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2 - Faculdade de Direito da UNL

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pfescripcão por ajuste do cantas feito por ewriPto ou Por<br />

ia$ão,Cd Cod. ari 227%. , ihg. Pmt- 4. ar$. 1329.<br />

dl'ej. na fm do Tm. 2.OSa Not. T.1<br />

A .<br />

PA PROPRIEDADE COMMUM.<br />

, -<br />

kdrio C@ or<strong>de</strong>m<br />

,-<br />

- Q. 486. Quhdo o dieito <strong>de</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

sobrè a mesma &ousa compete conjunctamente<br />

a muitas pes~easphysicas, ou moraes, chama-se<br />

propneciá<strong>de</strong> co&mti&, ou compropie<strong>da</strong><strong>de</strong>. D jffere<br />

<strong>da</strong> p-opree<strong>da</strong><strong>de</strong> Zzmzla<strong>da</strong> em que nesta ca<strong>da</strong><br />

uma <strong>da</strong>s pessoas exerce sila porqão <strong>da</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong>,<br />

ou diuns <strong>de</strong>sses direitos liarciaes , fie<br />

que' ella se cotnpbe : pordrn na comproprie<strong>da</strong><strong>de</strong><br />

a 'muitas peqsoas compete pro szdxvzso o mesmo<br />

direitq ou Seja tqtal , ow parciaI. A compropriedã<strong>de</strong><br />

p6<strong>de</strong> prbrir. on, <strong>de</strong> conven~30,, ou <strong>de</strong><br />

disposicão' <strong>de</strong> terceiro, e ~ntao <strong>de</strong>ve princillalmente<br />

regular-se pelas elausulas , que na i i ~ulo<br />

Ihe foram fixa<strong>da</strong>s: ou <strong>de</strong>alguin cicci<strong>de</strong>ntefcirtuito.<br />

Aqui tractainus <strong>de</strong>sta u1tinia especie; cpjas regras<br />

porém são ig~ialmente applicaveis ás outras<br />

no sitenc~o do titulo Cod <strong>da</strong> Pr P. I. tit 17. art,<br />

9. Entre os coher<strong>de</strong>iros até As dh-se<br />

tarõbem uma especie <strong>de</strong> proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> cornrnum,<br />

dr: que tractaremos em Capitulas separados<br />

CAPITULO I.<br />

~rreiios dos com.ropne ta;&os : I.) em geralr<br />

5. 467. Como a proprie<strong>da</strong><strong>de</strong> pertence a tor<br />

dos oscomproprietarios em commum: 1 ." nenhum<br />

<strong>de</strong>lles, ain<strong>da</strong> que tenha maior quinhão, p$<strong>de</strong><br />

sem o consentimento dos outros dispor, alienar,<br />

oetn obrigar-%e , sen:o em quanlo ásua parte respecliva.<br />

L. IG. D. <strong>de</strong> rebfcred. , L 68 po soc.<br />

2." Ca<strong>da</strong> um tem direito a perceber os fructos,<br />

ou rendimentos ein proporqlo <strong>da</strong> sua parie;<br />

mas 3." <strong>de</strong>ve igualmenle coriçurrer na mesma<br />

raz3o para as <strong>de</strong>spesas e reparos Cod. <strong>da</strong> P r.<br />

czt. artl 44. e 43. 4 " E quando algum não queira4<br />

concurrer para a conservaqi?~ , ou reparos , pó<strong>de</strong><br />

ser judicialmente obrigado a ven<strong>de</strong>r. Czt. Cod.art-<br />

46. 5.' Earfgca qualquer dos mbmproprietarim<br />

$em direito <strong>de</strong> reqiiertlr a partilha, ou, divisão<br />

.<strong>da</strong> musa \coarnum , não sendo intem;<br />

pes'livamen ta : excepto aos casos? ein que as<br />

leis, a convencão , ou disposiy20, a prohibirem<br />

8emporurzamenle : porque este drreí to é imprescriptivcl,<br />

assim coirio nulta a condiç.âo, ou<br />

estipular,%o dc nunca drvidir. I,, 14. S. 2., e L.<br />

26. D. cowm dzvzd , at Cod. arz. 76.<br />

4. 468. 6." O uso e adrninistra~a'o <strong>da</strong> cousa<br />

colnrnum <strong>de</strong>ve ser regriia<strong>da</strong> pcla maioria <strong>de</strong> votos<br />

dos c~rn~ropnetarios, contados, nâo por cabqa,<br />

mas na razão do interesse, oci porr;$o <strong>de</strong><br />

ca<strong>da</strong> um. AY~ [ta Otd L 4 tzt 74 9.3. , ctl. Gd.<br />

<strong>da</strong> ,Pr. art 21 7." No caso <strong>de</strong> empate, pó<strong>de</strong> a<br />

duvi<strong>da</strong> ser <strong>de</strong>cidi<strong>da</strong> por arbitros, ali pelo ju1-z;<br />

os quaes ria sua <strong>de</strong>cisão dcvem alíen<strong>de</strong>r $ inaior.<br />

vantagem dos consocios , e ao uso mais unalago<br />

ao <strong>de</strong>sfia@ <strong>da</strong> cousa Ctl. Coa! art. 24. 8 " Qiiando<br />

se tracta <strong>de</strong> inaovaqUes sobre s administracno<br />

ou uso, como bemfertcwias drspendiosas , <strong>de</strong>ixar<br />

<strong>de</strong> pousio u predio, que costumava semear-se,

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