PROJETO RADAM

More documents

Recommendations

Info

SA.23-Z-C ITAPECURUMIRIM 45°00' 3°00' 4°00' 45°00' CERRADO (Savanna) FORMACÖES PIONEIRAS (Pioneer Formations) FLORESTA SECUNDÄRIA (Secundary Forest) Campo Cerrado (Isolated Tree Savanna) Parte (Parkland Savanna) Contato (Caatinga/Cerrado/Floresta) Contact (Steppe/Savanna/Forest) Marftima Aluvial Latifoliada Mista Babaçual Ap (Agropecuâria) Escala grafica 10 20 30 40 Sro (relevo ondulado) 43°30' 3°00' 4°00' 43°3a SO 6O t[, Spfe (com floresta-de-galeria em drênagem esparsa) Sps (sem floresta-de-galeria) FSm Pmr (restinga) Pmg (manguezal) Padc (areas deprimidas campestres) Fsl Fsm Fsb
9.1.5. FOLHA SA.23-Z-C ITAPECURU-MIRIM A vegetacäo da folha de Itapecuru-Mirim é caracterizada pelo Cerrado, Formacöes Pioneiras e Capoeira, além de âreas de Contato. I. Cerrado (Savanna) a) Parque (Parkland Savanna) — Fisionomia formada de grandes extensöes gram inosas, interrompidas de quando em quando por érvores isoladas ou em pequenos grupos. Estes parques sao resultantes da devastaçao e do fogo periódico, que transformam o Campo Serrado em areas graminosas. Ambiente Sps, com 120 km 2 . Na folha em estudo, observam-se também areas de parque cortado por drenagem esparsa, caracterizado por um tapete graminoso com pauterra e murici, margeando os cursos d'âgua, onde ocorrem o babaçu e pau-de-tucano. Ambiente Spfe, com 250 km 2 . II. Formacöes Pioneiras (Pioneer Formations) a) Marinha a-1) Restinga (Halophytic Shrub Formations) — Vegetacäo que cobre a area das praias e dunas, caracterizada pelo murici, salsa e alecrim-da-praia. Ambiente Pmr, com 1.400 km 2 . a-2) Manguezal (Mangrove Formations) — Ärvores com pneumatóforos e rai'zes aéreas, tais como mangue-vermelho e siriüba. Ambiente Pmg, com 195 km 2 . b) Aluvial b-1) Areas deprimidas, inundadas periodicamente — Caracterizadas pelos conhecidos "Cam pos de Perizes" com Gramineae, Ci peraceae e carnaûbas esparsas. Em pequenas areas, ligeiramente mais elevadas, encontra-se a Floresta Secundäria mista, com ocorrência do ba- IV/54 baçu, resultante da intervencäo humana para a implantaçào da pecuâria. Ambientes Padc, Padc+AP e Padc + Fsm + AP, com 3.550 km 2 . III. Fioresta Secundéria (Secondary Forest) a) Areas com Floresta Decidual bastante alterada pela devastaçao, para uma agricultura convencional, favorecendo o aumento do numero de babaçus, eu ja espécie dominante é o babaçu -da-f loresta. Ambiente Fsm + AP, com 640 km 2 . b) Vegetacäo latifoliada, chamada capoeira, dorn inada pela imbaûba, com poucas espécies da Floresta Decidual primitiva. Deparam-se nesta érea intensa agricultura e campos de pastagens, denunciando a açao do hörnern na alteracäo da paisagem. Ambiente Fsl + AP, com 245 km 2 . c) Babaçual em grandes grupos, dominando em meio a pequenos grupamentos da Floresta Secundâria (capoeiräo), provenientes da devastaçao da Floresta-Sempre-Verde. Notam-se também, âreas com agricultura, compondo a paisagem. Ambientes Fsb e Fsb+AP, com 7.200 km 2 . IV. Contato Cerrado/Floresta Secundâria A Floresta Decidual, bastante alterada, com grande numero de babaçus, ocorre em pequenas âreas entremeadas de Campo Cerrado, ampliadas pela devastaçao da Floresta. Ambiente FSm corn 3.850 km 2 . Fsm + Sro + Ap V. Contato Floresta Decidual/Cerrado/Caatinga (mistura) Nas âreas aplainadas dos baixos platôs se verifica a mistura de espécies de Caatinga (caracterizada pelo sabiâ), com espécies do Cerrado (principalmente) os paus-terra) e espécies de
