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EDIFÍCIO SÃO BORJA Cólica premon
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Imolação das venezas as terras di
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OMITO Sequer conheço Fulana, vejo
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tal como é eu deve ser: branca, in
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Esse insuportável riso de Fulana d
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Mas, se tentasse construir outra Fu
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RESÍDUO De tudo ficou um pouco. Do
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um pouco de mim algures? na consoan
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CASO DO VESTIDO Nossa mie, o que é
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Dava apólice, fazenda, dava carro,
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Fiquei fora de perigo, fiquei de ca
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Olhei para a cara dela, quede os ol
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O ELEFANTE Fabrico um elefante de m
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se arrisque a desabar ao mais leve
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Há pouco leite no país, é precis
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Meu leiteiro tão sutil, de passo m
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NOITE NA REPARTIÇÃO O OFICIAL ADM
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A PORTA: De tanto abrir e fechar pe
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ATRACA: Que burro. OS ÁLCOOIS: Sua
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MORTE NO AVIÃO Acordo para a morte
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Comprometo-me ao extremo, combino e
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um tubo de frio roça meus ouvidos,
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nada resolve: mas tudo se resolveu
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CONSOLO NA PRAIA Vamos, não chores
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RETRATO DE FAMÍLIA Este retrato de
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A casa tem muitas gavetas e papéis
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A boneca partida antes de brincada,
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Usura da pedra em lento solilóquio
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Em verdade paraste de fazer anos. N
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E pergunto teu segredo. Não respon
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Sabê-lo exposto a esse bafo úmido
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IDADE MADURA As lições da infânc
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além dos desertos onde passam trop
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VERSOS À BOCA DA NOITE Sinto que o
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E depois das memórias vem o tempo
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Será outro país? O governo o pilh
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Vejo-te no escuro, cidade enigmáti
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Lembro alguns homens que me acompan
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cheirando o futuro. Os dois se repa
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— esse homem silencioso, na últi
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que se ouvirá no Amazonas, na cho
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Fomos encontrá-lo em ti, cidade de
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TELEGRAMA DE MOSCOU Pedra por pedra
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Já não distinguirei na voz do ven
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Ele caminhará nas avenidas, entrar
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Meus olhos são pequenos para ver a
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Meus olhos são pequenos para ver p
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COM O RUSSO EM BERLIM Esperei (tant
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Essa batalha no ar, que me traspass
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Bem a conheces, tua mesa. Cartas, a
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ONDE HÁ POUCO FALÁVAMOS É um ant
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Mas a casa é um amor. Que paz nos
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Que a terra há de comer. Mas não
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E de olhar esta folha, se cai. Na q
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Este tempo, e não outro, sature a
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II No chão me deito à maneira dos
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a voz que vem do Nordeste, os fetic
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CANTO AO HOMEM DO POVO CHARLIE CHAP
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Falam por mim os que estavam sujos
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e vamos contigo arrebentar vidraça
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Ser tão sozinho em meio a tantos o
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o tempo anda. És vidraceiro. Varre
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DRUMMOND VIDA E OBRA
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desenhos de LuizTrimano, 1981 — R
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V — OBRAS EM COLABORAÇÃO 1962 Q
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de seus livros. 1943. É publicada
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Ziraldo). Edição inglesa de The m