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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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AO105 Estudo <strong>de</strong> preparos cavitários, coronários e forma da infraestrutura<br />

na distribuição <strong>de</strong> tensões em prótese fixa <strong>de</strong> três<br />

elementos<br />

Yamamoto ETC*, Pagani C, Silva EG, Noritomi PY, Kemmoku DT, Laureti CAR, Borges ALS, Rocha<br />

DM<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.<br />

E-mail: eron.y@terra.com.br<br />

O estudo tem como objetivo verificar o comportamento <strong>de</strong> prótese fixa <strong>de</strong> três elementos confeccionada em<br />

Zircônia e dos <strong>de</strong>ntes suportes quando são utilizados diferentes preparos dos <strong>de</strong>ntes suportes e diferentes formas<br />

do conector da infra-estrutura. Simulou-se a ausência do segundo pré-molar superior e realizou preparos do tipo<br />

inlay caixa ocluso-proximal e proximal-ocluso-proximal, preparo para onlay e para coroa total nos <strong>de</strong>ntes suportes.<br />

Utilizou-se dois tipos <strong>de</strong> formato do conector, o convencional e em forma <strong>de</strong> arco. Mo<strong>de</strong>los tridimensionais<br />

foram realizados nos softwares CAD Rhinoceros e 3D Studio Max. As análises <strong>de</strong> tensões foram processadas<br />

no programa Ansys ® . Os resultados foram apresentados através <strong>de</strong> mapas <strong>de</strong> cores <strong>de</strong> tensão/<strong>de</strong>formação, com<br />

a distribuição <strong>de</strong> tensões e valores numéricos. Os diferentes preparos dos <strong>de</strong>ntes suportes não influenciaram na<br />

distribuição <strong>de</strong> tensões nos <strong>de</strong>ntes suportes. O preparo <strong>de</strong> coroa total foi o único preparo que diminui a tensão<br />

sobre a infra-estrutura. O formato do conector foi significativamente diferente. O conector em forma <strong>de</strong> arco<br />

distribui melhor as tensões na infra-estrutura do que o conector convencional.<br />

O tipo <strong>de</strong> preparo no <strong>de</strong>nte suporte <strong>de</strong> uma prótese parcial fixa <strong>de</strong> tres elementos não influencia na distribuição<br />

<strong>de</strong> tensões. A forma do conector da infraestrutura influencia bastante na distribuição <strong>de</strong> tensões.<br />

AO109 Avaliação biomecânica por análise <strong>de</strong> elementos finitos <strong>de</strong><br />

próteses totais fixas com diferentes angulações dos implantes<br />

distais<br />

Sotto-Maior BS*, Senna PM, Bastos FS, Ribeiro CG, Barra LP, Del-bel-Cury AA<br />

Implantodontia - UNIVERSIDADE SAGRADO CORAÇÃO.<br />

E-mail: brunosottomaior@gmail.com<br />

O conceito All-on-4 é um protocolo para a reabilitação imediata <strong>de</strong> indivíduos edêntulos utilizando quatro<br />

implantes, no qual se preconiza a angulação dos implantes distais para redução do cantilever e utilização <strong>de</strong><br />

implantes mais longos. No entanto, poucos estudos investigaram o efeito da angulação dos implantes na distribuição<br />

<strong>de</strong> tensão no tecido ósseo. Desta forma, o objetivo <strong>de</strong>ste estudo foi avaliar a concentração <strong>de</strong> tensões<br />

no osso peri-implantar em mo<strong>de</strong>los tridimensionais All-on-4 com diferentes angulações dos implantes distais.<br />

Quatro mandíbulas edêntulas idênticas foram mo<strong>de</strong>ladas virtualmente com auxilio <strong>de</strong> imagens tomográficas.<br />

Quatro implantes <strong>de</strong> hexágono externo foram instalados em cada mo<strong>de</strong>lo, on<strong>de</strong> se variou a angulação dos<br />

implantes distais em 0, 15, 30 ou 45°. Uma prótese total fixa até primeiro molar foi instalada em cada mo<strong>de</strong>lo.<br />

O carregamento oclusal foi simulado com aplicação <strong>de</strong> uma força <strong>de</strong> 200 N sobre o molar e 150 N sobre os prémolares.<br />

