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O Profeta da Misericórdia

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O <strong>Profeta</strong> <strong>da</strong> <strong>Misericórdia</strong><br />

mas elogiam a nossa religião e respeitam os nossos sacerdotes<br />

e reverenciam os nossos mosteiros e conventos. Parece que o<br />

acordo que houve entre Aithwaiabh e os árabes foi para o interesse<br />

dos cristãos. Estabelecia a sua proteção contra os seus inimigos, a<br />

não empunharem armas por causa dos árabes, não serem molestados<br />

por conservarem suas tradições, seus costumes e a prática de seus<br />

cultos. A jizia não pode exceder as quatro moe<strong>da</strong>s de prata para o<br />

pobre, e se deve recolher do comerciante e do rico doze moe<strong>da</strong>s de<br />

prata. Se uma serva cristã estiver trabalhando para um muçulmano,<br />

não pode obrigá-la a abandonar a sua religião ou negligenciar o seu<br />

culto, nem deixar de jejuar.” 576<br />

Quarto: Utilizá-los nos Órgãos do Estado:<br />

A<strong>da</strong>m Metz disse:<br />

“A questão que nos causa admiração é o grande número de<br />

servidores públicos não-muçulmanos na nação islâmica.” 577<br />

Ômar Ibn al Khattab costumava utilizá-los nos cartórios e na<br />

tradução.<br />

576 Arthur Stanlay Triton: “Ahliz Zimma no Islam”, págs. 158-159.<br />

577 A<strong>da</strong>m Metz: “A Civilização Islâmica no Século Quatro”, 1/87.<br />

Exemplar gratuito<br />

www.rasoulallah.net<br />

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