Plano estratégico nacional do turismo: horizonte 2013-2015
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escala regional da política <strong>nacional</strong> de <strong>turismo</strong> e as dificuldades de mobilização <strong>do</strong>s agentes<br />
<strong>do</strong> sector para a implementação da estratégia. O terceiro desafio é a prestação de contas e<br />
responsabilização das políticas, cuja prioridade é avaliar, de forma sistemática, os seus<br />
impactos em termos económicos, sociais e no território e desenvolver mecanismos de<br />
monitorização da atividade.<br />
Assim, para efeitos de organização <strong>do</strong> planeamento turístico de Portugal continental, o<br />
modelo a a<strong>do</strong>ptar passa pelo reconhecimento de cinco áreas regionais, correspondentes às<br />
NUTS II.<br />
Deve evitar-se a duplicação de entidades com intervenção no mesmo território, dan<strong>do</strong><br />
particular ênfase à sua vocação de gestor de destino e ao papel central no desenvolvimento<br />
<strong>do</strong>s produtos turísticos, com particular incidência no merca<strong>do</strong> interno. A competência de<br />
promover Portugal enquanto destino turístico continua a ser <strong>do</strong> Turismo de Portugal, em<br />
estreita concertação com o sector priva<strong>do</strong>.<br />
Com base nas boas práticas internacionais, uma estrutura organizativa responsável pela<br />
gestão <strong>do</strong> destino regional deve estar organizada em três áreas: direção, desenvolvimento <strong>do</strong><br />
destino e marketing e vendas.<br />
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