Quadro 8 – Piso Intermédio: variações percentuais ao nível da envolvente exterior em termos <strong>das</strong> necessidades nominais de energia para aquecimento e arrefecimento. Nic (%) Nvc (%) Parede_3 Parede_6 Parede_8 VS RPH – 1,10 h -1 31,6 4,9 38,8 6,0 41,6 6,1 VD RPH – 1,10 h -1 36,5 10,6 43,7 12,2 46,5 12,5 VS RPH – 0,90 h -1 37,5 - 0,4 45,3 - 0,7 47,5 VD RPH – 0,90 h -1 4.2 ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS A contribuição dos sistemas de colectores solares para o aquecimento de águas quentes sanitárias, admitindo um consumo diário de água quente de 160 l por dia (4 ocupantes e 4º l por ocupante), é igual a 1879 kWh/m 2 .ano, valor este estimado recorrendo ao programa SolTerm do INETI. Analisaram-se ao todo 3 cenários para o aquecimento <strong>das</strong> AQS de acordo com o Quadro 12. Quadro 12 – Sistemas para produção de AQS. Nac (kWh/m 2 .ano) esquentador 73,96 1,2 ∆ Nac 0 (%) Colectores Solares + Esquentador 44,41 40 (%) Colectores Solares + Termoacumulador a gás 30,54 59 (%) 42,4 4,2 49,7 6,0 52,5 6,3 Na (kWh/m 2 .ano) 74,40 A utilização conjunta de colectores solares, mantendo o sistema convencional de AQS (esquentador com eficiência de 0,65) conduz a reduções no consumo de AQS de 40 %. Porém o recurso a sistemas convencionais mais eficientes tais como o termoacumulador pode por si só pode dar origem a reduções da ordem de 31%. 4.3 NECESSIDADES NOMINAIS GLOBAIS DE ENERGIA PRIMÁRIA As necessidades globais específicas de energia primária, são determina<strong>das</strong> a partir da equação: Ntc = 0,1 (Nic/ηi) Fpui + 0,1 (Nvc/ηv) Fpuv + Nac Fpua [kgep/m 2 .ano] e o valor máximo por: Nt = 0,9 (0,01 Ni + 0,01 Nv + 0,15 Na) [kgep/m 2 .ano] (RCCTE, Artigo 15º, números 4 e 5), sendo Fpui, Fpuv Fpua os factores de conversão de energia útil em primária e (RCCTE, Artigo 18º) e ηi, ηv a eficiência nominal dos equipamentos utilizados para os sistemas de aquecimento e de arrefecimento. A solução base considerada para os sistemas coincide com a situação de não se ter previsto, especificamente, um sistema de aquecimento ou de arrefecimento ambiente o que, para efeitos do cálculo de Ntc o aquecimento é obtido por resistência eléctrica, e o arrefecimento por uma máquina frigorífica com eficiência (COP) de 3 (RCCTE, número 6 do artigo 15º): Inverno – Resistência eléctrica, eficiência 1 (factor de conversão em energia primária de 0,29) 143
Isolamento térmico da Isolamento térmico da Verão – Máquina frigorífica, eficiência 3 (factor de conversão em energia primária de 0,29). 4.3.1 – Influência dos sistemas para produção de AQS Nos Quadros seguintes analisam-se, em termos necessidades globais de energia primária a influência dos sistemas para produção de águas quentes sanitárias. Quadro 13 – Colectores Solares e Necessidades Globais de Energia Primária. Esquentador a Gás - Resistência Eléctrica e Máquina Frigorífica 144 Ntc (kgep/m 2 .ano) (Ntc/Nt) Parede_0 Parede_3 Parede_6 Parede_8 Ntc (kgep/m 2 .ano) (Ntc/Nt) VS RPH – 1,10 h -1 8,69 (0,80) 7,99 (0,74) 7,84 (0,72) 7,78 Tipo de Vidro Tipo de Caixilho: RPH (h -1 ) VD RPH – 1,10 h -1 8,57 (0,79) 7,88 (0,73) 7,72 (0,71) 7,66 VS RPH – 0,90 h -1 8,55 (0,79) 7,87 (0,72) 7,71 (0,71) 7,65 VD RPH – 0,90 h -1 8,44 (0,78) 7,76 (0,72) 7,60 (0,70) 7,54 (0,72) (0,71) (0,71) (0,69) Colectores Solares + Esquentador a Gás - Resistência Eléctrica e Máquina Frigorífica VS RPH – 1,10 h -1 VD RPH – 1,10 h -1 VS RPH – 0,90 h -1 6,15 6,03 6,01 Parede_0 (0,57) (0,55) (0,55) 5,45 5,34 5,33 Parede_3 (0,50) (0,49) (0,49) 5,30 5,18 5,16 Parede_6 (0,49) (0,48) (0,47) 5,23 5,12 5,11 Parede_8 (0,48) (0,47) (0,47) Valor Limite Nt = 10,85 kgep/m 2 .ano VD RPH – 0,90 h -1 5,90 (0,54) 5,22 (0,48) 5,06 (0,46) 5,00 (0,46)
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