5 ! As concentrações usadas nesse trabalho foram: Al, Si, P, S, Cl, K, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Br, Pb, MP2.5 e BC. Antes da escolha dessas espécies, foram realiza<strong>do</strong>s testes consideran<strong>do</strong> também as concentrações iônicas, sem a repetição das espécies (isto é, ou foram consideradas as análises por Fluorescência por Raio-X ou por cromatografia quan<strong>do</strong> se tratava da mesma espécie). Os valores de S/N para elas não foram baixos, contu<strong>do</strong> as análises da distribuição residual e das concentrações preditas pelas observadas demonstraram que essas espécies não tiveram um bom ajuste <strong>do</strong> modelo. Tabela 7.1: Estatística descritiva das concentrações <strong>do</strong>s elementos analisa<strong>do</strong>s (em ng m -3 ). Elemento S/N Mínimo Percentil 25 Mediana Percentil 75 Máximo Al 1,15 0,93 21,57 35,36 61,17 252,75 Si 25,29 6,78 45,90 97,24 167,45 547,55 P 2,49 0,23 11,12 18,70 28,86 59,58 S 219,88 68,51 542,55 864,73 1139,79 2058,77 Cl 4,54 0,27 11,01 30,62 69,03 514,18 K 205,94 22,09 74,58 145,42 334,26 977,90 Ca 108,78 7,27 39,95 61,03 87,53 463,39 Ti 16,17 0,33 3,81 6,63 10,81 48,35 V 1,34 0,01 0,80 1,29 2,18 5,23 Cr 1,33 0,01 0,59 1,03 1,67 7,20 Mn 9,05 0,08 3,29 5,04 7,30 20,19 Fe 214,66 24,53 105,56 148,31 220,02 571,23 Ni 0,72 0,02 0,53 0,77 1,16 3,34 Cu 1,52 0,01 4,01 6,69 12,59 31,23 Zn 68,67 4,88 29,51 53,35 96,19 269,07 Br 1,36 0,05 1,63 2,84 5,20 19,62 Pb 1,09 0,28 7,46 13,02 21,87 52,43 *MP2.5 0,52 5,84 17,52 23,69 35,70 63,00 *BC 2,17 2,06 5,61 8,22 13,51 28,80 *MP2,5 e BC têm a concentração em µg m -3 Da tabela 7.1 pode-se observar que poucas espécies (Ni e MP2.5) apresentaram o valor de S/N abaixo de 0,2, que segun<strong>do</strong> Norris et al, 2008, indica que as incertezas são altas, se comparadas com as concentrações medidas pelos aparelhos, contu<strong>do</strong> isso não prejudicou o ajuste <strong>do</strong> modelo. Deve-se lembrar que esses da<strong>do</strong>s apresentam uma grande variabilidade em função das influências da variabilidade das fontes e da meteorologia. Já as demais espécies
5 ! apresentaram S/N altos, o que têm forte influência nos resulta<strong>do</strong>s das concentrações preditas e ainda na divisão das fontes. Assim, determina<strong>do</strong>s o número de fatores e as espécies consideradas, o programa foi executa<strong>do</strong> 7 vezes – sen<strong>do</strong> que o aconselhável é no mínimo 5 - a fim de se obter o valor mínimo local de Q. Os resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s da rodada que apresentou os menores valores de Q, e esta por sua vez teve a rotação <strong>do</strong> FPEAK (com o valor de -0.1), são discuti<strong>do</strong>s a seguir. Na tabela 7.2 são apresenta<strong>do</strong>s os valores de Q, bem como o Qteórico. Nota-se que os valores obti<strong>do</strong>s para Q foram próximos. Tabela 7.2: Valores da função objeto (Q) obti<strong>do</strong>s para os resulta<strong>do</strong>s <strong>do</strong> PMF, para 6 fatores e diferença entre os valore de Q em termos de porcentagem. Q Valores Diferença (%) Teórico 1966 -- Verdadeiro 1930.85 -1.79 Robusto 2175.21 10.64 Na Figura 7.1 são apresentadas as séries temporais <strong>do</strong>s valores preditos, juntamente com os observa<strong>do</strong>s. Apenas os principais elementos traça<strong>do</strong>res de fontes foram apresenta<strong>do</strong>s nesta figura, os demais têm suas séries temporais apresentadas no Anexo C. 8 6 4 2 0 2100 1800 1500 1200 900 600 300 0 500 400 300 200 100 0 Cr predito Cr observa<strong>do</strong> S predito S observa<strong>do</strong> Cl predito Cl observa<strong>do</strong> (a) (b) (c)
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Universidade de São Paulo Institut
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Aos meus pais, Tadao e Sonia
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Resumo Muitos estudos têm sido des
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“O encontro da preparação com a
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