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PROJETO RADAM

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atingir as feicöes do ambiente. Daî, estar a<br />

amostra constitui'da de uma faixa de<br />

1.000 x 10 m, ainda a ti'tulo preliminar.<br />

Em virtude da extensào da area a ser trabalhada<br />

e por escassez de tempo disponi'vel para cada<br />

amostragem, a amostra-padrâo foi definida com<br />

um retângulo de 500 m de comprimento por<br />

20 m de largura, ou seja, amostra de 1 ha.<br />

Adotou-se uma convençao: incluir na amostra<br />

todas as érvores situadas no limite esquerdo da<br />

faixa e excluir todas aquelas que se encontrassem<br />

no limite direito.<br />

As amostras foram locadas nas folhas SA.23-V-D<br />

Turiaçu, SA.23-Y-A rio Capim, SA.23-Y-B<br />

Pinheiro, SA.23-Y-C Paragominas e SA.23-Y-D<br />

Santa Inès.<br />

a.2) Cumpre levar em conta os repetidos erros<br />

nas medidas das amostras, tais como retângulos<br />

näo rigorosos, tamanho de trena (20 métros) e<br />

medidas sem consideraçâo do ni'vel do terreno,<br />

erros que nao deram as amostras constância de<br />

ârea e forma (VELOSO et alii, 1973).<br />

b) Distribuiçâo das amostras — A existência de<br />

vias de acesso, estradas e caminhos possibilitaria<br />

uma distribuiçao das amostras ao acaso, com<br />

idênticas probabilidades de escolha para toda a<br />

ârea, mas isso nao ocorreu. Uma das razöes é que<br />

a ârea esta corn a sua composiçao florestal<br />

bastante alterada, obrigando a équipe de inventârio,<br />

na maioria das vezes, a fazer amostragem<br />

de âreas que restaram da exploraçao madeireira.<br />

Dessa forma, a distribuiçao obedeceu ao critério<br />

de livre escolha na seleçao de âreas para o<br />

inventârio florestal, com um numéro de amostras<br />

relativamente proporcional ao tamanho do<br />

ambiente.<br />

c) Relaçao aplicada no câlculo do volume — A<br />

carência de tabelas de volumes regionais, capazes<br />

de atender as peculiaridades das florestas locais,<br />

IV/11<br />

bem como a extensào da area e o tempo que se<br />

poderia dedicar ao inventârio florestal condicionaram<br />

a escolha de formulas simples e prâticas,<br />

para o câlculo dos volumes comerciais das<br />

florestas.<br />

Formula bâsica utilizada:<br />

onde:<br />

V = volume<br />

V = (ü 0,7<br />

H = altura comercial (até o primeiro galho)<br />

C = circunferência à altura do peito ou<br />

acima das sapopemas<br />

0,7 = fator de forma — conicidade<br />

(HEINSDJIK, 1963)<br />

2.2.3 EQUIPE DE CAMPO<br />

a) Organizacäo das équipes — As équipes de<br />

campo foram organizadas de acordo com as<br />

conveniências de logi'stica e meios de acesso.<br />

Nos inventârios florestais, a équipe compöe-se<br />

normalmente de um ou dois Engenheiros Florestais,<br />

um Auxiliar de Botânica, e dois mateiros<br />

contratados na ârea de trabalho.<br />

b) Atividades das équipes — Os dois técnicos<br />

revezam entre si os trabalhos das anotaçôes e<br />

mediçao de altura, diâmetro de copas e mediçao<br />

do comprimento da amostra.<br />

O Auxiliar de Botânica identifica o nome vulgar<br />

das espécies e algumas fami'lias, mede as circunferências<br />

e ajuda a esticar a trena na mediçao das<br />

copas.<br />

Um mateiro vai na frente, abrindo passagerh pela<br />

floresta, auxiliado de vez em quando pelo outro,

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