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O Profeta da Misericórdia

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O <strong>Profeta</strong> <strong>da</strong> <strong>Misericórdia</strong><br />

que uma <strong>da</strong>s características do Islam é eliminar o tráfco de escravos<br />

de forma defnitiva.” 718<br />

Os trafcantes dos escravos, como diz Edward Broi, eram europeus. 719<br />

O tráfco dos escravos paralisou o desenvolvimento dos países <strong>da</strong><br />

África por causa <strong>da</strong> profun<strong>da</strong> desordem naquelas regiões causa<strong>da</strong><br />

pelos europeus trafcantes de escravos. 720<br />

Se for dito que o Islam não anulou a escravidão e o tráfco de escravos<br />

completamente, apesar dos enormes empenhos do <strong>Profeta</strong> <strong>da</strong><br />

humani<strong>da</strong>de (Deus o abençoe e lhe dê paz) no combate à escravidão,<br />

a resposta é que a nação islâmica, sozinha não conseguia eliminar<br />

totalmente o costume <strong>da</strong> escravidão e o tráfco humano, foi por<br />

vários motivos consideráveis e lógicos:<br />

Primeiro motivo: O fenômeno <strong>da</strong> escravidão e o tráfco<br />

humano estava enraiza<strong>da</strong> e espalha<strong>da</strong> nas socie<strong>da</strong>des humanas,<br />

árabes ou não, desde a antigui<strong>da</strong>de. A lei islâmica, como de costume,<br />

utilizava <strong>da</strong> paulatini<strong>da</strong>de para eliminar as coisas maléfcas, estreitando<br />

os meios <strong>da</strong> escravidão e ampliando os meios de libertação.<br />

718 Abdullah Quaillim: “A Crença Islâmica”, pág, 26.<br />

719 Ídem.<br />

720 Eduard Broi: “História Geral <strong>da</strong>s Civilizações”, 3/564.<br />

Exemplar gratuito<br />

www.rasoulallah.net<br />

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