Page 1 and 2:
ISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA ^EPART
Page 3 and 4:
MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA DEP
Page 5 and 6:
PLANO DA OBRA Local izacäo da Area
Page 7 and 8:
APRESEIMTAÇAO Dentre os objetivos
Page 9 and 10:
PREFACIO O presente volume é o 39
Page 11 and 12:
GEOLOGIfl
Page 13 and 14:
SUMÄRIO ABSTRACT 1/7 1. INTRODUCÄ
Page 15 and 16:
TÄ3UA DE ! LUSTRAÇÔES MAPA Geol
Page 17 and 18:
Structural configuration of the are
Page 19 and 20:
2. ASPECTOS GERAIS Tais aspectos se
Page 21 and 22:
Os solos dominantes säo: Latossolo
Page 23 and 24:
Fig. 1 COLUNA GEOLOGICA SEÇ.ÂO CO
Page 25 and 26:
Kegel, Scorza e Coelho (31) (1958)
Page 27 and 28:
A sua idade, Devoniano Médio a Sup
Page 29 and 30:
A vila Orozimbo localiza-se na BR-2
Page 31 and 32:
4. ESTRUTURAS 4.1. Estruturas Regio
Page 33 and 34:
5. OCORRËNCIAS MINERAIS 5.1. Ouro
Page 35 and 36:
6. CONCLUSÖES E RECOMENDAÇÔES 6.
Page 37 and 38:
7. RESUMO Este relatório visa apre
Page 39 and 40:
8. BIBLIOGRAFIA 1. AB'SABER, A. N.
Page 41 and 42:
38. MAURY, C.Z. Fósseis terciério
Page 43 and 44:
FOTO N? 1 Mtgmatitos do Grupo Carai
Page 45 and 46:
FOTO N? 5 Arsnito conglomerâtico d
Page 47 and 48:
GEOMORFOLOGU
Page 49 and 50:
SUMARIO ABSTRACT 11/5 1. INTRODUÇA
Page 51 and 52:
ABSTRACT Geomorphologie mapping by
Page 53 and 54:
1. INTRODUÇAO Este relatório trat
Page 55 and 56:
Fig. 2 — Limites polfticos, rios
Page 57 and 58:
2.2. Classificaçao do Mapa 0 mapea
Page 59 and 60:
cedente e sem perder a qualificacä
Page 61 and 62:
3.3. Pediplano Central do Maranhäo
Page 63 and 64:
A costa dos "Lençois Maranhenses"
Page 65 and 66:
4. EVOLUÇAO DO RELEVO 4.1. As Rela
Page 67 and 68:
Setentrional Para—Maranhäo. Os r
Page 69 and 70:
parte propriamente deltâtica é ma
Page 71 and 72:
5. RESUMO O objeto é o mapeamento
Page 73 and 74:
FOTO N9 1 Falêsia na Formaçao Bar
Page 75 and 76:
FOTO N9 5 Meandros do rio Gurupi. F
Page 77 and 78:
FOTON? 9 Meandros em "rias". Folha
Page 79 and 80:
SOLOS
Page 81 and 82:
AGRADECIMENTOS O Setor de Solos do
Page 83 and 84:
8. APTIDÄO AGRICOLA 111/90 8.1. Si
Page 85 and 86:
ABSTRACT The area studied is locate
Page 87 and 88:
2. DESCRICÄO GERAL DA AREA 2.1. Si
Page 89 and 90:
Na estimativa do baianço hfdrico d
Page 91 and 92:
MES JAN Estaçâo: Coroatâ P 208,5
Page 93 and 94:
Cerrado — ê uma f ormaçao veget
Page 95 and 96:
4. RELÂÇAO DAS UNiDADES DE SGLOS
Page 97 and 98:
5.1.1. CARACTERIZAÇÂO MORFOLÔGIC
Page 99 and 100:
Protocolo 11400 11401 11402 11403 1
Page 101 and 102:
Protocol o PERFIL N?2 LOCAL: km 55
Page 103 and 104:
Protocol o 14188 14189 14190 14191
Page 105 and 106:
Drenagem: Fortemente drenado Erosä
Page 107 and 108:
5.3. Podzolico Vermelho Amarelo Os
Page 109 and 110:
Protocolo 373 374 375 376 PERFIL N?
Page 111 and 112:
Protocolo 351 352 353 354 355 Ca +
Page 113 and 114:
Protocolo 14179 14180 14181 14182 P
Page 115 and 116:
Os perfis podem apresentar-se compl
Page 117 and 118:
Protocolo 389 390 391 392 PERFIL N?
