05.06.2013 Views

2 - Faculdade de Direito da UNL

2 - Faculdade de Direito da UNL

2 - Faculdade de Direito da UNL

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

poiifão Cod. Czv. Fr , e do <strong>da</strong> Auslr. art. 422., que parece<br />

mais simples. do qris o dc~ncc roaluenl do S 1. Insl. . e <strong>da</strong> L.<br />

7. $$ 2. 0. <strong>de</strong> adq. Ter. dom. Em qnanlo ás illias forma<strong>da</strong>s nos<br />

rios nnv~gavris , f.ohZo ?ia Dws sol)re este objectq , que an<strong>da</strong><br />

no lim do-lnm i. <strong>da</strong>s nót a 111~11.. ~ezurii o direito romano .<br />

pelo qual ellas pertenciam aos prol)rielnrios confinanles Falamcis<br />

<strong>da</strong>s forma<strong>da</strong>s <strong>de</strong>noro. pois se o terreno, separado em dha,<br />

]B ates troba dono, ç~nfinua do mesmo,<br />

4. ,4 18 A access&o 'industrial verifica-se,<br />

cjiiando se iincm, misturam, oii iqcorpnrain, por<br />

obra rle iiiãns , coiisas oii ohras tle diversos donos<br />

Vsie jtiotlo <strong>de</strong> arlqiiirir cíiinpreheri<strong>de</strong> nlui<br />

paria<strong>da</strong>s especies, que os JCtoa roinanos <strong>de</strong>signavam<br />

por differeiiles nniiles; as ~LI~PS nno segulrernos,<br />

por ser niateria po~ico frequente no<br />

ffiro. Nestes casos totla 3 drfticul<strong>da</strong>cle cotisiste em<br />

rlet(>rininar, a qtinl rios floi~os clave prrt~ncer o<br />

todo confur~tli,lo. Ao juu conrpete <strong>de</strong>cidir segundo<br />

a equi<strong>da</strong><strong>de</strong>, rcxgrilando-se pelas regras<br />

seguintes. &i Clv- FT. art. 565<br />

Regras a) sobre n adjudicqbn dns cousas nesta<br />

epecte <strong>de</strong> accessiio<br />

-.<br />

Q. 4 19. J "Se as cousas se po<strong>de</strong>m commo<strong>da</strong>mente<br />

srparar, assim se <strong>de</strong>ve fazer B custa<br />

<strong>da</strong>qoelk, que as uniu ouconfurirliu GIR. <strong>da</strong> Pr.<br />

P. i. til 9 art 298.2.'Se as cousas sãodo raesmo<br />

genero e qihli<strong>da</strong><strong>de</strong>, o todo fica conimutn; e<br />

<strong>da</strong>ye repartir-se ein pr upor$io <strong>da</strong> parte anterior<br />

<strong>de</strong> ra(la um dos dorios L .3 $ 2 D <strong>de</strong>reivind.<br />

3."% é iinpo\sivel a perftbila separac;rio, o todo<br />

jwrtencc ao doi10 <strong>da</strong> colisa prii:cipal, <strong>de</strong>vendo<br />

in<strong>de</strong>rniiiznr o dono <strong>da</strong> accessoria. Cod. Ctv. Fr.<br />

ar&. 566.<br />

b)<br />

b) Sorbrd o corthecirnento <strong>da</strong>s prznclpaes e acces-<br />

sorias.<br />

5. 420 4 " Por pnrrclpal ent enrle- se a c011 -<br />

sa , a; que píitle subsalir <strong>de</strong> per si, ou h) para<br />

erijo tis0 , oriialo , nu roinplen~ento é emprega<strong>da</strong><br />

a ouira. Czt CoS ar! 567 5 " Se por esta fórma<br />

se nRo po(lér ílcc~dir, qual seja a priiicipal,<br />

repiila-se tal a que for inaior em valor; ouem<br />

v»liime. SP forenl ig~iaes OS valores. Id arl.<br />

669 6" Em conteqticncia a rnão <strong>de</strong> obra em-<br />

prtya<strong>da</strong> ein objecto alheio , pela qual se lhe<br />

<strong>de</strong>u nova f6rma j~p~c!ficul~oj, k repiita<strong>da</strong> amessoriu.<br />

Irl. rrrt 5-70 7 ' Excelita se a mão <strong>de</strong> obra<br />

B IA^ preciosa, que exce<strong>de</strong> mut6o o valor <strong>da</strong><br />

materia , ein que foi eiiipreya<strong>da</strong>, como na pintura,<br />

na escuiptura, na escrrpla. Id. art. 571.<br />

c) Etn qunnio 6s consl? ucs<strong>de</strong>s<br />

5. 42 1 Prla mesnia raz3o , 8 " aquelle, que<br />

edifica ou roristrrie em terreno ~iroprio cotii<br />

ma teriacs alheios, adqiiiie estes, us rjuaes nSo<br />

poile~ii PPI- reivinrlicn(fos pelo dono $ 29 Iv/s~<br />

<strong>de</strong> ?@r dtv 9 ' 0 edificio constriiido em terreno<br />

alhei(> com materia~s proprios perterice ao dono<br />

do terreno. mas se foi construido eni b03 fÚ<br />

vista e &~ce do proprielario , que se não<br />

oppoz, nem por ISSO póile reclariial-o ; apenas<br />

yed~r a in<strong>de</strong>rnnizaç80 Lobão Casas $4.90 e si.,<br />

Cod. <strong>da</strong> Sard. 9.463 Os edificios feitos por pessoas,<br />

qiie (8111 o do&nio resoluvel do solo,<br />

c01110 inorgatlos e usufructuarios , seguem a propricl<strong>da</strong>Ae,<br />

por se presumirein fetros s6mentepara<br />

o iiso , ou gozo do possuidor, salva a in<strong>de</strong>mnizaçrlo<br />

<strong>da</strong> h~rnfe11or:a Ct1. Luhzo 52<br />

Kos d~ffereotes<br />

codrgos , crn quanto á consirne$ío, dis!in-<br />

II, 2 3

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!