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Protocol o 347 348 349 350 PERFIL N? 16 FOLHA SA.23-Z-C LOCAL: Estado do Maranhâo, a 3 km na estrada Vitória do Mearim—Santa Inês, lado direito. CLASSIFICAÇÂO: Laterita Hidromórfica de terrenos elevados. Ca* Mg + 0,75 0,79 0,16 0,16 pH H2O KCI 4,7 4,6 4,5 4,3 Prof. cm 0-15 15-40 40-55 55-90 1,11 1,23 2,10 3,48 3,5 3,5 3,4 3,3 Horiz. K + Cal hau >20mm ANÂLISE: IDESP Ap A2 B21pl B22pl SiO2 % AI2O3 3,44 5,10 14,15 14,15 Fe2O3 1,94 2,52 5,04 6,01 COMPLEXO SORTIVO mE/100g Na* Cascalho 20-2mm 3,28 3,40 6,79 7,79 Ki Kr 1.15 2,30 4,60 6,14 C 0,93 0,90 0,54 0,47 COMPOSIÇAO GRANULOMÉTRICA % Areia grossa 35 37 14 6 Areia fina 22 21 Ml/64 7 6 Silte 23 27 37 43 % Argila total 10 15 42 45 N 0,04 0,06 0,05 0,04 Argila nat. 1 2 4 7 N 13 16 11 13 100 Al Al+S 0,25 0,25 0,12 0,12 Grau de floculaçào 90 87 91 85
5.16. Podzoi Hidromórfico Vérios têm sido os autores que têm descrito a presença de Podzol Hidromórfico nos trópicos e subtrópicos. Uma das indicacöes de ocorrência destes solos em areas tropicais se deve a JOACHIM citado no Tropical Soils de MOHR e VON BAREN, em que diz encontrarem-se em éreas baixas ao nfvel do mar. No Brasil foi descrito por SETZER em seu trabalho sobre os solos do Estado de Sao Paulo e na Amazônia principalmente por DAY, por VIEIRA e OLIVEIRA FILHO, por VIEIRA et alii, por KLINGE e por ALTEMÜLLER E KLINGE. Esta unidade sem muita importância agri'cola presente, caracteriza-se por possuir textura arenosa em todo o perfil, presença de A2 de coloraçao branca ou cinza claro (N 8/0); um B com acümulo de humus e de sesquióxidos, acidez elevada e baixo conteûdo de bases trocâveis. Assim sendo, o horizonte A, que pode apresentar profundidade em torno de 50 cm, esté dividido em-A] e A2 ; encontra-se superficialmente escurecido pelo conteüdo de matéria orgânica, dai' aparecer com uma coloraçao brunada escura (7.5YR 3/2) dominante. O horizonte A2, no matiz 10YR apresenta coloracäo cinza claro, com croma baixo e valor alto. Possui textura arenosa e apresenta-se solto, muito friével, näo pléstico e näo pegajoso. A transiçao para o.Bhir é ondulada e abrupta. O horizonte B esté caracterizado por urn acümulo de humus na sua parte superior e pela formaçao de um pan-humo-arenoso correspondente ao B2. Apresenta-se com textura arenosa, firme e muito firme, nao pléstico e näo pegajoso. 5.17. Gley Pouco Hümico Esta unidade esté constitufda por solos desenvolvidos sobre material de deposicäo 111/65 relativamente recente, mal drenados, fortemente écidos, pouco profundos e dé textura pesada dominante. Caracteriza-se por apresentar propriedades hidromórficas, o que proporciona condicäo de oxidacäo e reducäo no perfil conforme a oscilacäo do lençol freético. Os compostos férricos se reduzem a ferrosos ou estes se oxidam, provocando o aparecimento de mosqueados amarelos avermelhados, ou mesmo vermelhos, dentro do perfil. Säo solos com baixo conteüdo de matéria orgânica, em média menor que 2,5% no horizonte superficial e com estrutura em blocos subangulares ou mesmo prisméticas quando secos e massivos quando molhados. Apresentam horizonte A corn espessura variando em torno de 46 cm, geralmente divididos em A, e A3, com cores que väo do neutro ao bruno amarelado escuro, no matiz 10YR e frequentemente com mosqueados, pequenos, médios e/ou grandes amarelos (10YR 7/8), bruno amarelado (10YR 5/6) ou mesmo cinza claro (10YR 7/2). Possuem textura geralmente argila; consistência firme, pléstica e pegajosa. O horizonte B, quando existente, apresenta uma espessura bastante variével e caracterfsticas marcantes de gleyzaçao com cores neutras (N8/0) ou cinzento (10YR 5/1), onde podem ocorrer mosqueados, médios e/ou grandes, distintos ou proeminentes nas cores bruno amarelado (10YR 5/6), vermelho (5YR 5/8), vermelho escuro (2.5YR 3/6) e cinzento rosado (7.5YR 7/2). A textura é argila, a estrutura, para subangular ou prismética quando o solo encontra-se seco e mâciça quando ûrnido. Os G leys Pouco Hümicos säo, portanto, solos com perfil gleyzados, fendilhados superficialmente quando secos e nos quais a sâturaçao e os conteûdos de bases apresentam-se frequentemente baixos.
