Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PIc137 Sucesso dos implantes instalados em áreas com enxertos ósseos homólogos e autólogos em bloco. Avaliação clínica em humanos Segnini B*, Spin-Neto R, Coletti FL, Pereira LAVD, Marcantonio RAC, Marcantonio-Júnior E Diagnostico e Cirurgia - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA. E-mail: brunosegnini@foar.unesp.br O uso de enxertos homólogos tornou-se particularmente comum em cirurgias ortopédicas, que demanda blocos ósseos extensos. Mais recentemente, o uso desse tipo de biomaterial em Odontologia tem sido utilizado para prover volume ósseo adequado ao correto posicionamento tridimensional dos implantes osseointegrados. O objetivo deste estudo foi avaliar, em humanos, o índice de sucesso de enxertos ósseos homólogos e autólogos em bloco, nos 6 primeiros meses pós enxertia, bem como os índices de sucesso de implantes instalados nas áreas enxertadas, no primeiros 6 meses pós instalação. Dez pacientes foram tratados com enxertos ósseos autólogos (AUT - 6 mulheres, 4 homens; idade 42,6 ± 11,9 anos) e dez com enxertos ósseos homólogos (HOM - 7 mulheres, 3 homens; idade 47,9 ± 9,8 anos), previamente à instalação de implantes. Seis meses após a enxertia foi feita a instalação de implantes de titânio e após seis meses estes foram reabertos para a instalação de cicatrizadores. Nesse momento, avaliações clínicas foram realizadas. No grupo AUT foram feitos 15 enxertos ósseos, com um índice de sucesso de 93,3%, e no grupo HOM 36 enxertos ósseos, com um índice de sucesso de 91,7% (ns, Teste de Fisher). Sobre esse enxertos foram instalados 23 implantes no grupo AUT, com índice de sucesso aos 6 meses de 100% e 43 implantes no grupo HOM, com índice de sucesso de 93% (ns, Teste de Fisher). Conclui-se que o índice de sucesso dos enxertos homólogos e dos implantes instalados em áreas enxertadas com esse biomaterial é similar aos índices de sucesso encontrados para o osso autólogo. (Apoio: FAPs - Fapesp - 2008/09207-9) PIc141 Avaliação clínica após o uso de um gel contendo metronidazol para o tratamento adjuvante da periodontite crônica Muniz KL*, Miani PK, Nascimento C, Issa JPM, Sato S, Del-Ciampo JO, Pedrazzi V Morfologia, Estomatologia e Fisiologia - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO. E-mail: kenia.muniz@usp.br Um dispositivo de liberação lenta para uso em bolsas periodontais contendo metronidazol como princípio ativo, foi desenvolvido e testado quanto à sua eficácia no tratamento de pacientes com periodontite crônica. Dezesseis pacientes foram selecionados e aleatoriamente alocados aos seguintes tratamentos com 8 indivíduos por grupo: 1) raspagem e alisamento radicular (controle ativo) ou 2) raspagem e alisamento radicular + aplicação de gel contendo metronidazol a 15% (experimental). Os efeitos dos tratamentos foram avaliados pelo acompanhamento longitudinal de parâmetros clínicos (profundidade do sulco gengival à sondagem e nível clínico de inserção). O resultado da análise de variância de medidas repetidas, revelou que houve diferença significante entre os grupos (F=8,60, p=0,011), e entre os tempos de avaliação (F=18,75, p=0,000025- nível de significância com ajuste de Geisser-Greenhouse). O resultado da interação Grupo x Tempo não foi significante (F=0,38, p=0,766).A análise de variância de medidas repetidas, realizada para comparar os grupos e tempos não detectou diferença entre os tratamentos da RAR e da RAR + o gel de metronidazol (F=3,77, p=0,07). Entretanto, foi observada diferença significante em relação aos tempos de avaliação (F=15,50, p=0,000030 – nível de significância com ajuste de Geisser-Greenhouse). O resultado da interação Grupo x tempo não foi significante (F=0,82, p=0,490). Ambas as terapias foram eficazes em promover a redução na profundidade à sondagem e o ganho no nível de inserção, sem benefício significante para o emprego do gel de metronidazol. (Apoio: FAPs - Fapesp - 07035032) PIc138 Avaliação clínica da saúde periimplantar de pacientes com idade maior ou menor de 35 anos Rosa A*, Infantino NVO, Semenoff-Segundo A, Semenoff TAV, Vieira EMM, Borba AM, Oliveira NP, Palma VC Clínicas Odontológicas - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ. E-mail: andrei5x@hotmail.com O objetivo do trabalho foi avaliar a saúde periimplantar de pacientes com idade maior ou menor igual de 35 anos. Inicialmente os pacientes foram selecionados a partir de um curso de especialização em implantodontia. A amostra constituiu-se de 22 pacientes divididos em dois grupos. O primeiro grupo tinha idade abaixo de 35 anos (n=9) e o segundo com idade maior ou igual de 35 anos (n=13). O exame clínico foi realizado por um examinador sênior e constituído pelos exames Profundidade de Sondagem (PS), Nível de Inserção Clínica (NIC) e Sangramento a