Revista Sinais Sociais N20 pdf - Sesc

More documents

Recommendations

Info

Júlia Studart Poeta e doutora em Teoria Literária, Textualidades Contemporâneas, pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – bolsista integral CNPq, Brasil / Universidade Nova de Lisboa (UNL) – bolsista CAPES, 2011. Trabalha com literatura contemporânea brasileira e portuguesa; artes visuais e teoria da dança. Publicou Wittgenstein & Will Eisner – se numa cidade suas formas de vida (Lumme Editor, 2006), Marcoaurélio!, com a artista visual Milena Travassos (Dragão do Mar, 2006) e Livro segredo e infâmia (Editora da Casa, 2007). É autora de “O impacto da impressão”, caderno de apresentação do livro Breves notas, de Gonçalo M. Tavares (Editora da Casa/Edufsc, 2010). Organizou o livro Conversas, diferença n.1 – ensaios de literatura etc. (Editora da Casa, 2009). É colaboradora do jornal O Globo com resenhas sobre literatura contemporânea. Márcia de Carvalho Professora do Departamento de Estatística e doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Economia da Universidade Federal Fluminense (UFF). Membro do Núcleo de Estudos em Educação (NEE) do Centro de Estudo sobre Desigualdade e Desenvolvimento (CEDE) da mesma universidade. Marco Aurélio Nogueira Professor titular de Teoria Política e coordenador do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (USP), com pós-doutorado na Universidade de Roma (1984-1985), foi diretor da Editora Unesp (1987-1991) e da Escola de Governo e Administração Pública da Fundação do Desenvolvimento Administrativo (Fundap) (1991-1995). É colunista do jornal O Estado de S. Paulo e autor, entre outros, dos livros Em defesa da política (Senac, 2001), Um Estado para a sociedade civil. Temas éticos e políticos da gestão democrática (Cortez, 2004), Potência, limites e seduções do poder (Editora Unesp, 2008) e O encontro de Joaquim Nabuco com a política. As desventuras do liberalismo (Paz e Terra, 2010). SiNAiS SoCiAiS | Rio DE JANEiRo | v.7 nº 20 | p. 1-180 | SEtEmbRo > DEzEmbRo 2012 9
iNtERPREtAÇÕES Do bRASiL E CiêNCiAS SoCiAiS, um fio DE ARiADNE André Botelho 10 SiNAiS SoCiAiS | Rio DE JANEiRo | v.7 nº 20 | p. 10-35 | SEtEmbRo > DEzEmbRo 2012
Page 2 and 3: v.7 nº20 ISSN 1809-9815 setembro >
Page 4 and 5: v.7 nº 20 setembro > dezembro | 20
Page 6: SumÁRio APRESENtAÇÃo5 EDitoRiAL7
Page 10 and 11: EDitoRiAL O entusiasmo não pode se
Page 14 and 15: O artigo procura problematizar a vi
Page 16 and 17: Descartes erige no início da moder
Page 18 and 19: Ciências Sociais em geral que, com
Page 20 and 21: constitui um ponto de partida estru
Page 22 and 23: decisivos para a discussão sobre a
Page 24 and 25: a advertência de Max Weber (2004,
Page 26 and 27: um projeto maior, e apenas parcialm
Page 28 and 29: do princípio autoritário de orden
Page 30 and 31: Exemplar é a discussão de Popula
Page 32 and 33: taristas, em suma, rational choice.
Page 34 and 35: a despeito de deixar praticamente i
Page 36 and 37: REfERêNCiAS ADORNO, T. W. O ensaio
Page 38 and 39: OLIVEIRA, L. L. Interpretações so
Page 40 and 41: Políticas de ação afirmativa (co
Page 42 and 43: como ocorre com o acesso de certos
Page 44 and 45: Entendendo-se como “diversidade
Page 46 and 47: meio de cotas em 2001. Estima-se qu
Page 48 and 49: 1.3 o ComPoNENtE DE AÇÃo AfiRmAti
Page 50 and 51: percepção sobre o teste. Coordena
Page 52 and 53: O modelo especificado será então