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ISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA ^EPART
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MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
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PLANO DA OBRA Local izacäo da Area
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APRESEIMTAÇAO Dentre os objetivos
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PREFACIO O presente volume é o 39
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GEOLOGIfl
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SUMÄRIO ABSTRACT 1/7 1. INTRODUCÄ
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Os solos dominantes säo: Latossolo
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Kegel, Scorza e Coelho (31) (1958)
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A sua idade, Devoniano Médio a Sup
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A vila Orozimbo localiza-se na BR-2
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4. ESTRUTURAS 4.1. Estruturas Regio
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7. RESUMO Este relatório visa apre
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8. BIBLIOGRAFIA 1. AB'SABER, A. N.
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38. MAURY, C.Z. Fósseis terciério
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SUMARIO ABSTRACT 11/5 1. INTRODUÇA
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ABSTRACT Geomorphologie mapping by
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1. INTRODUÇAO Este relatório trat
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2.2. Classificaçao do Mapa 0 mapea
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cedente e sem perder a qualificacä
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3.3. Pediplano Central do Maranhäo
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A costa dos "Lençois Maranhenses"
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parte propriamente deltâtica é ma
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5. RESUMO O objeto é o mapeamento
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FOTON? 9 Meandros em "rias". Folha
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SOLOS
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AGRADECIMENTOS O Setor de Solos do
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ABSTRACT The area studied is locate
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2. DESCRICÄO GERAL DA AREA 2.1. Si
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Na estimativa do baianço hfdrico d
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FOTO N? 3 Vegetacao mista com baba
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FOTO N9 7 Outro aspecto da baixa Ma
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AS REGIÖES FITOECOLÓGICAS, SUA NA
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9.1.11 Folha SA.23-V-C Castanhal |v
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14-Mapa fisionomico-ecológico da f
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1. INTRODUÇAO Os recursos naturais
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2. METODOLOGIA 2.1. Interpretaçâo
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que ajuda a esticar a trena na medi
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) Aluvial b. 1) areas deprimidas, i
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Este grupo de formaçao de porte fl
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c) Floresta ombrófila submontana
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FOTO N? 3 Fforesta-de-galeria (Gale
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FOTO N9 7 Caa ringe arbustiva abert
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FOTO N9 11 Campo (Grassland) — Ar
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FOTO N° 15 Floresta Secundâria
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ZONAÇÂO REGIONAL (Sub-Regiöes) O
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4.1.3 FLORESTA DECIDUAL/CERRADO - A
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4.3.2. SUB-REGIÄO DOS BAIXOS PLATO
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TABELAI AMBIENTE: Fsb Dados N9 Amos
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TABELA III AMBIENTE: Fsl Dados N9 .
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O mangue-vermelho (Rhizophora mangl
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5.1.3. CLIMATE RM AXÉ RI CO É um
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COROATÂ-MA Lat.(s) 04°07' Long. (
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LEGENDA: 1 XEROQUIMÉNICO ACENTUADO
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6. CONCLUSÖES A area compreendida
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8. BIBLIOGRAFIA 1.ALVIM, P. de T. &
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9. ANEXOS 9.1. Sintese Temâtica da
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SA.23Z-D ESPERANTINA 43°30' 3°00'
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c-3) Nas areas mais baixas, que sof
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9.1.2. FOLHA SA.23-Z-B TUTÖIA A ve
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9.1.3. FOLHA SA.23-X-C CURURUPU A a
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9.1.4. FOLHA SA.23-Z-ASÄO LUIZ A v
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9.1.5. FOLHA SA.23-Z-C ITAPECURU-MI
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3°00 SA.23-Y-D SANTA INES 46°30'
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valor econômico, pois no momento n
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SA.23-Y-B PINHEIRO 46°30' 2°00' 3
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Ciperaceae, e utilizados como pasta
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TABELA VIII AMOST RA 5 Folha: SA 23
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9.1.8 FOLHASA.23-V-DTURIAÇU A vege
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TABELA XI AMOST RA 2 Folha: SA.23V-
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9.1.9 FOLHA SA.23-V-B BAIA DE EMBOR
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9.1.10 FOLHA SA.23-V-A SALINÖPOLIS
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9.1.11 FOLHA SA.23-V-C CASTANHAL A
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2°00' 3°00' SA.23-Y-A RIOCAPIM 48
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ora o aspecto de capoeiröes (Ambie
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9.1.13 FOLHA SA.23-Y-C PARAGOMINAS
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Continuaçâo Nome Vulgar Caripé C
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9.1.14. FOLHASA.24-Y-C GRANJA A veg
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SA.24-Y-A PARNAI'BA 42°00' 2°oor
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9.2. Lista das E species Cdracteri'
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9.2.5. ESPÉCIES DA FLORESTA SECUND
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USO POTENCIAL DA TERRA DA FOLHA SA.
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TÂBUA DE ILUSTRAÇOES MAPA Uso Pot
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alii-1973 B). On the contrary, catt
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4. METODOLOGIA Objetivando a avalia
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e na folha de Granja, a nordeste. T
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6. CONCLUSÖES E JUST IF IC ATI VAS
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7. O M APA DE USO POTENCIAL DA TERR
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9. BIBLIOGRAFIA 1.AZEVEDO, L.G. et
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Fig. 4 — Limites propostos para o
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SETOR DE GEOLOG IA COORDENADOR: Geo
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