1. Metas quantitativas para <strong>2013</strong> – <strong>2015</strong> CAPÍTULO III Objetivos <strong>estratégico</strong>s até <strong>2015</strong> Os novos objetivos decorrem <strong>do</strong> cenário macroeconómico, ten<strong>do</strong> si<strong>do</strong> definidas novas metas para <strong>2013</strong>–<strong>2015</strong>, de acor<strong>do</strong> com duas hipóteses: a) A primeira (a tendência) decorre exclusivamente <strong>do</strong> comportamento das variáveis macroeconómicas <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s emissores, não introduzin<strong>do</strong> fatores de mudança proactivos; b) Na segunda (melhoria <strong>do</strong> desempenho) os objetivos aliam a situação económica de cada merca<strong>do</strong> com o objetivo de, em <strong>2015</strong>, melhorar o desempenho e a ocupação <strong>do</strong>s empreendimentos, traduzi<strong>do</strong> pelo aumento <strong>do</strong> número de <strong>do</strong>rmidas, e reforçar a entrada de receitas turísticas no país. Ao nível das <strong>do</strong>rmidas, o objetivo é crescer a uma média anual de 3,1% no perío<strong>do</strong> 2011-<strong>2015</strong>, inferior ao aumento médio regista<strong>do</strong> nos <strong>do</strong>is últimos anos, mas superior ao crescimento perspetiva<strong>do</strong> pela tendência (1,3%), sen<strong>do</strong> a procura externa o principal motor <strong>do</strong> crescimento (3,7% no perío<strong>do</strong> 2011-<strong>2015</strong>), prosseguin<strong>do</strong> a diversificação da procura. Em relação às receitas, base da rentabilidade e sustentabilidade das empresas, e num cenário de financiamento limita<strong>do</strong>, o objetivo é crescer 6,3% ao ano no mesmo perío<strong>do</strong>. Ou seja, aumentar o consumo médio <strong>do</strong> turista em Portugal, só possível com a qualificação e inovação da oferta das experiências vividas. O sal<strong>do</strong> da balança turística, em linha com a aposta macroeconómica de aumento das «exportações» e sectores com eleva<strong>do</strong> nível de incorporação <strong>nacional</strong>, evoluirá a uma taxa de crescimento médio anual de 9,5% até <strong>2015</strong>. 8
Fontes: INE e Banco de Portugal - análise Turismo de Portugal Projetaram-se, nesta base, a evolução das <strong>do</strong>rmidas globais e de estrangeiros por região: NUTS II Dormidas globais Tendência Objetivo CAGR 11-15 [%] CAGR 11-15 [%] Norte 2,0% 3,5% Centro 1,3% 2,9% Lisboa 1,9% 3,2% Alentejo 0,1% 2,4% Algarve 1,5% 2,9% Açores 0,6% 3,4% Madeira -0,7% 1,0% Dormidas de estrangeiros Norte 4,9% 6,1% Centro 4,9% 6,1% Lisboa 2,8% 3,9% Alentejo 6,8% 8,1% Algarve 2,4% 3,6% Açores 4,8% 6,0% Madeira -0,1% 1,1% Fonte: INE - análise Turismo de Portugal 2. Trinómio produto, merca<strong>do</strong>s emissores e destinos To<strong>do</strong>s os produtos defini<strong>do</strong>s no PENT continuam váli<strong>do</strong>s, reforçan<strong>do</strong> a importância da estabilidade da oferta na perceção externa <strong>do</strong> destino. 9
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Acompanhar e monitorizar junto das
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esses serviços em articulação co
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