Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PIf121 Qualidade de vida de pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos a tratamento oncológico no Centro de Oncologia de Sergipe Oliveira-Neto A*, Coelho CLA, Gouveia VMT, Gonçalves SRJ, Ribeiro CF, Martins EOB, Albuquerque-Júnior RLC, Melo AUC UNIVERSIDADE TIRADENTES. E-mail: antonio.neto90@gmail.com A qualidade de vida dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço é fortemente diminuída, devido a localização anatômica, além disso, poucos são os estudos na população do Brasil. O objetivo desta pesquisa, pioneira no nordeste brasileiro, foi avaliar a qualidade de vida de pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos a tratamento oncológico no Centro de Oncologia de Sergipe Hospital João Alves Filho, utilizando o questionário de qualidade de vida da Universidade de Washington. Os dados foram coletados em entrevistas guiadas pelo instrumento e foram analisados de forma qualitativa e quantitativa pelo teste qui-quadrado e correlação bivariada de Spearman. A população estudada na sua maioria é do gênero masculino, velha, analfabeta, ex-fumantes e consumidores de álcool. O tratamento mais freqüente foi a radioterapia (81,4 %), isolado ou associado a outra terapia oncológica, e foi também a que mais afetou a qualidade de vida do grupo. Dentre as variáveis contidas no instrumento a saliva foi a maior queixa dos pacientes, seguida de paladar, fala, deglutição, dor, tendo forte relação com o tempo e tipo de terapia. Na correlação entre as variáveis do instrumento há relação significante (p < 0,01) entre dor e as variáveis de envolvimento psicológico, humor, ansiedade, recreação, além da correlação entre a mastigação com deglutição e paladar, fala e saliva. A radioterapia foi o tratamento que mais afetou a qualidade de vida do grupo. Conclui-se que a qualidade de vida dos pacientes oncológicos é fortemente diminuída pela doença, pelo efeito colateral e tempo do tratamento oncológico. PIf122 Prevalência de Lesões Estomatológicas em Pacientes com Anemia de Fanconi em Pré Transplante de Medula Óssea Cavalcanti LG*, Lyko KF, Araujo RLF, Amenábar JM, Torres-Pereira CC UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. E-mail: lauragrein@hotmail.com A Anemia de Fanconi (AF) é uma síndrome autossômica recessiva, que pode causar anomalias congênitas, baixa estatura, falência medular e maior susceptibilidade a transformações malignas, inclusive orais, agravada quando os pacientes são submetidos ao transplante de medula óssea (TMO). O propósito do presente estudo foi avaliar a prevalência das lesões da mucosa bucal em portadores de AF não submetidos ao TMO. Entre março/2010 e abril/2011, 51 pacientes com AF em pré-TMO foram consecutivamente avaliados no Serviço de Transplante de Medula Óssea (STMO) do Hospital de Clínicas da UFPR. A amostra abrangeu 33 pacientes do sexo masculino e 18 do sexo feminino, de 3 a 35 anos, com média de idade de 10 anos. Da amostra estudada, 58% dos pacientes manifestaram ao menos uma anormalidade da mucosa oral (n=30). As lesões traumáticas por mordiscamento foram as mais prevalentes (n=12), envolvendo principalmente a mucosa jugal (n=8). Dez pacientes apresentaram leucoplasia (OMS), sendo o palato a localização mais comum (n=5). Três casos de afta e três de gengivite foram observados. Foram encontradas ainda (n=1) lesões de herpes labial, processos proliferativos, papiloma, pericoronarite, língua saburrosa, fístula endodôntica, mucocele e hiperplasia gengival. O índice elevado de leucoplasias ou lesões com componente hiperceratótico neste estudo ressalta a necessidade de exame estomatológico especializado para o diagnóstico diferencial das manifestações com potencial de malignização oral em pacientes com AF mesmo nas situações em que estes não tenham se submetido ao TMO. PIf125 Estudo comparativo entre tomografia computadorizada (TCFC) e radiografia panorâmica digital para detecção de ateromas calcificados Battisti MPL*, Pagin O, Imada TSN, Centurion BS, Capelozza ALA, Rubira-Bullen IRF UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU. E-mail: maira.battisti@usp.br