A superfície <strong>de</strong> contato entre os implantes e o tecido ósseo foi simulada com coeficiente <strong>de</strong> fricção <strong>de</strong><br />

0,3. As tensões máximas principais e os <strong>de</strong>slocamentos máximos principais foram obtidos para o tecido ósseo<br />

peri-implantar para os quatro implantes. O aumento da angulação dos implantes distais reduziu o cantilever;<br />

no entanto, os implantes distais apresentaram maiores valores <strong>de</strong> tensões que os implantes centrais em todos os<br />

mo<strong>de</strong>los. A aumento da angulação reduziu os valores <strong>de</strong> tensão no osso peri-implantar.<br />

A angulação dos implantes distais reduz o cantilever e favorece a biomecânica <strong>de</strong> próteses totais fixas.<br />

AO106 Qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida e qualida<strong>de</strong> das próteses em usuários <strong>de</strong><br />

próteses totais convencionais<br />

Cavalcanti MCBV*, Ribeiro JAM, Resen<strong>de</strong> CMBM, Lopes ALC, Carreiro AFP<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE.<br />

E-mail: marcel_cortes10@hotmail.com<br />

O e<strong>de</strong>ntulismo influencia negativamente a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida relacionada à saú<strong>de</strong> oral, incluindo a incapacida<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> mastigar, dificulda<strong>de</strong> na fonação, dor e insatisfação com a aparência. O estudo verificou a influência da<br />

qualida<strong>de</strong> técnica das próteses totais convencionais (PTCs) sobre a qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos pacientes <strong>de</strong>s<strong>de</strong>ntados.<br />

Foram examinados 93 usuários <strong>de</strong> PTCs instaladas entre 2004 e 2009 no Departamento <strong>de</strong> Odontologia da<br />

Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral do Rio Gran<strong>de</strong> do Norte. A qualida<strong>de</strong> da prótese foi <strong>de</strong>terminada pela análise das variáveis:<br />

retenção e estabilida<strong>de</strong> da prótese mandibular, arranjo dos <strong>de</strong>ntes anteriores, oclusão cêntrica, oclusão<br />

balanceada, extensão da borda da prótese mandibular e dimensão vertical e classificada em três categorias (ruim,<br />

regular e boa) conforme a distribuição em Quartis. O impacto da saú<strong>de</strong> oral na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida foi avaliado<br />

pelo questionário <strong>Oral</strong> Health Impact Profile for E<strong>de</strong>ntulous (OHIP-EDENT). Quanto maior o valor do OHIP,<br />

maior o impacto da saú<strong>de</strong> oral na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida. Os dados foram submetidos ao intervalo <strong>de</strong> confiança e teste<br />

<strong>de</strong> variância (ANOVA). Da amostra estudada, 76 eram mulheres e 17 homens, com média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 65,61<br />

anos. Das próteses analisadas 24 foram consi<strong>de</strong>radas ruins, 44 regulares e 25 <strong>de</strong> boa qualida<strong>de</strong> técnica. A média<br />

do OHIP-EDENT foi <strong>de</strong> 8,91, <strong>de</strong>monstrando um baixo impacto da saú<strong>de</strong> oral na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida. Observou-se<br />

que não houve diferença estatística entre os grupos (p =0,86).<br />

Conclui-se que a qualida<strong>de</strong> técnica da prótese não influencia na qualida<strong>de</strong> <strong>de</strong> vida dos usuários <strong>de</strong> PTC.<br />

AO110 Resistência à fratura <strong>de</strong> pilares para implantes cone morse<br />

submetidos a cargas compressivas oblíquas<br />

Moris ICM*, Polloni S, Faria ACL, Mattos MGC, Ribeiro RF, Rodrigues RCS<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: izabela.moris@usp.br<br />

Atualmente os implantes constituem indicação terapêutica para a solução <strong>de</strong> e<strong>de</strong>ntulismos unitários, parciais<br />

ou totais, com altos índices <strong>de</strong> sucesso e <strong>de</strong> previsibilida<strong>de</strong>. Recentemente foi proposto um pilar para<br />

implantes cone morse cujo <strong>de</strong>senho permite a flexibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> escolha entre coroas cimentadas ou parafusadas.<br />