Sondagem (SS). Após a coleta dos dados foram realizadas as médias para as partes proximais - face mesial e face distal; e faces livres – vestibular e lingual, além de uma média geral com todos os dados. Em relação ao exame SS foi realizada a frequência de ocorrência. De posse dos dados os mesmos foram comparados e aplicados análise estatística (Teste t de Student para amostras independentes e Chi-quadrado - p0,05). Concluindo, os dados demonstraram que a idade não interferiu na saúde dos tecidos em torno dos implantes dentários envolvidos no estudo. PIc142 Avaliação da utilização dos antimicrobianos sistêmicos no tratamento das doenças periodontais Monteiro AV*, Casarin RCV, Ribeiro FV, Cirano FR, Casati MZ, Pimentel SP Pesquisa Discente Unip - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO. E-mail: aline.vmonteiro@globo.com O tratamento das doenças periodontais está baseado na instrumentação periodontal e no controle do biofilme dental supragengival. Contudo, em algumas situações a instrumentação mecânica isoladamente não é capaz de solucionar a doença. Nessas situações o uso de antimicrobianos sistêmicos pode ser indicado com a finalidade de potencializar os efeitos desta terapia. Entretanto, a indicação dos antibióticos deve ser criteriosa para que seus benefícios sobrepujem seus possíveis riscos. Assim a proposta deste estudo foi avaliar a utilização dos antimicrobianos sistêmicos pelos cirurgiões dentistas. Foram entrevistados por meio de questionário estruturado 225 profissionais de diferentes especialidades que realizavam tratamento periodontal, destes, 94,22% utilizava esta forma de tratamento, sendo sua principal indicação os abscessos periodontais (83,49%) seguido de periodontite agressiva (65,57%). Os antimicrobianos mais utilizados foram amoxicilina (81,60%) e metronidazol (57,54%). Estes medicamentos foram indicados associados à raspagem dental (67,45%) e a cirurgia periodontal (77,36%), principalmente antes e depois destas terapias (60,38% e 67,45%, respectivamente). Frente aos resultados obtidos pode-se concluir que a utilização de antibióticos é frequentemente indicada pelos dentistas para pacientes com doença periodontal e que na maior parte dos casos está associado á instrumentação mecânica. (Apoio: unip) PIc139 Avaliação da reparação alveolar em ratos: análise histológica, histométrica e imuno-histoquímica Nascimento MC*, Silva BSF, Arana-Chavez VE, Yamamoto FP Faculdade de Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. E-mail: milacristine_712@hotmail.com A reparação alveolar constitui uma sequência de eventos que inclui reabsorção das cristas e remodelação alveolares e por isso, alterações nessa região. Nesse contexto, a completa compreensão deste processo pelo dentista se faz necessária para planejar a reabilitação com implantes do paciente. Com esta finalidade, o presente estudo utilizou 15 ratos Wistars, machos, com 9 semanas de vida, que foram eutanasiados após 7, 14 e 21 dias após a exodontia do 2º molar inferior. Os alvéolos foram analisados histologicamente através de cortes corados com hematoxilina e eosina. A altura da crista alveolar e preenchimento com osso neoformado no interior do alvéolo foram quantificados através de histometria e a remodelação óssea, com a evidenciação de osteoclastos (histoquímica para fosfatase ácida resistente ao tartarato-TRAP), imuno-histoquímica das proteínas osteopontina(OPN), sialoproteína óssea(BSP) e a neovascularização com proteína endoglina. Após 7 dias da exodontia, 40% do alvéolo apresentava-se preenchido com osso,com maior quantidade de vasos neoformados, além do pico da reabsorção da crista alveolar. Após 14 e 21 dias da exodontia, aproximadamente 60% do alvéolo apresentava-se preenchido por osso neoformado. A reparação alveolar em todos os períodos exibiu osteoclastos TRAP-positivos ativos, bem como imunopositividade evidente para OPN e BSP em áreas imaturas do osso. Conclui-se que o período mais favorável para o sucesso da reabilitação com implantes é o período inicial da reparação alveolar, antes do pico da reabsorção das cristas alveolares quando se observou maior vascularização. PIc140 Avaliação in vitro do efeito de bebidas energéticas na exposição de túbulos dentinários Silva CN*, Pinto SCS, Cavassim R, Sampaio JEC UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA. E-mail: carolinansilva@foar.unesp.br A ingestão de alimentos e bebidas ácidas pode provocar remoção de estrutura dental ou de smear layer da superfície radicular, expondo túbulos dentinários e desencadeando hipersensibilidade dentinária cervical. Devido ao consumo e caráter ácido das bebidas energéticas, este estudo avaliou a influência dos energéticos Burn, RedBull, Flyhorse, Bug, Gladiator, Hot Power, Flash Power, Army Power, Ionic, TNT e Sports Drinks, comparando a Água (controle) na remoção de smear layer e exposição de túbulos dentinários após aplicação tópica (imersão - 5´) ou fricção (imersão - 5´ e escovação - 30”). As 120 amostras de dentina humana foram divididas em 12 grupos (5 amostras em cada forma de aplicação). As fotomicrografias obtidas em MEV foram avaliadas por um examinador calibrado e cego utilizando um índice de remoção de smear layer. A análise estatística (Kruskal-Wallis e Dunn) mostrou influência significativa das bebidas sobre a presença de smear layer entre Flyhorse e controle (p