Com o crescente uso da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) muitas estruturas calcificadas que não eram visualizadas em exames de 2 dimensões, como a radiografia panorâmica (RP), passam a ser cada vez mais detectadas. Dentre essas, os ateromas calcificados na artéria carótida são importantes por indicarem uma condição sistêmica do indivíduo. Esse trabalho analisou exames de RP e TCFC dos mesmos pacientes quanto à quantidade de ateromas calcificados, e comparou os achados entre tais exames. O mesmo observador calibrado analisou 100 exames de TCFC e 100 RP digitais dos mesmos pacientes. As análises foram feitas cegas com os exames sem a identificação dos pacientes com intervalo de 30 dias entre ambas. Os resultados revelaram 5 ateromas na TCFC e 3 nas RP. Sendo que os 3 encontrados na RP não foram vistos na TCFC e eram na verdade calcificações na cartilagem tritícea e ossificações parciais do ligamento estilo-hióideo. E os 5 ateromas vistos na TCFC não foram vistos nas RP. As RP indicaram resultados tanto falso-positivos quanto falso-negativos para ateromas calcificados quando comparados à TCFC. Os resultados indicaram que as RP são exames pouco confiáveis para a detecção de ateromas. Possivelmente a diferenciação entre ateromas e outras estruturas calcificadas seja facilitada pela TCFC ser um exame tridimensional. Nenhum dos 2 exames deveriam ser usados em substituição do ultrassom por Doppler para o diagnóstico dos ateromas. Salienta-se que esses achados são incidentais e que nem a RP e nem a TCFC são exames indicados para a detecção exclusiva de ateromas. (Apoio: CAPES) PIf126 Cimentos endodônticos utilizados como material obturador: estudo da propriedade densidade óptica por meio de sistema digital Yamashita AL*, Menini AAS, Toniello PT, Iwaki LCV, Silva MC, Takeshita WM UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ. E-mail: amandalury@hotmail.com Os cimentos endodônticos vêm sendo empregados em várias situações clínicas, principalmente como materiais obturadores. Em 1981, o Conselho em Materiais Dentários e Aparelhos da American Dental Association (ADA) sugeriu que a densidade óptica é um requisito desejável em materiais restauradores, tornando possível o diagnóstico correto de cáries secundárias, os excessos de material restaurador sobre as margens cervicais de superfícies proximais, o contorno proximal de restaurações, o contato com o dente adjacente e a distinção do material forrador, obturador ou restaurador. Assim, devem apresentar algumas propriedades físico-químicas, dentre elas, uma maior radiopacidade comparada à estrutura dental. Em vista disso, o propósito da pesquisa foi avaliar a densidade óptica de três diferentes tipos de cimentos endodônticos. Foram utilizadas as marcas comerciais Endofill, Fillcanal e Sealer26 em três diferentes espessuras e tempos de exposição, por meio de radiografia digital direta. Para avaliar o grau de densidade óptica utilizou-se o software Image Tool for Windows versão 1.28 e os testes de Tukey com 5% de significância e análise de variância (ANOVA). O maior valor encontrado foi do cimento Endofill com 3 mm de espessura e com 0,6 segundos (14,85 mmEq/Al) e o menor valor foi o Fillcanal com 1 mm de espessura e com 0,2 segundos (5,34 mmEq/Al). De acordo com a metodologia empregada nesta pesquisa, os cimentos endodônticos não diferiram estatisticamente de forma significante, apresentando médias de densidade óptica maiores para a espessura de 3 mm. PIf123 Alterações da mucosa bucal: prevalência e fatores associados Sousa PFC*, Vieira-Andrade RG, Martins-Júnior PA, Corrêa-Faria P, Guimarães FFZ, Vieira CS, Ramos-Jorge ML UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. E-mail: pauliane_franca@hotmail.com O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência e os fatores associados às alterações da mucosa bucal em pacientes de Diamantina, Brasil. A amostra consistiu de 511 pacientes de ambos os gêneros. Questionários foram utilizados para obter informações relacionadas à idade, tipo racial, presença de doenças sistêmicas, uso de medicamentos e consumo de cigarro e/ou álcool. Em