Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
ppiuoca, nem vieidstx Por tanto nâ'o pó<strong>de</strong> pre-<br />
'scmver apm#e, que possue por actos <strong>de</strong> uio-<br />
lencia , uu <strong>da</strong>rn<strong>de</strong>stinameníe , ori yrecar3amerz-<br />
te, j~,ta-&~; Çom ]ice- e por mkra tolerancia<br />
do antigo prclpriclari& L -4 54 25 e 26 , e L 31.<br />
9.4:Br @m.i,~~~.,- -CMI.'Czv FT. art 2 228 - e seg<br />
Yciri.ti%'.a .. . 3 l$ $re+:r@r;i~;<br />
-$ k -a . .+. .. $e ~~i>ta anno*s pci<strong>de</strong> oppor-se-t-aig<br />
we,vEd:+sa, ain<strong>da</strong> quando o titulo<br />
<strong>da</strong>;&+wip%. pmqir zeP;dimo.<br />
IId." &pGpi-<strong>de</strong>f .temp marcado nas kis :<br />
a) òrdz?~arzca.<br />
$.- 462. 111. Finaimente é necessario, que a<br />
posse dure pelo'espaqr, <strong>de</strong> tetnpo rnarcado nas<br />
leis, o qual varia conforme as rlifferentes espectes<br />
<strong>de</strong> bens, e suas ciicurnstancias. O espaqo ordinari6<br />
<strong>da</strong> posse exigido para a prescripçfio adqiiisitiva<br />
dosmweis 6 o<strong>de</strong> + tresannos para os rnzrnov&,<br />
60 <strong>de</strong> <strong>de</strong>xanríos entre presentes (resi<strong>de</strong>u tes<br />
na mesma Comarca), e <strong>de</strong> virite entre arisentes<br />
(resi<strong>de</strong>nLes ein differentes Comaccas j. Pr ir~rt <strong>de</strong><br />
usucap , 3Iell. L 3 Itt 4.9- 5- Se o espaqo correu<br />
parte entre presentes, paHe entre ausentes,<br />
contam-se os annos <strong>da</strong> presenqa, e os <strong>da</strong> ausentia<br />
cx~gelii-se em dobro ; por outra, contam-se<br />
dous annos <strong>de</strong> ausencia par um <strong>de</strong> preseilça,<br />
Nau. 119. cap. 8; Cod. Ctv. Fr.artt: 2265. e2266.<br />
Wd<br />
A i espeilo <strong>da</strong> prescripcão dos rnoveiç, o Cnd. Caw. Fr. art.<br />
2279. adoptou a regra <strong>de</strong> que a pose equeaat a tttulo <strong>de</strong> ~ d -<br />
quenção, -!a passessaon cau~tttrc,-adqta<strong>da</strong> tambem noCod. <strong>da</strong><br />
Boll. art U)l4+, excepio nas cousas perdr<strong>da</strong>s, ou fiirta<strong>da</strong>s, em<br />
que tem logar a prescripcão trienoal Daqui cortciue Delvineaurt<br />
Courr ác CodcCao. 2'. 2. L. 3, frl. 6 chap 3., qurparaadquiiir<br />
moveis, i excep$ão <strong>da</strong>qiteltes doos casos , não é precisa a<br />
prescripcão . hasta o fwh, <strong>da</strong> posse . ou , o que e o mcçrno ,<br />
que o possuidor <strong>de</strong> um rnerel é <strong>de</strong> lat maneira reputado proprietarib,<br />
que niuguem ih'o p0<strong>de</strong> rei~liidicar : o que ~ustrfrca<br />
com<br />
a circulacoo rapi<strong>da</strong> dos moveis: Com a cfrcumstancta <strong>de</strong><br />
não 9erm ordrnariamente passddos por cscripto O$ contracton,<br />
sobre estes bens, e finalmente com os cnibarayos do commer-.<br />
crn, se os adquirentcs com o receio <strong>da</strong> etic~ão livessem <strong>de</strong><br />
examinar, se os ~endcZores eram, ou não, legiiimcs propriefarios.Troplong<br />
Drmt CZC. oxply., M cmrnmfar~o ao czt Cj. 2379<br />
se$ue 13t0 mesmo: á exceli$ão do caso, em que o possurdor<br />
' esteja ligado ao proprietai io por obrigacão pessoal~rel~tiva dn<br />
motel, <strong>de</strong> que so tiacta , prorenrente <strong>de</strong> ronlracto-, ou qiiasi<br />
coiatraclo, <strong>de</strong>licto , ou quasr <strong>de</strong>litto, porque então não se ph<strong>de</strong><br />
Beferi<strong>de</strong>r com a paw, mcnos que não tenha a prescrip~.n'o<br />
tiinternaria. O nosso Cod. Comm. pàrece Rater tidoem visia este<br />
principio, pois que oào permitte re~uindicar as fazen<strong>da</strong>s vendi<strong>da</strong>s,<br />
senáo no caso unico <strong>de</strong> não eslarern pagas. Ar$. 909. 9<br />
seg. 8<br />
' -3<br />
Estas douirrnas a respeito <strong>da</strong> prescripçiio adquis!lrva sio<br />
entre n6s tira<strong>da</strong>s do d~reito romano, porque n_ão temos lei$+:<br />
trra. Mas pr esiedireilo, Ni. i 19. ciip. 7 , só tem logar a prd '<br />
scripcão urdmaria dos irnrbo~eis pm dn annos entre &%entes_,<br />
'o vintc entre ausentes . verifica-a-se a cirtumstancia <strong>de</strong> 64er<br />
o propríelario . que a. cmisa era snli. . c que 6 po:suidor 'ãé dá<br />
f6 a alheára para o prescribenie <strong>de</strong> boa £e, c a pczar disso a<br />
não ter recIamaùo <strong>de</strong>ntro naqueile espace, porque na Iiypoihese<br />
<strong>da</strong> Ignorancia doproprieta~io só lemlogar a lrinlennaria;<br />
o que se acha Lambem indicado na Authmt, 3JaEat fidct Cod. <strong>de</strong><br />
paesciept. Zang. temp. Por esta aianexa aquella preseripcéo <strong>de</strong><br />
<strong>de</strong>z e vinte annos ficou sujeita a tantas dlfficul<strong>da</strong>cics . que raras<br />
vezes se po<strong>de</strong>rá implorar com esperanqrs dc bom resultado<br />
e por isso crrdinariornc<strong>de</strong> recorre-se a <strong>de</strong> Irinia annos.<br />
b) De trinta arznos.<br />
$. 463. Recorre-se á Fosse <strong>de</strong> trinta afinos<br />
n-os s~guintes casos I " quan&o n jtossuidnr ndo<br />
tem justo titulo, porque a diuturni<strong>da</strong><strong>de</strong> <strong>de</strong>'ternpo<br />
O faz presumir perdido. 2.' Quarido as cousas<br />
foram antecedéntemen~s furtarias. ou toma<strong>da</strong>s<br />
'uiolentamente, as quaes o possuidor <strong>de</strong> boa fé<br />
mesrno n-20 pb<strong>de</strong> prescrever, senso neste cspa-<br />
c,a L 3., .e L 8. Q. 2. Gd? <strong>de</strong> praescr. 30. ann<br />
3 " Nos bens dos menores. L. 3, Cod. guzb non<br />
obycc. long. bemp. pruescrrpt. 4 O Nas cousas , qrie<br />
por conwa@o, ou testamento era prohibido<br />
IT. 2 5