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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PNd201<br />

Detecção <strong>de</strong> Porphyromonas gingivalis e dos genótipos fimA II e<br />

IV em portadores <strong>de</strong> periodontite agressiva generalizada<br />

Nogueira MVB*, Silveira VRS, Nogueira NAP, Teixeira SRL, Mayer MPA, Rêgo ROCC<br />

Clínica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.<br />

E-mail: marciavbn@yahoo.com.br<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste estudo foi avaliar através <strong>de</strong> reação em ca<strong>de</strong>ia da polimerase em tempo real (Real Time-<br />

PCR) a presença <strong>de</strong> Porphyromonas gingivalis (Pg) e dos genótipos fimA II e IV em indivíduos com periodontite<br />

agressiva generalizada (PAG). Quarenta e dois indivíduos com PAG (31,3 ± 8,8 anos) foram analisados<br />

clinicamente - Índice <strong>de</strong> Placa (IP), Índice Gengival (IG), profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sondagem (PS), nível <strong>de</strong> inserção<br />

clínico (NIC) - e microbiologicamente, através <strong>de</strong> Real Time PCR, quanto a presença <strong>de</strong> Pg e dos genótipos fimA<br />

II e IV. Amostras <strong>de</strong> biofilme subgengival foram colhidas do sítio proximal com maior PS e maior NIC. Médias<br />

<strong>de</strong> PS e NIC <strong>de</strong>sses sítios foram respectivamente: 9,0 ± 2,4 mm e 9,7 ± 3,0 mm. P. gingivalis foi observado<br />

em 29 (69%) dos individuos. O genótipo fimA II foi verificado em 18 (62%) enquanto o genótipo fimA IV em<br />

7 (24%) dos que apresentaram P. gingivalis. Entretanto, não foram observadas diferenças entre os parâmetros<br />

clínicos dos individuos que apresentaram ou não o microrganismos ou seus respectivos genótipos. Também não<br />

foi verificada associação entre a presença dos genotipos e ida<strong>de</strong> ou genero dos pacientes.<br />

Os dados sugerem uma associação entre genótipos fimA II <strong>de</strong> Porphyromonas gingivalis quando da ocorrencia<br />

<strong>de</strong>ste microrganismo em iindividuos com periodontite agressiva generalizada. (Apoio: CNPq - 478161/2007-7)<br />

PNd205 Efeito do Laser em baixa intensida<strong>de</strong> no reparo <strong>de</strong> enxertos<br />

ósseos autógenos em bloco instalados na mandíbula <strong>de</strong> ratos<br />

Novaes VCN*, Moraes RO, Gualberto-Júnior EC, Faleiros PL, Almeida JM, Nagata MJH, Garcia<br />

VG, Bosco AF<br />

Cirurgia e Clínica Integrada - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARAÇATUBA.<br />

E-mail: vcnn@terra.com.br<br />

Este estudo avaliou histometricamente o efeito da Terapia com laser em baixa intensida<strong>de</strong> (LLLT) no processo<br />

<strong>de</strong> reparo <strong>de</strong> enxertos ósseos autógenos em bloco instalados na mandibula <strong>de</strong> ratos. Foram utilizados 36 ratos<br />

(Wistar) divididos em dois grupos: Grupo A (Controle) – sem tratamento local e Grupo B (Laser) – tratado<br />

localmente com LLLT. Todos os animais receberam enxerto ósseo autógeno na mandíbula, tendo como área<br />

doadora o osso parietal da calvária. A LLLT foi realizada na interface enxerto-leito receptor. Foram eutanasiados<br />

seis animais <strong>de</strong> cada grupo aos 7, 14 e 28 dias após a cirurgia <strong>de</strong> enxerto. Os espécimes foram incluídos em<br />

parafina. Os cortes histológicos foram realizados no sentido transversal ao plano <strong>de</strong> justaposição do enxerto<br />

ao leito receptor e corados com hematoxilina e eosina. A área da interface enxerto ósseo em bloco – região do<br />

ângulo da mandíbula foi avaliada através <strong>de</strong> análise histométrica. O grupo B mostrou uma maior formação óssea<br />

aos 14 e 28 dias (27, 53 mm 2 ± 19,07; 58,18 mm 2 ± 12,32) em comparação ao grupo A (24, 94mm 2 ± 13,06;<br />

50,31mm 2 ± 2,69) no mesmo período.<br />

A LLLT acelerou o processo <strong>de</strong> reparo <strong>de</strong> enxertos ósseos autógenos em bloco instalados ratos. (Apoio: CAPES)<br />

PNd202 Avaliação da presença <strong>de</strong> Porphyromonas gingivalis em<br />

pacientes com periodontite agressiva generalizada<br />

Silveira VRS*, Nogueira MVB, Vieira GHA, Nogueira NAP, Rêgo ROCC<br />

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.<br />

E-mail: vrssnunes@bol.com.br<br />

Este estudo teve como objetivo comparar a presença <strong>de</strong> Porphyromonas gingivalis (Pg) em individuos portadores<br />

<strong>de</strong> agressiva generalizada (PAG) e periodontite crônica (PC). Cinqüenta e dois indivíduos com PAG (30,9<br />

±8,5 anos) e 53 com PC (41,7 ±10,3 anos) foram analisados clinicamente através <strong>de</strong> Índice <strong>de</strong> placa (IP), Índice<br />

Gengival (IG), profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> sondagem (PS) e nível <strong>de</strong> inserção clínico (NIC). A análise microbiológica foi<br />

executada através da reação em ca<strong>de</strong>ia da polimerase (PCR) para verificar a presença <strong>de</strong> Pg nas amostras <strong>de</strong><br />

biofilme subgengival que foram coletadas do sítio proximal com maior PS e maior NIC. Os parâmetros clínicos<br />

para o grupo PAG foram: IP= 32,7 ± 19,7%, IG=14,8 ± 9,7%, PS= 3,5 ± 0,9 mm* e NIC= 4,0 ± 1,2 mm<br />

Enquanto que para o grupo PC esses valores foram: IP= 33,9 ± 16,9%, IG=19,4 ± 18,6%, PS= 2,8 ± 0,6 mm e<br />

NIC= 3,6 ± 1,1 mm. Observou-se diferenças apenas para o paramentro PS (Mann-Whitney, p

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