seguida, realizou-se exame clínico para verificar a presença de alterações da mucosa bucal. Análise descritiva de frequência, teste qui-quadrado e regressão logística (p 90 dias; e do profissional (ATpr): tempo entre primeiro atendimento e diagnóstico definitivo > 15 dias. Para a análise estatística foi realizada regressão logística multivariada. Os resultados mostraram mediana de 127 dias para ATpa, e de 19 para ATpr. Pacientes de outras localidades (OR=0,43; IC95%: 0,20-0,92) e com lesões de 2-4 cm (OR=0,31; IC95%: 0,13-0,70) apresentaram chances significativamente menores de atraso no diagnóstico. Maiores chances de atraso no diagnóstico profissional foram associadas a pacientes do sexo feminino (OR=2,73; IC95%: 1,13-6,62), procedentes de outras localidades (OR=2,14; IC95%: 1,03-4,46) e queixando-se de sangramento (OR=2,76; IC95%: 1,05-7,28). O atraso profissional e do paciente parecem ter influências diversas e maiores estudos são necessários para explorar estes fatores no seu papel definidor de atraso no diagnóstico do câncer bucal. (Apoio: CNPq - 30341320093) PIf124 Análise radiográfica da posição do forame mentual em crianças Narazaki ND*, Pereira PN, Vieira I, Lima AAS, Menezes JVNB, Fernandes A, Gugisch RC Estomatologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. E-mail: nathan_sushi@hotmail.com O conhecimento da localização do forame mentual em pacientes pediátricos e suas variações é fundamental para correta técnica anestésica e diversas intervenções odontológicas. Foi realizado um estudo preliminar com objetivo de analisar a posição do forame mentual em crianças por meio de radiografias panorâmicas. Foram avaliadas 356 panorâmicas, com boa qualidade de imagem, dos arquivos da disciplina de Odontopediatria da Universidade Federal do Paraná, sendo 169 de crianças do sexo masculino e 187 do feminino, com idades entre 4 e 12 anos (média 7,19 anos). Segundo a classificação de Tebo e Telford foram observados do lado esquerdo: 1 (0,28%) caso classe I; 73 (21,51%) casos classe II; 215 (60,39%) casos classe III; 25 (7,02%) casos classe IV e 4 (1,12%) casos classe V. Do lado direito observou-se: 3 (0,84%) casos classe I; 90 (25,28%) casos classe II; 188 (52,81%) casos classe III; 22 (6,18%) casos classe IV e 6 (1,69%) casos classe V. Em 51 casos a visualização do forame não foi possível em um dos lados, devido à sobreposição dos germes dos premolares. A posição mais freqüente do forame mentual foi a classe III - entre os premolares inferiores; tanto do lado direito, quanto esquerdo. PIf128 Avaliação dos polimorfismos rs4477673 e rs6576618 no gene GABRB3 em pacientes com fissuras lábio-palatinas nãosindrômicas Filézio MR*, Pinto EB, Paranaiba LMR, Bufalino A, Coletta R, Martelli-Júnior H, Swerts MSO Diagnóstico Oral - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. E-mail: marcellarosa@fop.unicamp.br Fissuras lábio-palatinas não-sindrômicas (FL/PNS) representam 65% de todas as malformações da região craniofacial. As FL/PNS têm origem multifatorial e fatores genéticos relacionados à patogênese das FL/PNS têm sido bastante estudados nos últimos anos. Recentemente foi demonstrado que variantes polimórficas do gene GABRB3 (subunidade β3 do receptor do ácido gama aminobutírico A), o qual é relacionado ao desenvolvimento craniofacial, podem contribuir para a etiopatogênese das FL/PNS. O propósito deste projeto foi analisar 2 polimorfismos (rs4477673 e rs6576618) no gene GABRB3 em pacientes com FL/PNS (n=313) e em indivíduos normais (grupo controle, n=329) pelo método de discriminação alélica com sondas fluorescentes (método Taqman). Para o polimorfismo rs4477673, o alelo ancestral T foi o mais prevalente, sendo encontrado em 61,8% e 60,5% dos indivíduos dos grupos controle e FL/PNS, respectivamente. O genótipo CC foi ligeiramente mais freqüente no grupo controle, mas não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. Similarmente, o alelo C e os genótipos CC e CA do polimorfismo rs6576618 foram os mais prevalentes em nossa amostra, sem diferença estatística. As análises em modelos genéticos dominante e recessivo também não revelaram nenhuma diferença na distribuição genotípica entre os grupos e não correram associações entre os polimorfismos e os tipos de fissura. Nossos resultados não confirmaram uma influência dos polimorfismos rs4477673 e rs657673 do gene GABRB3 na etiopatogenia das FL/PNS na população brasileira. (Apoio: CNPq) 188 Braz Oral Res 2011;25(Suppl. 1):173-94 (Proceedings of the 28 th SBPqO Annual Meeting)
