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Estudo comparativo da ovariohisterectomia felina com incisao no ...

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LISTA DE FIGURAS<br />

Figura 1- Aparelho reprodutor <strong>da</strong> gata (a<strong>da</strong>ptado de O'Meara, 2009). ........................................ 3<br />

Figura 2 - Anatomia do ovário e útero - decúbito dorsal (a<strong>da</strong>ptado de Stone, 2003). ............... 4<br />

Figura 3 - Comportamento <strong>da</strong> gata durante o estro: vulva edemacia<strong>da</strong> e postura de cópula,<br />

<strong>com</strong> a pélvis eleva<strong>da</strong> e a cau<strong>da</strong> desvia<strong>da</strong> lateralmente (a<strong>da</strong>ptado de O'Meara, 2009). ........... 7<br />

Figura 4 - Representação esquemática <strong>da</strong>s fases seguintes ao estro, <strong>no</strong> ciclo reprodutivo <strong>da</strong><br />

gata (a<strong>da</strong>ptado de Traas, 2010). ........................................................................................................ 8<br />

Figura 5 - A: elevar a parede abdominal <strong>com</strong> uma pinça de Cushing sem dentes e, <strong>com</strong> a<br />

aju<strong>da</strong> do gancho de ovariectomia, procurar o cor<strong>no</strong> uteri<strong>no</strong>; B: exteriorizar o cor<strong>no</strong> uteri<strong>no</strong> e<br />

identificar o ligamento suspensor do ovário (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008). .............................. 22<br />

Figura 6 - Romper o ligamento suspensor para permitir a exteriorização do ovário (a<strong>da</strong>ptado<br />

de Fossum, 2008). .............................................................................................................................. 22<br />

Figura 7 - A: Colocação <strong>da</strong>s pinças de Rochester-Carmalt <strong>no</strong> pedículo ovárico e <strong>no</strong><br />

ligamento próprio (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008); B: Colocação <strong>da</strong>s três pinças de Rochester-<br />

Carmalt <strong>no</strong> pedículo ovárico (a<strong>da</strong>ptado de Fingland, 1998). ....................................................... 23<br />

Figura 8 – Sutura de transfixação do pedículo ovárico; 1-2: passar a ponta <strong>da</strong> agulha através<br />

do pedículo ovárico; 3-4: dirigir o fio de sutura ao redor do pedículo; 5-6: passar <strong>com</strong> a<br />

agulha <strong>no</strong>vamente através do pedículo ovárico; 7-8: dirigir ao redor <strong>da</strong> outra metade do<br />

pedículo (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008)............................................................................................ 23<br />

Figura 9 - Colocar uma segun<strong>da</strong> ligadura ao redor do pedículo, próxima à primeira, e<br />

seccionar o pedículo (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008). ..................................................................... 24<br />

Figura 10 - Sutura de transfixação junto à superfície de corte do pedículo ovárico, depois de<br />

este estar seccionado (a<strong>da</strong>ptado de Fingland, 1998). .................................................................. 24<br />

Figura 11 - Após a colocação de duas ligaduras <strong>no</strong> corpo uteri<strong>no</strong>, procede-se ao<br />

seccionamento (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008). ............................................................................... 25<br />

Figura 12 - Separar o ligamento largo do útero (a<strong>da</strong>ptado de Fossum, 2008). ........................ 25<br />

Figura 13 - Sutura do corpo uteri<strong>no</strong>. A: colocação de sutura de transfixação a incluir a artéria<br />

e a veia uterinas do lado esquerdo; B: colocação de uma ligadura semelhante a incluir a<br />

artéria e veia uterinas do lado direito; C: após a colocação de uma pinça hemostática,<br />

secciona-se o corpo uteri<strong>no</strong>, entre a pinça e as ligaduras (a<strong>da</strong>ptado de Fingland, 1998). .... 26<br />

Figura 14 - Útero grávido (incisão na linha média). ...................................................................... 27<br />

Figura 15 - Animal posicionado em decúbito lateral direito, após tricotomia, <strong>com</strong> os membros<br />

posteriores em extensão, <strong>com</strong> a aju<strong>da</strong> de um saco de areia. ..................................................... 29<br />

Figura 16 - Triângulo equilátero <strong>com</strong> um vértice <strong>no</strong> ílio, outro <strong>no</strong> trocânter maior e o último a<br />

marcar o local de incisão (traço vermelho: incisão lateral). ......................................................... 29<br />

Figura 17 – Gata em decúbito lateral direito. Triângulo equilátero para marcar o local de<br />

incisão; 1: Crista ilíaca; 2: Trocânter maior; 3: local de incisão. ................................................. 29<br />

Figura 18 - Local <strong>da</strong> incisão segundo McGrath et al. (2004). a. limite cau<strong>da</strong>l <strong>da</strong> última<br />

costela; b. localização <strong>da</strong> crista íliaca; traço vermelho: incisão. ................................................. 30<br />

Figura 19 - Imperfeição <strong>no</strong> crescimento do pêlo após OVH pelo flanco (a<strong>da</strong>ptado de Minguez<br />

et al., 2005) .......................................................................................................................................... 38<br />

Figura 20 - Gata em decúbito lateral direito. Tricotomia desde a última costela até à<br />

tuberosi<strong>da</strong>de íliaca, para OVH pelo flanco. .................................................................................... 42<br />

Figura 21 - Remoção dos pêlos soltos <strong>com</strong> aspirador de mão. .................................................. 42<br />

Figura 22 - Posicionamento <strong>da</strong> gata em decúbito lateral direito, para OVH pelo flanco, <strong>com</strong><br />

um saco de areia <strong>no</strong>s membros posteriores. ................................................................................. 42<br />

Figura 23 - Posicionamento <strong>da</strong> gata em decúbito dorsal, para OVH pela linha média, <strong>com</strong> os<br />

4 membros presos à mesa de cirurgia. ........................................................................................... 43<br />

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