PLANO DE DESENVOLVIMENTO - Intranet - Uemg
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A Figura 13 mostra o aumento do número de alunos matriculados e a Figura 14 a evolução da<br />
„despesa realizada/por aluno‟, no período de 2002 a 2009.<br />
Figura 13 – Evolução do número de alunos matriculados no período de 2002 -2009<br />
Nº de Alunos<br />
7.000<br />
6.000<br />
5.000<br />
4.000<br />
3.000<br />
2.000<br />
1.000<br />
0<br />
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Quantidade de Alunos<br />
Figura 14 – Evolução, por aluno, das despesas realizadas com Pessoal e Encargos e Outras<br />
Despesas Correntes no período de 2002 -2009<br />
Valor (R$)<br />
7.000<br />
6.000<br />
5.000<br />
4.000<br />
3.000<br />
2.000<br />
1.000<br />
0<br />
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009<br />
Despesa de Pessoal e Encargos<br />
Out ras Despesas Corrent es<br />
Observa-se que o aumento do número de alunos tem sido acompanhado, em boa parte, pelo<br />
suprimento, pelo Estado, de recursos para cobrir despesas de „Pessoal e Encargos‟. Enquanto isso, os<br />
recursos para “Outras Despesas Correntes” não acompanharam o crescimento do número de alunos. A<br />
relação recursos/aluno nessa rubrica cai em 2008 e 2009. A queda real desses recursos é muito maior que<br />
o sugerido pela Figura 14, uma vez que o poder de compra dessas verbas é diminuído, ao longo do<br />
período, pela inflação.<br />
No período de 2003 a 2009, a expansão do aporte de recursos do Estado esteve muito aquém do<br />
valor necessário para o atendimento das necessidades da Universidade, face aos sucessivos planos de<br />
contenção de despesas no nível do Estado, levando à redução no volume de investimentos. A quota de<br />
recursos por aluno caiu, na medida em que houve a expansão das atividades acadêmicas em novos<br />
municípios, houve a oferta de novos cursos, aumento do número de docentes e de alunos, e a inflação se<br />
acumulou. Os cursos criados são atividades permanentes, que demandam financiamento seguro e<br />
suficiente por parte do Estado, para despesas de pessoal, custeio e capital.<br />
Para que a Universidade tenha um mínimo de estabilidade no desenvolvimento de suas<br />
atividades, em sua condição de instituição pública executora de atividade de natureza continuada e que<br />
depende, substancialmente, do tesouro do Estado, estabeleceram-se as seguintes metas:<br />
-Conseguir um orçamento de custeio que realmente atenda às necessidades da Instituição;<br />
-Conseguir a inclusão, na Lei do Plano Plurianual de Ação do Governo – PPAG – de parâmetros para o<br />
aporte de recursos à UEMG que considerem tanto o número de alunos quanto as características dos<br />
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