PIf129 Expressão imuno-histoquímica de p16 e E-caderina em carcinoma epidermóide oral Martins PVF*, Lima MAP, Rabenhorst SHB, Cavalcante RB Patologia Oral - UNIVERSIDADE DE FORTALEZA. E-mail: pauloviniciusodonto@gmail.com Redução da expressão do supressor tumoral p16 e da molécula de adesão E-caderina são eventos moleculares importantes para o desenvolvimento do carcinoma epidermóide oral (CEO). O objetivo deste estudo foi avaliar a expressão imuno-histoquímica desses marcadores em 43 casos de CEO, relacionando os dados de expressão com o estadiamento clínico (sistema TNM – tumor, nodos, metástase) e a gradação histopatológica. A amostra foi avaliada quanto à positividade e o percentual de células marcadas, por meio dos índices LI (Index Label) e H-score. Verificou-se a ausência de expressão da E-caderina em 37,2% da amostra, sendo observada uma tendência de associação de negatividade de E-caderina e progressão do estadiamento clínico (p=0,058) e, em relação ao percentual de células marcadas, houve diferença significativa entre a média dos índices LI e H-score (p=0,01 e p=0,002, respectivamente), para o grupo de estadiamento I, quando comparado aos demais grupos de estadiamento . Quanto à marcação da proteína p16, evidenciou-se uma negatividade em 58,1% dos casos, porém não houve associação com o estadiamento clínico, nem tampouco significância entre a média dos índices com os grupos de estadiamento. Não houve associação da expressão das proteínas com a gradação histopatológica das neoplasias, assim como não se observou correlação positiva (p>0,05) entre a marcação de E-caderina e p16. Conclui-se que a perda E-caderina parece estar envolvida na progressão do CEO, embora não tenha sido observado, nesta amostra, associação da redução desta proteína e a gradação histopatológica. (Apoio: Funcap - EFP_00000634) PIf130 Imunoexpressão da integrina α5β1 em carcinomas epidermóides da língua e lábio inferior metastáticos e não metastáticos Costa-Neto H*, Silva-Júnior FL, Galvão HC, Gordón-Núñez MA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. E-mail: hugoneto.odonto@hotmail.com Resultados controversos têm sido relatados em relação à expressão imunohistoquímica da integrina α5β1 com relação ao comportamento biológico do carcinoma epidermóide oral (CEO). Objetivou-se pesquisar se existia alteração na expressão da integrina em relação ao comportamento biológico do carcinoma epidermóide oral. Através da técnica da estreptoavidina-biotina peroxidase foi analisada a imunoexpressão da integrina α5β1 em 18 COs de língua (10 metastáticos) e 9 de lábio inferior (4 metastáticos). Observou-se que 51.9% dos CEOs exibiram forte expressão da α5β1, sendo a maioria casos de alto grau metastáticos. A imunoexpressão foi fraca em 55.6% dos casos em língua e em 33.3% dos de lábio. Foi forte em 44.4% dos casos em língua (6 casos de alto grau metastáticos) e em 66.7% dos de lábio inferior (2 de alto grau metastáticos). A forte expressão foi observada em 50% dos CEOs de baixo grau e em 53.3% de alto grau, enquanto que fraca marcação foi observada em 50% dos CEOs de baixo grau e em 46.7% dos de alto grau. Frente à variável expressão da integrina α5β1 conclui-se que, por um lado, a fraca expressão desta nas lesões menos agressivas poderia sugerir a falta de interação desta com o seu ligante principal, a fibronectina, comprometendo assim a proliferação celular e consequentemente tendo ação supressora do comportamento celular neoplásico. Por outro lado, a forte expressão da integrina α5β1 em CEOs de alto grau de malignidade, metastáticos, sustenta a hipótese de que essa imunoexpressão estaria relacionada com tumores de comportamento biológico mais agressivo. PIf133 Comparação do PDGFA e PDGFB em adenomas pleomórficos com e