Adicionalmente, este pilar também é apresentado em dois tamanhos, o convencional (ø 4,8 mm) e reduzido (ø<br />

3,8 mm), sendo este último especialmente indicado em casos <strong>de</strong> reabilitações on<strong>de</strong> se tenha um espaço protético<br />

reduzido. O objetivo <strong>de</strong>ste estudo foi avaliar a resistência à fratura dos conjuntos implante/pilar protético,<br />

quando submetidos a cargas compressivas oblíquas. Foram utilizados 20 implantes cônicos cone morse com<br />

pilares <strong>de</strong> diferentes diâmetros: 4,8mm (convencional) e 3,8 (reduzido) com n=10 para cada grupo. Os conjuntos<br />

foram submetidos a carga oblíqua compressiva em máquina universal <strong>de</strong> ensaios, com célula <strong>de</strong> carga <strong>de</strong><br />

500kgf e velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1mm/min, em angulação <strong>de</strong> 45°. A <strong>de</strong>formação plástica dos pilares ocorreu em média<br />

<strong>de</strong> 95,33±9,51kgf para os pilares <strong>de</strong> 4,8 mm e 95,25±4,57kgf para os pilares <strong>de</strong> 3,8mm e não foram observadas<br />

fraturas após o teste mecânico. A análise estatística revelou não haver diferenças estatisticamente significantes<br />

entre os dois tipos <strong>de</strong> pilares (p=0,981).<br />

Sendo assim, conclui-se que o pilar <strong>de</strong> diâmetro <strong>de</strong> 3,8 mm (reduzido) não apresentou diferenças quanto às<br />

proprieda<strong>de</strong>s mecânicas quando comparado com o pilar <strong>de</strong> 4,8 mm (convencional), o que viabiliza o seu uso<br />

clínico. (Apoio: CAPES)<br />

AO107 Inibição <strong>de</strong> C. albicans pela liberação <strong>de</strong> clorexidina incorporada<br />

a um material resiliente reembasador <strong>de</strong> prótese: estudo in vitro<br />

Bertolini MM*, Portela MB, Curvelo JAR, Soares RMA, Lourenço EJV, Telles DM<br />

Prótese Dentária - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: martinnabertolini@gmail.com<br />

Reembasadores <strong>de</strong> próteses são usados após cirurgias para estabilizarem a prótese e condicionarem o tecido,<br />

aguardando a completa cicatrização. É importante que o material não seja facilmente contaminado e se possível,<br />

evite a contaminação do sítio cirúrgico. Avaliar a liberação <strong>de</strong> clorexidina incorporada a um material resiliente<br />

para reembasamento (COE-SOFT ® ), através do efeito na inibição da formação <strong>de</strong> biofilme <strong>de</strong> C. albicans<br />

(ATCC). Foram confeccionados corpos <strong>de</strong> prova (cdp) com raio <strong>de</strong> 12mm e 2mm <strong>de</strong> espessura, formando 4<br />

grupos: G1 Sem clorexidina (controle), G2: 1% v/v do polímero <strong>de</strong> clorexidina, G3: 2%, G4: 4% e G5: 5%. No<br />

teste <strong>de</strong> difusão em ágar os cdp foram colocados em placas com BHI após inoculação <strong>de</strong> C. albicans (37°C). A<br />

mensuração do halo <strong>de</strong> inibição foi feita após 48 horas. Para a avaliação da formação <strong>de</strong> biofilme, os cdp foram<br />

encubados com uma suspensão <strong>de</strong> C. albicans à 37°C por 2, 4, 6 e 8 dias. O meio foi renovado a cada 2 dias. A<br />

análise da viabilida<strong>de</strong> celular foi feita com MTT. Os resultados foram analisados pelo SigmaStat 3.1. Os halos<br />

<strong>de</strong> inibição formados para G2, G3, G4 e G5 foram proporcionais a porcentagem <strong>de</strong> clorexidina adicionada e<br />

sem formação <strong>de</strong> halo em G1 (p< 0,05 - Kruskal-Wallis). A formação <strong>de</strong> biofilme foi maior em G1 para todos<br />

os tempos (p

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