Page 119 and 120:
Protocol o 382 383 384 385 Ca + 7,8
Page 121 and 122:
5.7.1. CARACTERIZAÇAO MORFOLÖGICA
Page 123 and 124:
5.8. Vertissolo A unidade Vertissol
Page 125 and 126:
Protocolo 359 360 361 362 363 PERFI
Page 127 and 128:
A textura varia de areia franca a f
Page 129 and 130:
5.11.1. CARACTERIZAÇÂO MORFOLÔGi
Page 131 and 132:
5.12. Areias Quartzosas Areias Quar
Page 133 and 134:
Protocolo 393 394 395 396 397 PERFI
Page 135 and 136:
Protocolo 340 341 342 343 344 Ca +
Page 137 and 138:
zentado, nos rnatizes 10YR e 7.5YR,
Page 139 and 140:
Protocol o 377 378 379 380 381 PERF
Page 141 and 142:
Vegetaçâo regional — Mista com
Page 143 and 144:
5.16. Podzoi Hidromórfico Vérios
Page 145 and 146:
Bg 57 - TOO + em; cinza (10YR 5/1);
Page 147 and 148:
5.18. Solos Aluviais A esta unidade
Page 149 and 150:
6. DESCRIÇAO DAS UNlDADES DE MA- P
Page 151 and 152:
Solos de textura média e argilosa,
Page 153 and 154:
Ocorre em relevo variando desde o s
Page 155 and 156:
Areias Quartzosas Laterita Hidromó
Page 157 and 158:
deficiência de égua é grande, cl
Page 159 and 160:
medianamente profundos, apresentam
Page 161 and 162:
Açu. O reievo géra! é suave ondu
Page 163 and 164:
Solos de textura argilosa e indiscr
Page 165 and 166:
aproveitamento agropecuério. Ocorr
Page 167 and 168:
7. Zona do Baixo Parnai'ba — Esta
Page 169 and 170:
Classes de Aptidäo: lib Regular pa
Page 171 and 172:
9. CONCLUSÖES E RECOMENDAÇOES Ap
Page 173 and 174:
A ni'vel atual, a agricultura e a p
Page 175 and 176:
15. BRASIL. Ministério da Agricuit
Page 177 and 178:
12. APËNDICE 12.1. Descriçâfo de
Page 179 and 180:
Protocolo PERFIL N? 18 LOCAL: Estra
Page 181 and 182:
Protocolo PERFIL N? 19 FOLHA SA.23-
Page 183 and 184:
Protocol o PERFIL N? 20 LOCAL: Boa
Page 185 and 186:
Protocolo PERFIL N? 21 LOCAL: km 2
Page 187 and 188:
Protocolo PERFIL N? 22 LOCAL: km 25
Page 189 and 190:
Folha SA.23-Y-D SA.23-Z-A SA.23-Z-C
Page 191 and 192:
Folha SA.23-Y-A SA.23-Y-C Solo LAm
Page 193 and 194:
FOTO N? 3 Vegetacao mista com baba
Page 195 and 196:
FOTO N9 7 Outro aspecto da baixa Ma
Page 197 and 198:
AS REGIÖES FITOECOLÓGICAS, SUA NA
Page 199 and 200:
9.1.11 Folha SA.23-V-C Castanhal |v
Page 201 and 202:
14-Mapa fisionomico-ecológico da f
Page 203 and 204:
1. INTRODUÇAO Os recursos naturais
Page 205 and 206: 2. METODOLOGIA 2.1. Interpretaçâo
Page 207 and 208: que ajuda a esticar a trena na medi
Page 209 and 210: ) Aluvial b. 1) areas deprimidas, i
Page 211 and 212: Este grupo de formaçao de porte fl
Page 213 and 214: c) Floresta ombrófila submontana
Page 215 and 216: FOTO N? 3 Fforesta-de-galeria (Gale
Page 217 and 218: FOTO N9 7 Caa ringe arbustiva abert
Page 219 and 220: FOTO N9 11 Campo (Grassland) — Ar
Page 221 and 222: FOTO N° 15 Floresta Secundâria
Page 223 and 224: ZONAÇÂO REGIONAL (Sub-Regiöes) O
Page 225 and 226: 4.1.3 FLORESTA DECIDUAL/CERRADO - A
Page 227 and 228: 4.3.2. SUB-REGIÄO DOS BAIXOS PLATO
Page 229 and 230: TABELAI AMBIENTE: Fsb Dados N9 Amos
Page 231 and 232: TABELA III AMBIENTE: Fsl Dados N9 .
