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O Profeta da Misericórdia

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O <strong>Profeta</strong> <strong>da</strong> <strong>Misericórdia</strong><br />

Henry di Castri129 (1850-1927) confirma isso, dizendo: “Sabemos<br />

que Mohammad passou por muitas dificul<strong>da</strong>des e sentiu enormes<br />

dores psicológicas antes de transmitir a sua Mensagem. Deus o criou<br />

com alma prepara<strong>da</strong> para a religião. Por causa disso, precisou se<br />

isolar <strong>da</strong>s pessoas para fugir <strong>da</strong> adoração aos ídolos e <strong>da</strong> religião<br />

politeísta inventa<strong>da</strong> pelos cristãos. A rejeição a estes dois credos<br />

estava enraizado no seu coração e a sua existência parecia uma<br />

agulha em seu corpo. O que aquele homem de quarenta anos, no auge<br />

de sua inteligência pensava? Quem são aqueles orientalistas que se<br />

destacaram no racionalismo com a agudeza de sua imaginação e a<br />

força de percepção... A não ser repetir reitera<strong>da</strong>mente as seguintes<br />

palavras “Deus é Único, Único”. Palavras que todos os muçulmanos<br />

repetiram depois dele, e se ausentou de nós, os cristãos, o seu<br />

significado por estarmos distantes <strong>da</strong> idéia do monoteísmo...” 130<br />

A escritora inglesa Evelyn Kopold 131 disse:<br />

“Os árabes, antes de Mohammad formavam um povo sem expressão<br />

nem consideração pelas suas tribos nem suas socie<strong>da</strong>des. No<br />

surgimento de Mohammad houve um novo renascimento que pode<br />

ser considerado mais um milagre. Eles dominaram o mundo e<br />

129 O Conde Henry Di Castri, antigo coman<strong>da</strong>nte do exército francês, viveu um tempo na Argélia<br />

durante a ocupação francesa. Entre as suas obras: “O Islam: Augúrios e Pensamentos” e “O<br />

Oriente Saadista”.<br />

130 Henry Di Castri, “O Islam: Augúrios e Pensamentos”, pág. 16-17.<br />

131 Escritora inglesa. Adotou o Islam e visitou o Hijaz, cumprindo a peregrinação. Escreveu suas<br />

recor<strong>da</strong>ções <strong>da</strong> sua viagem num livro denominado: “A Peregrinação a Makka”, Londres, 1943,<br />

que foi traduzido para o árabe com o nome “Al Bahs ‘Anillah” (À Procura de Deus).<br />

Exemplar gratuito<br />

www.rasoulallah.net<br />

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