Plano estratégico nacional do turismo: horizonte 2013-2015
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envolventes, jogos, etc., orienta<strong>do</strong>s para a Internet e para os dispositivos móveis.<br />
A ausência de competências e recursos internos nas empresas para trabalhar estes<br />
novos conteú<strong>do</strong>s e propostas de consumo abre espaço para o surgimento de serviços<br />
especializa<strong>do</strong>s de animação, marketing de conteú<strong>do</strong>s, marketing na Internet,<br />
produção audiovisual e de jogos para a Internet, etc., orienta<strong>do</strong>s para a atividade<br />
turística. O desenvolvimento destas competências, dentro ou fora das empresas, é<br />
crucial para a sua diferenciação e competitividade.<br />
ii) Atividades:<br />
Promover a sensibilização e articulação <strong>do</strong>s atores na identificação e<br />
conhecimento <strong>do</strong>s recursos, atrativos e atividades de base regional, bem como<br />
das rotas e percursos que os ligam em rede;<br />
Lançar um programa de desenvolvimento de competências na gestão da<br />
comunicação (escrita para Internet, produção multimédia, gestão de<br />
comunidades) destina<strong>do</strong> a quadros das empresas e de incentivo ao<br />
empreende<strong>do</strong>rismo que vise fornecer estes serviços às empresas turísticas;<br />
Criar uma base de informação de acesso livre (sobre recursos e serviços) que<br />
facilite a criação de conteú<strong>do</strong>s orienta<strong>do</strong>s à diferenciação da oferta das<br />
empresas. Esta base deve envolver entidades nacionais e regionais ligadas à<br />
cultura, ao ambiente e ao <strong>turismo</strong>, articulan<strong>do</strong> a informação de base <strong>do</strong> Registo<br />
Nacional de Turismo e <strong>do</strong> portal promocional <strong>do</strong> <strong>turismo</strong> em Portugal<br />
(www.visitportugal.com);<br />
Lançar um programa de apoio a planos de comunicação das empresas para a<br />
contratação de serviços externos neste <strong>do</strong>mínio;<br />
b) Incentivar a criação de experiências inova<strong>do</strong>ras e o empreende<strong>do</strong>rismo:<br />
i) Fundamento: A crescente competitividade inter<strong>nacional</strong> tem leva<strong>do</strong> as empresas de<br />
serviços e a distribuição a concentrar as suas estratégias no preço. A estrutura atual<br />
<strong>do</strong> merca<strong>do</strong> dificulta a diferenciação, levan<strong>do</strong> o consumi<strong>do</strong>r a escolher em função<br />
de um grupo limita<strong>do</strong> de critérios: localização, preço e atributos básicos <strong>do</strong> serviço.<br />
A introdução de elementos de diferenciação, centra<strong>do</strong>s na experiência, responde ao<br />
comportamento e preferências <strong>do</strong> cliente turista que, ainda que sensível ao preço,<br />
pondera positivamente a proposta de serviços que para além da sua função inicial<br />
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