Page 233 and 234: O mangue-vermelho (Rhizophora mangl
Page 235 and 236: 5.1.3. CLIMATE RM AXÉ RI CO É um
Page 237 and 238: COROATÂ-MA Lat.(s) 04°07' Long. (
Page 239 and 240: LEGENDA: 1 XEROQUIMÉNICO ACENTUADO
Page 241 and 242: 6. CONCLUSÖES A area compreendida
Page 243 and 244: 8. BIBLIOGRAFIA 1.ALVIM, P. de T. &
Page 245 and 246: 9. ANEXOS 9.1. Sintese Temâtica da
Page 247 and 248: SA.23Z-D ESPERANTINA 43°30' 3°00'
Page 249 and 250: c-3) Nas areas mais baixas, que sof
Page 251 and 252: 9.1.2. FOLHA SA.23-Z-B TUTÖIA A ve
Page 253 and 254: 9.1.3. FOLHA SA.23-X-C CURURUPU A a
Page 255: 9.1.4. FOLHA SA.23-Z-ASÄO LUIZ A v
Page 259 and 260: 3°00 SA.23-Y-D SANTA INES 46°30'
Page 261 and 262: valor econômico, pois no momento n
Page 263 and 264: SA.23-Y-B PINHEIRO 46°30' 2°00' 3
Page 265 and 266: Ciperaceae, e utilizados como pasta
Page 267 and 268: TABELA VIII AMOST RA 5 Folha: SA 23
Page 269 and 270: 9.1.8 FOLHASA.23-V-DTURIAÇU A vege
Page 271 and 272: TABELA XI AMOST RA 2 Folha: SA.23V-
Page 273 and 274: 9.1.9 FOLHA SA.23-V-B BAIA DE EMBOR
Page 275 and 276: 9.1.10 FOLHA SA.23-V-A SALINÖPOLIS
Page 277 and 278: 9.1.11 FOLHA SA.23-V-C CASTANHAL A
Page 279 and 280: 2°00' 3°00' SA.23-Y-A RIOCAPIM 48
Page 281 and 282: ora o aspecto de capoeiröes (Ambie
Page 283 and 284: 9.1.13 FOLHA SA.23-Y-C PARAGOMINAS
Page 285 and 286: Continuaçâo Nome Vulgar Caripé C
Page 287 and 288: 9.1.14. FOLHASA.24-Y-C GRANJA A veg
Page 289 and 290: SA.24-Y-A PARNAI'BA 42°00' 2°oor
Page 291 and 292: 9.2. Lista das E species Cdracteri'
Page 293 and 294: 9.2.5. ESPÉCIES DA FLORESTA SECUND
Page 295 and 296: USO POTENCIAL DA TERRA DA FOLHA SA.
Page 297 and 298: TÂBUA DE ILUSTRAÇOES MAPA Uso Pot
Page 299 and 300: alii-1973 B). On the contrary, catt
Page 301 and 302: 48°00' O°OO' Fig. 1 — Dominios
Page 303 and 304: 4. METODOLOGIA Objetivando a avalia
Page 305 and 306: 5. ANÂLISE DO MAPA DE USO POTEN- C
Page 307 and 308:
e na folha de Granja, a nordeste. T
Page 309 and 310:
6. CONCLUSÖES E JUST IF IC ATI VAS
Page 311 and 312:
7. O M APA DE USO POTENCIAL DA TERR
Page 313 and 314:
9. BIBLIOGRAFIA 1.AZEVEDO, L.G. et
Page 315 and 316:
Fig. 4 — Limites propostos para o
Page 317 and 318:
3 o 50' Fig. 5 — Limites proposto
Page 319 and 320:
TABELA II DISTRIBUIÇAO DAS AREAS D
Page 321 and 322:
FOTO N? 1 A atividade EXPLORAÇÀO
Page 323 and 324:
FOTON? 5 Beneficiamento da pimertta
Page 325 and 326:
FOTON9 8 Pecuéria em pasto plantad
Page 327 and 328:
FOTO N? 12 Aspectos gérais dos "Le
Page 329 and 330:
FOTON? 16 A variedade de condiçoes
Page 331 and 332:
SETOR DE GEOLOG IA COORDENADOR: Geo
show all

PROJETO RADAM

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?