sem recidivas Curi FR*, Passador-Santos F, Altemani A, Soares AB, Araujo VC FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC. E-mail: feerr_curii@hotmail.com O Adenoma Pleomórfico (AP) é a neoplasia mais comum das glândulas salivares. Embora classificado como benigno, este tumor pode causar dificuldades no tratamento devido à tendência a recidiva (APR) e risco de transformação maligna (APRT). O objetivo deste trabalho foi comparar o fator de crescimento derivado de plaqueta (PDGFA e PDGFB) nos AP, APR e APRT. A expressão do PDGFA e PDGFB foi avaliada em 19 casos de AP, 16 casos de APR e 2 casos de APRT utilizando-se a técnica de imunoistoquímica em lâminas de “tissue microarray”. A expressão dos fatores de crescimento foi analisada de maneira semi-quantitativa, com graduação de 0 a 3; sendo 0 quando ausente ou em 10% das células marcadas, 1 em 10 a 25%, 2 em 25 a 50% e 3 em mais de 50% das células marcadas. A análise estatística foi realizada utilizando-se o teste de Mann-Whitney. Nos AP houve uma variação muito ampla da expressão do PDGFA, sendo que 16% dos casos apresentaram grau 0, 26% grau 1, 26% grau 2 e 32% grau 3. Em relação ao PDGFB, a maioria dos AP não apresentou marcação, sendo que 68% dos casos apresentaram grau 0, 16% grau 1, nenhum caso grau 2 e 16% grau 3. Nos APR, a maioria dos casos expressou alta marcação tanto para o PDGFA quanto para o PDGFB. Em relação ao PDGFA, nenhum caso foi classificado como grau 0, apenas 6% como grau 1, 19% como grau 2 e 75% como grau 3. Na análise do PDGFB foram observados 19% dos casos com grau 0, 6% com grau 1, 19% com grau 2 e 56% com grau 3. Nos APR com áreas de transformação maligna, todos os casos apresentaram grau 3 para ambos os marcadores. Nosso estudo mostrou aumento da expressão do PDGFA e PDGFB, sugerindo que estes dois fatores de crescimento podem estar relacionados com a recidiva do AP. PIf134 Avaliação retrospectiva de cirurgias de elevação de seio maxilar para instalação de implantes osseointegráveis Pasquini T*, Diniz TNG, Diniz AG, Motta RHL, Brito-Junior RB Graduação - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC. E-mail: tauani_ta@hotmail.com O objetivo desse estudo foi avaliar as cirurgias de elevação do seio maxilar, visando investigar a existência de associação entre a presença das intercorrências relatadas com as demais variáveis estudadas e sua influência no sucesso e insucesso da utilização desta técnica cirúrgica. Foram utilizados para análise os relatórios cirúrgicos que se encontravam nos pontuários dos pacientes submetidos à cirurgia de elevação do seio maxilar atendidos na área de implantodontia da Faculdade de Odontologia e CPO São Leopoldo Mandic, sob supervisão de uma mesma Equipe, no período de agosto de 2004 a agosto de 2009. Foram avaliadas 107 cirurgias realizadas em 94 pacientes envolvendo 133 seios maxilares sendo que os critérios avaliados foram gênero, lateralidade, técnica cirúrgica, material de enxertia utilizado e intercorrências. A análise estatística descritiva evidenciou a presença de associação das intercorrência com os fatores técnica cirúrgica e material de enxertia utilizado e ausência de associação quando analisado os fatores gênero e lateralidade. Já os insucessos apresentaram associação com os fatores gênero, lateralidade e material de enxertia utilizado e ausência de associação com a técnica cirúrgica. Conclui-se que as cirurgias de elevação de seio maxilar para instalação de implantes osseointegráveis apresentaram-se como alternativa viável para a reabilitação dos pacientes com ausência dentária na região posterior da maxila atrófica, com índice de sucesso de 93,46% . A perfuração da membrana foi a intercorrência mais freqüente, porém não influenciou nos insucessos relatados. PIf131 Significância clínica dos macrófagos associados ao tumor em Carcinoma Espinocelular de cavidade oral Arantes DAC*, Martins AFL, Costa NL, Silva TA, Batista AC Estomatologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS. E-mail: diegoantonio_arantes@hotmail.com Os macrófagos associados ao tumor (MAT) desempenham uma diversidade de papéis que podem contribuir tanto