- Page 3 and 4: Silva Carvalho LOGO edições aquá
- Page 5 and 6: OBRAS PUBLICADAS Poesia (em portugu
- Page 7: Ao JOSÉ LEON MACHADO
- Page 11 and 12: A CASA COISA A casa permanece como
- Page 13 and 14: ARQUITECTURAS QUOTIDIANAS Que irá
- Page 15 and 16: O AMOR Afazeres. Lavar o chão da c
- Page 17 and 18: A BAIXA A baixa ensurdecedora. Auto
- Page 19 and 20: AQUI Nada melhor do que estar-se no
- Page 21 and 22: UMA CENA A casa. O quarto. A cama.
- Page 23 and 24: O PRAZER O prazer, pressentir a cas
- Page 25 and 26: NADAR Mergulhar nas águas frias de
- Page 27 and 28: ÁGUA Água entardecida nos canteir
- Page 29 and 30: DO MUNDO Não compreender as coisas
- Page 31 and 32: NO CRUZAMENTO Vai o automóvel pela
- Page 33 and 34: O DESEJO Uma emoção enlaça a sen
- Page 35 and 36: SEGUNDA PARTE
- Page 37 and 38: CLONAGNÓIA A deambulação simples
- Page 39 and 40: CLASTORTOLOGIA Deitado sobre uma ca
- Page 41 and 42: DISNUSIA Nunca soube pensar. Mas s
- Page 43 and 44: CLONOLOGIA Por acaso, devido à sú
- Page 45 and 46: OSMOSAGNÓIA Ele nunca compreendeu
- Page 47 and 48: AGONGLOSSOLOGIA Num infinito despre
- Page 49 and 50: CATAFONIA Embora sábado, alguns mi
- Page 51 and 52: DISORTOLOGIA Fazer exercício. Anda
- Page 53 and 54: ANUSIA Lembra-se, como se não foss
- Page 55 and 56: PALILOGIA Na baixa da cidade suburb
- Page 57 and 58: CONVERSAÇÃO CATACRÉTICA Mas tens
- Page 59 and 60:
AGNOIALGIA Seu corpo não sabe como
- Page 61 and 62:
TERCEIRA PARTE
- Page 63 and 64:
DIZEM Nós, que não sabemos sofrer
- Page 65 and 66:
QUANDO ESTÁS TRISTE Quando estás
- Page 67 and 68:
MOSTRA-ME O CAMINHO Junto folhas de
- Page 69 and 70:
FOGOSO SOL Agora a luz faz-se tempo
- Page 71 and 72:
TODOS NÓS A manhã brilha num estr
- Page 73 and 74:
TUDO DEU EM NADA Meu coração cium
- Page 75 and 76:
DESMENTIDO Não há culpa nem casti
- Page 77 and 78:
UM BÁLSAMO Teu rosto é um mundo d
- Page 79 and 80:
A FAMÍLIA A família é tudo na vi
- Page 81 and 82:
UM CORPO Que estúpido que fui, que
- Page 83 and 84:
DESESPERO BLUES Passos irrepetívei
- Page 85 and 86:
BEM-VINDOS, CAROS AMIGOS Imagino qu
- Page 87 and 88:
QUARTA PARTE
- Page 89 and 90:
presente (la mémoire du présent).
- Page 91 and 92:
o nidor côncavo da sensibilidade p
- Page 93 and 94:
defecas a horas certas, uma vez que
- Page 95 and 96:
TRUÍSMOS E CURIOSIDADES Percebida
- Page 97 and 98:
nha vida em que tinha obrigação d
- Page 99 and 100:
Ele, o réu, estava sentado, expect
- Page 101 and 102:
A HORA E O CÍRCULO 22. Até que a
- Page 103 and 104:
um resquício do Ontem e do Passado
- Page 105 and 106:
Transformei o mecanismo do meu cora
- Page 107 and 108:
Je ne te verrai plus? - e eu, tão
- Page 109 and 110:
DEPOIS DA MORTE 2. Chegará talvez
- Page 111 and 112:
é uma face real do meu sonho, o qu
- Page 113 and 114:
QUINTA PARTE
- Page 115 and 116:
UM POUCO DE SOLIDÃO Se houvesse, a
- Page 117 and 118:
LIVREMENTE Na displicência de um s
- Page 119 and 120:
UMA MANHÃ Digam o que disserem, um
- Page 121 and 122:
O SUBLIME Sinto que tenho muito par
- Page 123 and 124:
O REAL A pergunta quase angustiante
- Page 125 and 126:
OUTRA PESSOA Um sol húmido não co
- Page 127 and 128:
TUDO NA MESMA Do mundo nada há a d
- Page 129 and 130:
MALDOROR Qualquer coisa de inconceb
- Page 131 and 132:
VOZES Vozes, é o que procuro. Voze
- Page 133 and 134:
O QUE QUER QUE SEJA O dia não ajud
- Page 135 and 136:
HÁ MUITO A FAZER Uma serenidade co
- Page 137 and 138:
A PRENDA Não direi mais, «uma lib