Plano estratégico nacional do turismo: horizonte 2013-2015
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Individualmente importa realçar, para cada um <strong>do</strong>s aeroportos, as prioridades estratégicas <strong>do</strong><br />
plano:<br />
i) Aeroporto <strong>do</strong> Porto: diversificação de merca<strong>do</strong>s (Itália e Holanda), reforço de merca<strong>do</strong>s<br />
<strong>estratégico</strong>s (Reino Uni<strong>do</strong>, Alemanha e França) e priorização de operações tradicionais<br />
em número de frequências e variedade de produtos;<br />
ii) Aeroporto de Lisboa: diversificação de merca<strong>do</strong>s intercontinentais (EUA, Emira<strong>do</strong>s<br />
Árabes Uni<strong>do</strong>s e Ásia), reforço de rotas em merca<strong>do</strong>s <strong>estratégico</strong>s (sobretu<strong>do</strong> Reino<br />
Uni<strong>do</strong> e Alemanha) e diversificação de segmentos em merca<strong>do</strong>s/ rotas operadas;<br />
iii) Aeroporto de Faro: ligar Faro com voos tradicionais a um aeroporto de distribuição<br />
(hub) europeu (Frankfurt, Madrid, Londres, Paris), consolidar as operações da easyJet<br />
para o Reino Uni<strong>do</strong> e expandir a base da Ryanair a merca<strong>do</strong>s a 1h-3h de voo, excluin<strong>do</strong> o<br />
Reino Uni<strong>do</strong>, para cidades de 2ª e 3ª linha e com operações mínimas de 2/3 voos<br />
semanais e abordagem aos sectores de voo superiores a 3h a incidir no segmento híbri<strong>do</strong><br />
e nas operações de voos freta<strong>do</strong>s para novos merca<strong>do</strong>s (Polónia e Rússia);<br />
iv) Aeroporto de Ponta Delgada: criação de condições para a consolidação das operações<br />
existentes e atração de novos merca<strong>do</strong>s através de operações de voos freta<strong>do</strong>s e<br />
avaliação da liberalização <strong>do</strong> merca<strong>do</strong>, revisão das obrigações de serviço público e<br />
análise da possibilidade de abertura a companhias de baixo custo;<br />
v) Aeroporto <strong>do</strong> Funchal: diversificação de merca<strong>do</strong>s (Escandinávia, Suíça/ Áustria, Leste<br />
Europeu), reforço de merca<strong>do</strong>s <strong>estratégico</strong>s (Reino Uni<strong>do</strong>, Alemanha e França) e<br />
aumento global da operação inter<strong>nacional</strong>.<br />
7. A organização administrativa<br />
Os desafios que se colocam à eficácia da governação prendem-se com a coordenação e a<br />
prestação de contas e responsabilização das políticas.<br />
No que se refere à coordenação horizontal, a mesma implica o alinhamento entre as diversas<br />
políticas <strong>do</strong> Governo e as prioridades da política de <strong>turismo</strong>. Em relação à coordenação<br />
vertical, a mesma implica a integração de políticas no plano infra<strong>nacional</strong> através de<br />
parcerias e descentralização de competências, eliminan<strong>do</strong> a deficiente transposição para a<br />
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