br />

Navegamos em águas turbulentas e somos um<br />

barco à deriva, cujo timoneiro desconhece princípios<br />

básicos de navegação e pior, tampouco ler a carta marítima<br />

nunca foi e jamais será a sua praia.<br />

Já podeis, da Pátria filhos. Ver contente a mãe<br />

gentil; Já raiou a liberdade; no horizonte do Brasil.<br />

A esperança ainda não jaz, mas padece na UTI, de<br />

onde esperamos saia daqui a pouco mais de três<br />

longos anos.<br />

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