Page 54 and 55: Área avaliada Tabela 2 Distribuiç
Page 56 and 57: Se entendemos “mais diversidade
Page 58 and 59: asileiras 9 pontos percentuais infe
Page 60 and 61: 100% 80% 60% 40% 20% 0% Gráfi co 4
Page 62 and 63:
O fato de as instituições estadua
Page 64 and 65:
Tabela 5 Perfil socioeconômico dos
Page 66 and 67:
Tabela 6 Estatísticas descritivas
Page 68 and 69:
Gráfi co 7 Distribuição das nota
Page 70 and 71:
meio de ações afi rmativas são m
Page 72 and 73:
IES Privada 50 48 46 44 42 40 38 36
Page 74 and 75:
dos concluintes egressos do ensino
Page 76 and 77:
zero, e não significativo, indican
Page 78 and 79:
Com relação ao desempenho dos alu
Page 80 and 81:
OLIVEN, A. C. Ações afirmativas,
Page 82 and 83:
O ensaio a seguir busca estabelecer
Page 84 and 85:
Talvez nunca um intelectual brasile
Page 86 and 87:
e pelas ciências sociais mais prog
Page 88 and 89:
a ideia de formação baseava-se no
Page 90 and 91:
O princípio é dialético e nele p
Page 92 and 93:
um sucedâneo da desilusão políti
Page 94 and 95:
simples internacionalismo, mas por
Page 96 and 97:
O sucesso comercial da chanchada, o
Page 98 and 99:
tura do século XIX, ou da condiç
Page 100 and 101:
vindas do militante, surgiu o crít
Page 102 and 103:
einventando o mundo para não perd
Page 104 and 105:
forma “mais imbecil - a forma pol
Page 106 and 107:
arte se encaminharia para a abstra
Page 108 and 109:
Lembrando seus tempos de engajament
Page 110 and 111:
Esse direito de expressão “que e
Page 112 and 113:
ção e elaboração. Como se vê,
Page 114 and 115:
REfERêNCiAS ADORNO, T. W. Crítica
Page 116 and 117:
SCHWARZ, R. Originalidade da críti
Page 118 and 119:
Este artigo propõe uma leitura cr
Page 120 and 121:
A primeira, como método ou modelo
Page 122 and 123:
treina, que ensaia. O ensaio seria
Page 124 and 125:
desejo no outro: um mundo onde se e
Page 126 and 127:
sempre para tentar entender esta la
Page 128 and 129:
esolvida, quando a meta e o limite
Page 130 and 131:
profundidade no corpo e no pensamen
Page 132 and 133:
como um terceiro termo posto em mov
Page 134 and 135:
liberdade da vontade, um despedir-s
Page 136 and 137:
Dansa Tem S a palavra, pois certas
Page 138 and 139:
prio movimento, mas o que conta é
Page 140 and 141:
“Interditar a memória”, diz o
Page 142 and 143:
A dança é metáfora do pensamento
Page 144 and 145:
expõe, furiosamente aberto, talvez
Page 146 and 147:
p. 115); a escrita segue a ideia de
Page 148 and 149:
de corpo orgânico, vulgar, dócil,
Page 150 and 151:
TAVARES, Gonçalo M. Breves notas s
Page 152 and 153:
O presente artigo propõe-se a dial
Page 154 and 155:
1 À PRoCuRA DA REvoLuÇÃo buRGuES
Page 156 and 157:
Nem os negros nem a população liv
Page 158 and 159:
Quando Caio Prado publicou seu ensa
Page 160 and 161:
Também por isso, seu relacionament
Page 162 and 163:
políticos). Ao invés de buscarem
Page 164 and 165:
pesquisa desenvolvida por Bernardo
Page 166 and 167:
atuavam com autonomia e espírito c
Page 168 and 169:
são figuras burocráticas, dedicad
Page 170 and 171:
de contatos, suas imagens e informa
Page 172 and 173:
REfERêNCiAS D’INCAO, M. A. (Org.
Page 174 and 175:
EDiÇÃo 17 EDiÇÃo 18 GiNÁStiCA
Page 176 and 177:
Caso tenha interesse em receber a r
Page 178 and 179:
informar qual ou quais áreas edito
Page 180 and 181:
LivRoS BAUDRILLARD, J. A troca simb
show all

Revista Sinais Sociais N20 pdf - Sesc

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?