com a imunidade antitumoral como com a angiogênese e progressão neoplásica. Neste contexto, existem poucos estudos que avaliaram a significância clínica dos MAT em carcinoma espinocelular (CEC) de cavidade oral. Assim, o objetivo do presente estudo foi identificar e quantificar macrófagos CD68 + , pela técnica da imunoistoquímica, em amostras de CEC de cavidade oral metastático (n=20), não-metastático (n=26) e mucosa oral saudável (controle, n=10), bem como avaliar a relação dessas células com a presença de metástase e sobrevida dos pacientes. Nossos resultados revelaram que a proporção de macrófagos CD68 + foi significativamente maior no grupo de CEC metastático quando comparado ao não metastático e controle (p
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PNc137 Análise por fotoelasticidad
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PNc169 Efeito das Técnicas de Fina
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PNf113 Eficácia antimicrobiana na
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PNf193 Expressão imuno-histoquími
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PNf225 A Participação do Cirurgi
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PNf241 Análise de dor orofacial, f
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PNd165, PNd167, PNe142, PNe144, PNe
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PNc007, PNc013, PNf203 Células-Tro
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Desmame . . . . . . . . . . . . . .
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Espectrometria . . . . . . . . . .
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PIf003, PNa217, PNa221, PNa224, PNa
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Moléculas de Adesão Celular. . .
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Planejamento em Saúde . . . . . .
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PNf067 Reação em Cadeia da Polime
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Sistemas Computadorizados de Regist
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Índice de Autores Reunião Anual d
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Andrade DMR . . . . . . . . . . . .
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Bastos EG. . . . . . . . . . . . .
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Brioschi ML. . . . . . . . . . . .
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Carvalho WR . . . . . . . . . . . .
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PNf164 Costa CHM . . . . . . . . .
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Duque TC. . . . . . . . . . . . . .
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Fonteles MC . . . . . . . . . . . .
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Gomes LO . . . . . . . . . . . . .
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PNb024 Jacinto CNB . . . . . . . .
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Lima PO. . . . . . . . . . . . . .
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PNa019, PNa020, PNa026, PNb012, PNb
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Miranda TS. . . . . . . . . . . . .
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Nogueira FN. . . . . . . . . . . .
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Palheta RA . . . . . . . . . . . .
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Pinto TA . . . . . . . . . . . . .
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PNf096, PNf102 Ribeiro CCC . . . .
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PIe025, PNb052, PNc060, PNe067, PNe
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Silva BB . . . . . . . . . . . . .
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Soares SMCS . . . . . . . . . . . .
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PNf196 Tera TM . . . . . . . . . .
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Brazilian Division of IADR Brazilia
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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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