5 ! 1000 800 600 400 200 0 500 400 Ca predito Ca observa<strong>do</strong> 300 200 100 0 300 250 200 150 100 50 0 60 45 30 15 0 60 45 30 15 0 05/set/07 06/out/07 21/nov/07 K predito K observa<strong>do</strong> Zn predito Zn observa<strong>do</strong> Pb predito Pb observa<strong>do</strong> P predito P observa<strong>do</strong> 23/dez/07 24/jan/08 07/abr/08 31/mai/08 Figura 7. 1: Comparação entre as concentrações observadas e preditas das séries temporais de (a) Cr, (b) S,(c) Cl, (d) K, (e) Ca,(f) Zn, (g) Pb e (h) P. Da análise da figura 7.1 nota-se que o modelo apresentou um bom ajuste para os elementos traça<strong>do</strong>res de fontes poluentes. Para os casos em que os valores observa<strong>do</strong>s e os preditos não foram tão próximos, pode-se afirmar que o modelo subestimou as concentrações, contu<strong>do</strong> não ten<strong>do</strong> uma alteração significativa para a identificação das fontes. Uma vez com as variáveis ajustadas, a classificação <strong>do</strong>s fatores obtida pela análise PMF foi considerada fisicamente compatíveis e esses resulta<strong>do</strong>s são apresenta<strong>do</strong>s na tabela 7.3. (d) (e) (f) (g) (h)
5 ! Tabela 7. 3: Porcentagem de participação das espécies nos fatores identifica<strong>do</strong>s no PMF. Espécie Fator 1 Fator 2 Fator 3 Fator 4 Fator 5 Fator 6 Al 0,6 25,9 -- 47,4 26,2 -- Si 0,0 25,2 15,1 31,2 20,6 7,9 P 1,1 5,1 11,0 -- 5,5 77,3 S 0,0 5,4 5,4 3,7 5,9 79,5 Cl 74,6 4,1 5,2 4,9 6,8 4,5 K 11,7 -- 3,4 68,6 0,2 16,1 Ca 3,0 5,6 15,4 6,0 54,7 15,3 Ti -- 29,3 14,9 21,8 28,9 5,0 V 2,9 17,5 20,4 4,3 -- 54,9 Cr 10,0 48,5 17,0 13,2 3,0 8,3 Mn 2,5 43,0 26,7 1,4 6,4 19,9 Fe 0,5 43,2 19,6 10,5 10,2 16,1 Ni 11,7 31,1 16,3 14,4 -- 26,5 Cu 13,3 40,6 32,4 5,3 -- 8,4 Zn 10,1 17,2 57,4 -- 3,6 11,7 Br 16,7 12,7 23,0 28,9 -- 18,7 Pb 7,1 15,2 45,1 6,8 1,3 24,5 PM2.5 4,3 18,5 13,4 23,7 4,2 35,9 BC 3,4 20,6 31,6 25,4 4,0 15,0 Do mesmo mo<strong>do</strong> que na Análise de Fatores, um único elemento pode contribuir para a classificação das fontes, mas é o conjunto de elementos agrupa<strong>do</strong>s num mesmo fator que determina a fonte. Sen<strong>do</strong> assim, na tabela 7.3, no Fator 1, notam-se altas porcentagens <strong>do</strong>s seguintes elementos: Cl, Cu e Br, sen<strong>do</strong> os <strong>do</strong>is últimos com menor contribuição. Estes elementos ajudam a caracterizar a emissão veicular por veículos leves. Já a emissão por veículos pesa<strong>do</strong>s foi identificada nos fatores 2 e 3. O fator 2 teve Ti, Cr, Mn, Fe, Ni e Cu com maiores porcentagens e o fator 3, V, Mn, Cu, Zn, Pb e BC. Da<strong>do</strong>s de literatura e as medidas experimentais em túneis em São Paulo (Sanchez-Ccoyllo et al., 2008) foram a base para esta classificação. Devi<strong>do</strong> às participações de Al, Si, Br e K terem si<strong>do</strong> significativas no fator 4, pôde-se caracterizá-lo como queima de biomassa. As altas porcentagens de Al, Si, Ca e Ti no fator 5 o identificaram como representativa <strong>do</strong> solo. As altas participações de S, P, V, Ni e Pb no fator
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