05.06.2013 Views

2 - Faculdade de Direito da UNL

2 - Faculdade de Direito da UNL

2 - Faculdade de Direito da UNL

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

( 396<br />

cencIuir , que os adniioisiradoces não possam por onlrosmeios<br />

ser compellidos a cumpril-as.<br />

Provas <strong>da</strong>s antigas instzszriç6es<br />

6. 504 ,As instit~i~èies-anteriores ri Lei cfe<br />

3 <strong>de</strong> Ayosta <strong>de</strong> 1770, bem como a qali<strong>da</strong><strong>de</strong> dos<br />

bens vincutadof; antes <strong>de</strong>ssa <strong>da</strong>ta, pó<strong>de</strong> prosar-se:<br />

1." poq mériptura ,>ou testamento, ain<strong>da</strong> que<br />

bâ;o fosse canfirrnádo'pelo Rei, ck. Lob ca. 8.<br />

4. 4~+cpm tanto que $0 seja convencido pela<br />

prescripqão em contrario. Cal. Lob. cup 14 8 25.<br />

2 " Pó<strong>de</strong> tambern provar-se por sen tenca passa<strong>da</strong><br />

em julgado, 'ou por factos indicativos <strong>de</strong><br />

presuinpç50 <strong>de</strong> vinculo, como partilhas, em que<br />

estes bens pão entraram por' se reputarem taes :<br />

3." bem como por prescripção, com tanto que<br />

q a omrnemorzal, cit. L 5. 4., Ord L 1. til. 62. 4.<br />

5 i. ; isto 8, attesta<strong>da</strong> .por pessoa velhas, e <strong>de</strong><br />

jirÊdito, que dgponhap tereni sempre ouvido a<br />

outras pessoas antigas serem esses bens vinculados,<br />

sem noticia eín còntrario Maeed. Dec. 15. n-<br />

17.,%ob.nt.cq. 8. 9. 33.<br />

&lig& dos morgados.<br />

$. 505. Po<strong>de</strong>m abolir-se os morgados: i." por<br />

nãogatisfazerem o fim , por que slo tolerados,<br />

quando o seu rendimento não chega a reis<br />

ZOO&OOO, livres dos encargos e contribuiqões;<br />

excepto se an<strong>da</strong>rem conjunctos no mesmo successor<br />

com outros, perfazendo todos o rendimento<br />

<strong>da</strong> rets 2 4008000. Decr <strong>de</strong> 4 <strong>de</strong> Rbr <strong>de</strong><br />

1832 artt. 1. 6 3. 2." Eni favor <strong>da</strong> liber<strong>da</strong><strong>de</strong> dos<br />

bens, quándo, ain<strong>da</strong> que exce<strong>da</strong>m aquelle rendimento,<br />

com tudo o ultimo administrador não<br />

tem<br />

tem spccessoreschamados pela succ~ssiio regular.<br />

Cit, Decr. art. 2 3." Pela <strong>de</strong>volu@o ao Estado<br />

o vinculo ãica apsojure abolido. L <strong>de</strong> 9 <strong>de</strong><br />

Gt. <strong>de</strong> 1769 S. 18.<br />

Pessoas, a quem compete; sua fórrna e fJeeltos.<br />

Q. 506. I Sbmente pó<strong>de</strong> requerer a abo-<br />

1ic;ão o actual administrador? que n,To seja me-<br />

nor, ou jnterdicto ; e morrendo este antes <strong>de</strong><br />

conclui<strong>da</strong>, pó<strong>de</strong> ser continua<strong>da</strong> pelos seus her<strong>de</strong>i-<br />

ros Czt. Decr. ar2 4: 11. Deve ser requeri<strong>da</strong> ao<br />

juiz do logar, on<strong>de</strong> foreai sitw os predios mais<br />

consi<strong>de</strong>raveis do vincrilo, com citação e audien-<br />

cia do jmmediato successor, e jaipi<strong>da</strong> eur,ab-<br />

diencia geral sem jurados, nos termos dos age.<br />

3-10 e 334 <strong>da</strong> Ref. Jud. 111. Des<strong>de</strong> que passou<br />

' em julgado a sentença <strong>da</strong> aboliçdo : a) ficam ex-<br />

tinctos os encargos pios , que lhe eram annexos<br />

L. <strong>de</strong> 3 <strong>de</strong> Ag. 9. 1. ; b) e os bens ficam ailodiaes<br />

c) Este ultimo effeito retrolrahe-se no tenipo<br />

<strong>da</strong> primeira citação , sú paca o fini <strong>de</strong> aprovei-<br />

tar aos her<strong>de</strong>iros do administrador, que a re-<br />

quereu. Czl. Dar. arlt. 14. e 15. , e Ass <strong>de</strong> 8 <strong>de</strong><br />

Junh. <strong>de</strong> i 8 i6><br />

Koos termos do ctt. Deav. art. 4 $. 3. OS her<strong>de</strong>iros necessa- -<br />

rios dos administradores, que oeram ao tempo <strong>da</strong>-<strong>da</strong>ta do Decreto<br />

. e CUJO suceessor não era então casado. po<strong>de</strong>m requerer<br />

a aholicáo. Se, dttranle o processo <strong>de</strong>sta, morre o ddmlaistra-<br />

dor, os her<strong>de</strong>iros <strong>de</strong>lle , ain<strong>da</strong> que peta le~ não ~ucce<strong>de</strong>ssem<br />

no vinculo . sso os competentei para continuar o processo ; e<br />

julga<strong>da</strong> a aboli(ão . recebem-no como bens allodiacs.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!