113. Artigo 2_Versão Final
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(operador controla a adição de titulante), mais precisa e exata que as<br />
tradicionais, cujos maiores trunfos são o melhor controle de adição do titulante<br />
e leitura digitalizada do volume final de titulação (Figura 1B).<br />
Na Figura 1C, observa-se evolução do sistema anterior, onde a bureta<br />
automática, programável para adição, com vazão constante, no titulado, é<br />
interligada a um sensor (de pH por exemplo), onde a medida que o titulante é<br />
adicionado é realizada leitura da variável sensorial. Após adição de<br />
determinada quantidade volumétrica, também programável, é gerado um<br />
gráfico (volume titulante X variável sensorial) que será interpretado pelo<br />
operador, suscitando no resultado analítico. Neste sistema, é dispensável a<br />
adição de indicador e a intervenção do operador foi diminuída.<br />
Com o avanço da informática e da quimiometria, pôde-se criar sistemas onde<br />
os dados de volume titulante X variável sensorial são transferidos para um<br />
computador, que controla a vazão de titulante, que é diminuída nas<br />
proximidades do ponto de viragem, e interpreta o gráfico. No fim da titulação,<br />
apresenta-se o gráfico e o resultado analítico para o operador, que o remete<br />
para sala controle (Figura 1D). Observa-se que nas Figuras 1A, 1B, 1C e 1D há<br />
a necessidade de coleta, transporte e colocação da amostra no vasilhame<br />
reacional, assim como o operador deve emitir o resultado para o controle<br />
operacional. Com a devida intervenção humana, estes sistemas podem ser<br />
comutados para realizar determinações de amostras de diferentes pontos da<br />
área operacional.<br />
Com maiores incrementos na instrumentação, eletrônica e comunicação de<br />
dados, sistemas de volumetria de titulação, representados pela Figura 1E, são<br />
desenvolvidos para serem instalados na área operacional, dedicados a um<br />
ponto específico (ou mais de um ponto). Nesses sistemas, existe a<br />
possibilidade de amostragem automática do titulado (amostra), para então<br />
ocorrer a adição também controlada automaticamente do titulante (com<br />
controle de vazão) para, finalmente se gerar e interpretar os dados. O descarte<br />
do líquido reacional e lavagem de célula de reação para realização de uma<br />
nova medição podem também serem feitos de maneira automatizada. O gráfico<br />
volume titulante X variável sensorial fica disponível em uma CPU e pode ser