2002 e suas Implicações para a Contribuição da
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Tabela 3. Diferença na Média e Mediana do Rendimento Familiar Líquido Total por<br />
AE por Quintil de Rendimento, 1996 e <strong>2002</strong><br />
Quintis do Média do<br />
Mediana do<br />
Rendimento Rendimento Familiar Mu<strong>da</strong>nça Rendimento Familiar Mu<strong>da</strong>nça<br />
Familiar Líquido Total /AE Percentual Líquido Total /AE Percentual<br />
Líquido /AE (em contos de <strong>2002</strong>) 1996-<strong>2002</strong> (em contos de <strong>2002</strong>) 1996-<strong>2002</strong><br />
(baixo) 1 215 63 231 66<br />
2 519 37 524 39<br />
(médio) 3 877 31 867 30<br />
4 1,559 38 1,521 37<br />
(alto) 5 5,038 88 3,531 59<br />
Total 1,641 65 867 30<br />
Figura 4. <strong>Contribuição</strong> do Aumento Total dos Rendimentos Rurais 1996-<strong>2002</strong><br />
Respeitantes a Ca<strong>da</strong> Quintil de AFs Rurais (1 = mais baixo; 5 = mais alto)<br />
A outra preocupação dos que elaboram políticas prende-se com a necessi<strong>da</strong>de de que o<br />
crescimento económico seja regionalmente equilibrado. A tabela 4 mostra a distribuição de<br />
agregados familiares em ca<strong>da</strong> quintil de rendimento no norte, centro e sul do país. Se a<br />
distribuição espacial dos quintis de rendimento fosse igual em todo o país, então ca<strong>da</strong> cela na<br />
tabela teria um valor de 20%. A tabela 4 indica que em 1995-96 a região sul teve uma grande<br />
contribuição do quintil do rendimento mais alto (25%), enquanto que o centro teve uma<br />
contribuição ain<strong>da</strong> maior dos dois quintis do rendimento mais baixo (33% e 27%) e uma<br />
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