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2 - Faculdade de Direito da UNL

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544., Val d e ~ t cap . 37. n. i. A in<strong>de</strong>mnização<br />

<strong>de</strong>ve ser f4ta 'por todos em proporqão , inciusiue<br />

o evicto; e se algum não tein por on<strong>de</strong><br />

satisfaqa , a parte <strong>de</strong>ste incumbe igualmente a<br />

tod~s QS -soluveis. íhi. CC. Fr. arl. 888<br />

.Em que'casos tem Iogair?<br />

Q 493. A tem lagar : ].'se a cousa<br />

foi reiyindica<strong>da</strong> ; ou tira<strong>da</strong> por evicqso em todo<br />

ou em parte. L. 14 Codl fa*. ern'sc. 2." Se ems<br />

virtu<strong>de</strong>; <strong>de</strong>'qualquer direito real <strong>de</strong> terceiro, o<br />

garantido não pMe tornar effectivo o gozo <strong>da</strong><br />

còusa. Cod. Czv. Fr. art. 884.3 " Se não pô<strong>de</strong> rece-<br />

ber a divi<strong>da</strong>, que lhe tocou. Dig. Fort. 2. art.<br />

11 53. 4.' Cessa porém, a) se a per<strong>da</strong> <strong>da</strong> divi<strong>da</strong>,<br />

a evicção , ou os prejuizos , provém <strong>de</strong> causa<br />

posterior-S partilha; o ds facto, ou culpa do<br />

garantido, a2 Cad: arr. 88h ; b) bem cDmo se<br />

a evic~âio, OU esse risco foi nas partilhas pre-'<br />

yiato e exceptuado. Cit Eobão S. 742. 5 " Nãp<br />

cpmpete este direito aos tegatarios singulares.<br />

Id. g. 749.<br />

Vej. &a dontrina <strong>da</strong>garantia adiante no Cap. dos con-<br />

Lractos em geral, e ao <strong>da</strong> c0mpra.e Ven<strong>da</strong> em especial.<br />

Resassh <strong>da</strong>s partilhas.<br />

5. 494. As partilhas, uma vez feitas, não se<br />

rescin<strong>de</strong>m, +<strong>da</strong> que as partes alleg uem eriga-<br />

no , ou Iesãó. Ord. L. 4. lit. 96 4. 18. Escepto,<br />

i.'se neltas intõrveionulli<strong>da</strong><strong>de</strong> iosanavel, como<br />

her<strong>de</strong>iro supposto,,falta <strong>de</strong> citap90, Per. e Sous<br />

Pr. Lznh. Czu iiat. 1021.; 3." ou estão tão <strong>de</strong>sar<strong>de</strong>-<br />

na<strong>da</strong>s, que se n2o po<strong>de</strong>m emen<strong>da</strong>r, Lobão a:<br />

Mel1 L 3.lit. 12.4 14.nn. 6 e7.; 3."pormeio <strong>da</strong>.<br />

restilui~ão. Cat. Ord. $ 21.<br />

c 389<br />

Supplenzento , ou emen<strong>da</strong> <strong>da</strong>s partilhas.<br />

4. 495. 4 Se alguns bens ficaram por partir,<br />

ou conferir, nem por isso se rescin<strong>de</strong>m as<br />

partilhas já feitas, mas faz-se um supplemento ,-<br />

ou nova partilha <strong>de</strong>stes. Val. czt. cap 8 , n. 48.<br />

5 " Se nellas intetveio lesão, emen<strong>da</strong>m-se, repondo<br />

o coher<strong>de</strong>iro, que levou <strong>de</strong> mais, ao que<br />

levou <strong>de</strong> menos. Czl. Ord Q i 9. 6 " Porém, para<br />

ter logar a emen<strong>da</strong> , faz-se mistér : ai) que a 1:são<br />

seja, ao menos, r?a sexta parte do queleg~timamente<br />

<strong>de</strong>via tocar ao lesado, nt Ord 4.<br />

20. ; b) que seja reclama<strong>da</strong> <strong>de</strong>ntro emfgrn annp ,<br />

ctntado <strong>de</strong>s<strong>de</strong> +sentença, que jGCgou a art ti-,<br />

lka. CII. Ora. 5. 'i 9. c].-Se porem h lesão Genor-<br />

me, isto 8, em mais <strong>de</strong> ametà<strong>de</strong> do que legi-<br />

timamente Iheaeia : p6<strong>de</strong> ser allega<strong>da</strong> e<br />

j~edi<strong>da</strong> até quin-l. ' G W w - J 6.<br />

Se a disposi$o <strong>da</strong> Ord. cd. SS, 19. e 20. se entendo uni-<br />

camente <strong>da</strong>s partilhas ~udiciaes, ou se tambern <strong>da</strong>s arnsgavets?:<br />

O Rep. <strong>da</strong> Orá. vbo= partrlhu. em yue alguem foz leso=, e<br />

Lobão Obrtq. rectpr. $. 711. e seg. julgam, que 6 applicavel a<br />

umas e ouli 3s ; se bem que Solan. Cogtt ,&i2. n. 32. com oulros<br />

segue a negativa.<br />

É: obviq, que a aceão, para emen<strong>da</strong> <strong>da</strong>s partilhas pela le-<br />

são nd sentd parte se <strong>de</strong>ve enlen<strong>de</strong>r, <strong>de</strong>pois <strong>de</strong> ler paçsah em<br />

julgado a senteaca, que as ~erminou; porque <strong>de</strong>ntro no re-<br />

curso ordinario pó<strong>de</strong> pedir-se aemen<strong>da</strong> <strong>de</strong> qualquerJesão, ain<strong>da</strong><br />

mais pequena. CIf. Lob. S. 720.<br />

BcÇtiÕ <strong>de</strong>- sonegados.<br />

$2 496. Se o cabeça <strong>de</strong> casal <strong>de</strong>ixou <strong>de</strong><br />

<strong>da</strong>r ás partilhas algqns bens, que <strong>de</strong>vesse <strong>da</strong>r,<br />

ou algum dos ,coher<strong>de</strong>iros os que <strong>de</strong>vesse con-<br />

ferir ; todos, ou qualquer dos ouiros po<strong>de</strong>m iisar<br />

<strong>da</strong> acçb <strong>de</strong> sonegados, pedindo-lb'os , juneta-<br />

mente com a pena <strong>da</strong> lei, que vem a ser a

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