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que gera informações necessárias para determinar como o caixa foi gerado e
utilizado durante o período.
O desenvolvimento de um plano de vendas tem grande relevância na
elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa. Ao se buscar informações através
do plano de vendas deve-se considerar, além das receitas, o tipo de produtos e a
quantidade prevista para a venda, para isso se deve levar em conta as expectativas
com relação à área de atuação da empresa e à situação macroeconômica, para se
ter mais confiabilidade em relação a projeção das vendas.
Outro aspecto importante para elaboração da Demonstração do Fluxo de
Caixa é o planejamento dos gastos com objetivos de prever os desembolsos que a
empresa terá no decorrer do período em análise, que deve ser realizado
criteriosamente para não haver erros na projeção das saídas de caixa o que poderá
atrapalhar a eficiência do planejamento de caixa.
1.4 Formas de Apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC)
A elaboração da DFC pode ser apresentada sob duas formas: o método
direto e o método indireto. Estes dois métodos diferenciam-se pela forma como são
apresentados os recursos provenientes das operações que envolvem o fluxo de
caixa e os equivalentes.
Método direto
Para Marion (2003, p.431), o método direto pode ser assim detalhado:
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O Fluxo de Caixa pelo método direto é também denominado Fluxo de Caixa
no Sentido Restrito. Muitos se referem a ele como o “verdadeiro Fluxo de
Caixa”, porque, (...) nele são demonstrados todos os recebimentos e
pagamentos que efetivamente concorreram para a variação das
disponibilidades no período.
No método direto, nas atividades operacionais, são apresentados primeiro os
itens referentes às entradas depois às saídas. Primeiramente apresenta-se o valor
da receita de vendas de mercadorias e serviços que geraram caixa, depois se