Arquivo do Trabalho - IAG - USP
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5 !<br />
6 mostrou como possível fonte deste fator a queima de óleo combustível/ aerossol<br />
secundário. Um resumo das classificações das fontes identificadas é apresenta<strong>do</strong> na Tabela<br />
7.4.<br />
Tabela 7. 4: Participação, em porcentagem, das fontes identificadas<br />
Fonte Identificada Contribuição (%)<br />
Emissão Veicular (veículos leves) 4,3<br />
Emissão Veicular (veículos pesa<strong>do</strong>s) 1 18,5<br />
Emissão Veicular (veículos pesa<strong>do</strong>s) 2 13,4<br />
Queima de biomassa 23,7<br />
Solo 4,2<br />
Queima de oleo combustível/Aerossol secundário 35,9<br />
Da tabela 7.4 pode-se concluir que os veículos têm uma grande contribuição na<br />
formação das partículas finas, soman<strong>do</strong> um total de mais de 36%, resulta<strong>do</strong> segui<strong>do</strong> pela<br />
participação da queima de óleo combustível/ aerossol secundário, com praticamente a mesma<br />
porcentagem da emissão veicular. Ainda, com aproximadamente 24%, a queima de biomassa<br />
apresentou uma participação também expressiva para a concentração de PM2,5. Com uma<br />
porcentagem baixa, o solo não teve tanta influência na emissão de partículas finas, pois está<br />
mais relaciona<strong>do</strong> com o material particula<strong>do</strong> grosso.<br />
Para uma melhor análise <strong>do</strong>s resulta<strong>do</strong>s obti<strong>do</strong>s <strong>do</strong> modelo, foi feita uma comparação<br />
entre os da<strong>do</strong>s preditos e as concentrações amostradas na figura 7.2. Nesta nota-se uma<br />
grande concordância entre os da<strong>do</strong>s, concordância esta que pode ser comprovada pelo alto<br />
valor <strong>do</strong> R 2 aproximadamente igual a 0.8.