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Inapa - Portugal Economy Probe PEProbe

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8<br />

As subsidiárias são incluídas na Consolidação desde a data<br />

em que o controlo é adquirido até à data em que o mesmo<br />

termine efectivamente.<br />

A contabilização da aquisição de subsidiárias é efectuada<br />

pelo método de compra, sendo que na data de aquisição<br />

os activos e passivos de cada subsidiária são identicados<br />

ao seu justo valor, de acordo com o estabelecido no IFRS<br />

3. Qualquer excesso/ (déce) do custo de aquisição face<br />

ao justo valor dos activos e passivos líquidos adquiridos é<br />

reconhecido como diferença de consolidação (Goodwill), o<br />

qual se encontra detalhado na Nota 8, e no caso de déce,<br />

após reanálise do processo de valorização do justo valor e<br />

caso este se mantenha, na demonstração dos resultados<br />

do exercício. Os interesses de accionistas minoritários são<br />

apresentados pela respectiva proporção do justo valor dos<br />

activos e passivos identicados.<br />

Transacções de alienação ou de aquisição de participações<br />

a interesses não controlados não resultam no reconhecimento<br />

de ganhos, perdas ou Goodwill, sendo qualquer diferença<br />

apurada entre o valor da transacção e o valor contabilístico<br />

da participação transaccionada, reconhecida em<br />

Capital Próprio.<br />

Sempre que necessário, são efectuados ajustamentos às<br />

demonstrações nanceiras das subsidiárias para as adequar<br />

às políticas contabilísticas em vigor no Grupo. As transacções<br />

intercompanhias, os saldos e os dividendos distribuídos<br />

entre empresas do Grupo, bem como os ganhos<br />

não realizados são eliminados no processo de consolidação.<br />

As perdas não realizadas também são eliminadas salvo<br />

se não puderem ser recuperadas em resultado de evidência<br />

de imparidade.<br />

Participações nanceiras em empresas associadas<br />

As participações nanceiras em empresas nas quais a<br />

<strong>Inapa</strong> IPG exerça, directa ou indirectamente, inuência signicativa<br />

mas não possua controlo, geralmente com investimentos<br />

representando entre 20% a 50% dos direitos de<br />

voto (associadas), são contabilizados pelo método de equivalência<br />

patrimonial.<br />

De acordo com o método de equivalência patrimonial, as<br />

participações nanceiras são registadas pelo seu custo de<br />

aquisição, ajustado pelo valor correspondente à participação<br />

do Grupo nas variações dos capitais próprios (incluindo<br />

o resultado líquido) das associadas e pelos dividendos recebidos.<br />

A variação do capital próprio das associadas resultante<br />

do resultado líquido é registada por contrapartida de<br />

ganhos ou perdas do período.<br />

As diferenças entre o custo de aquisição e o justo valor dos<br />

activos e passivos identicáveis da associada na data de<br />

aquisição, se positivas são reconhecidas como diferenças<br />

de consolidação (Goodwill) e mantidas no valor do investimento<br />

em associadas (Nota 10). Se essas diferenças forem<br />

negativas são registadas como proveito do período na<br />

rubrica Ganhos/ (perdas) em associadas.<br />

Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas | Informação Financeira 03<br />

É feita uma avaliação dos investimentos em associadas<br />

quando existem indícios de que o activo possa estar em<br />

imparidade sendo registadas como custo as perdas por<br />

imparidade que se demonstrem existir. Quando as perdas<br />

de imparidade reconhecidas em períodos anteriores deixam<br />

de existir são objecto de reversão.<br />

Quando a participação do Grupo nas perdas da associada<br />

iguala ou ultrapassa o seu investimento na associada,<br />

incluindo contas a receber não cobertas por garantias, o<br />

Grupo deixa de reconhecer perdas adicionais, excepto se<br />

tiver incorrido em obrigações ou efectuado pagamentos em<br />

nome da associada.<br />

Sempre que necessário, são efectuados ajustamentos às<br />

demonstrações nanceiras das associadas para as adequar<br />

às políticas contabilísticas em vigor no Grupo. Os saldos e<br />

os dividendos distribuídos entre empresas do Grupo e as<br />

associadas, bem como os ganhos não realizados de transacções<br />

intercompanhias, são eliminados no processo de<br />

consolidação, na extensão da participação do Grupo nas<br />

associadas. As perdas não realizadas também são eliminadas<br />

salvo se não puderem ser recuperadas em resultado de<br />

evidência de imparidade.<br />

Os investimentos em associadas encontram-se detalhados<br />

na Nota 10.<br />

2.3. Goodwill (diferenças<br />

de consolidação)<br />

As diferenças de consolidação correspondem à diferença<br />

entre o custo de aquisição dos investimentos em empresas<br />

do Grupo e o justo valor dos activos e passivos identicáveis<br />

(incluindo os passivos contingentes) dessas empresas<br />

à data da sua aquisição (Nota 8). As diferenças de consolidação<br />

são registadas na moeda de reporte das subsidiárias,<br />

sendo convertidas para a moeda de reporte do Grupo<br />

(euro) à taxa de câmbio em vigor na data das demonstrações<br />

nanceiras do Grupo. As diferenças cambiais geradas<br />

nessa conversão são registadas na rubrica Reserva de conversão<br />

cambial.<br />

As diferenças de consolidação não são amortizadas, sendo<br />

realizados anualmente testes de imparidade e, sempre que<br />

o valor das diferenças de consolidação for superior à sua<br />

quantia recuperável, é reconhecida uma perda de imparidade,<br />

registada na demonstração dos resultados. Estas<br />

perdas de imparidade não podem ser revertidas.<br />

2.4. Conversão cambial<br />

As demonstrações nanceiras de cada uma das empresas<br />

do Grupo são preparadas na sua moeda funcional, denida<br />

como a moeda do ambiente económico onde operam. A<br />

moeda funcional e de relato do Grupo é o euro.<br />

Todos os activos e passivos monetários expressos em<br />

moeda estrangeira são convertidos para a moeda funcional<br />

à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As transacções<br />

em moeda estrangeira são convertidas à taxa em<br />

vigor na data de cada operação. As diferenças resultantes<br />

desta conversão são registadas na demonstração dos<br />

resultados.<br />

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