PIc145 Avaliação clínica das características do pH salivar após o bochecho com diferentes enxaguatórios bucais Imanobu EK*, Bertolini PFR, Biondi-Filho O, Virgilio ED, Morigushi P UNIVERSIDADE PAULISTA - SOROCABA. E-mail: komodora@hotmail.co.jp Indica-se bochechos com enxaguatórios bucais na clínica odontológica para o controle do biofilme bacteriano supragengival. Porém, poucos estudos relatam sua ação sobre o pH salivar (PS). A proposta deste estudo duplo cego cruzado é caracterizar o PS após bochecho (BCH) com diferentes enxaguatórios bucais existentes no mercado. Selecionou-se 13 voluntários graduandos de odontologia que usaram dentifrício padrão. Avaliou-se capacidade tampão e fluxo salivar. Os produtos utilizados foram Periogard fórmula convencional (GC), Periogard sem álcool (GCSA), Cepacol (CEP), Listerine (LST), Plax freshment (PLF), Plax sem álcool (PLSA) e placebo, a água mentolada (AM). A quantidade do produto usado e tempo do BCH seguiram as orientações do fabricante de cada produto. Apenas um examinador avaliou o PS durante todo período do estudo com fitas indicadoras de pH em intervalos pré-definidos: prévio BCH, imediato BCH e 10, 30 e 60 minutos após a realização BCH. A análise dos resultados pelo teste ANOVA demonstrou variação significativa (p8% (n=15). Os níveis de RNAm para TLR-2 e TLR-4 foram avaliados por meio de PCR quantitativo. O grupo controle apresentou baixos níveis de RNAm para TLR-2 e TLR-4 em relação aos grupos de PC (p
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Editorial Preface Giuseppe A. Romit
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Reunião Anual Águas de Lindóia 3
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Erika Barbara Abreu Fonseca Thomaz
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Instruções aos Apresentadores Reu
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Apresentações Orais (ao) Área 1
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Programa Geral Reunião Anual da S
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Resumos dos Trabalhos Apresentados
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Sistemas Computadorizados de Regist
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Índice de Autores Reunião Anual d
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Andrade DMR . . . . . . . . . . . .
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Bastos EG. . . . . . . . . . . . .
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Brioschi ML. . . . . . . . . . . .
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Carvalho WR . . . . . . . . . . . .
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PNf164 Costa CHM . . . . . . . . .
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Duque TC. . . . . . . . . . . . . .
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Fonteles MC . . . . . . . . . . . .
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Gomes LO . . . . . . . . . . . . .
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PNb024 Jacinto CNB . . . . . . . .
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Lima PO. . . . . . . . . . . . . .
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PNa019, PNa020, PNa026, PNb012, PNb
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Miranda TS. . . . . . . . . . . . .
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Nogueira FN. . . . . . . . . . . .
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Palheta RA . . . . . . . . . . . .
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Pinto TA . . . . . . . . . . . . .
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PNf096, PNf102 Ribeiro CCC . . . .
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PIe025, PNb052, PNc060, PNe067, PNe
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Silva BB . . . . . . . . . . . . .
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Soares SMCS . . . . . . . . . . . .
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PNf196 Tera TM . . . . . . . . . .
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PNc058, PNc059, PNc063, PNc064, PNd
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Brazilian Division of IADR Brazilia
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