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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PNf049 Capacida<strong>de</strong> da guta-percha e Resilon no preenchimento <strong>de</strong><br />

canais laterais simulados com o emprego do Sistema Obtura II<br />

Vivan RR*, Sant´Anna-Júnior A, Duarte MAH, Guerreiro-Tanomaru JM, Tanomaru-Filho M<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: rodrigovivan@yahoo.com.br<br />

O Resilon tem sido indicado como material obturador sólido em técnicas termoplásticas. A proposta <strong>de</strong>ste<br />

estudo foi avaliar a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> preenchimento <strong>de</strong> canais laterais simulados após obturação empregando<br />

Sistema Obtura II com Resilon e dois tipos <strong>de</strong> guta-percha. Foram utilizados quarenta e cinco <strong>de</strong>ntes humanos<br />

unirradiculados. Após preparo biomecânico, em cada raiz foram confeccionados seis canais laterais simulados,<br />

posicionados a 2, 5 e 8 mm do comprimento <strong>de</strong> trabalho (CT). Os espécimes foram divididos em três grupos<br />

(n=15), <strong>de</strong> acordo com o material utilizado na obturação: guta-percha Obtura Flow 150 (OBF), guta-percha<br />

Odous Flow (OD) e Resilon (RE). Os canais radiculares foram obturados pelo Sistema Obtura II, com a cânula<br />

inserida até 3 mm do CT e sem o uso <strong>de</strong> cimento endodôntico. O preenchimento dos canais laterais simulados<br />

foi analisado pelos métodos radiográfico e após diafanização por mensuração usando programa Image Tool.<br />

Os dados foram submetidos ao teste <strong>de</strong> Kruskal-Wallis com significância <strong>de</strong> 5%. Os resultados mostraram que<br />

todos os materiais apresentaram um percentual mínimo <strong>de</strong> 73%, no preenchimento dos canais laterais simulados<br />

em todos os terços do canal radicular.<br />

Conclui-se que o Resilon representa alternativa como material sólido para uso no Sistema Obtura II. (Apoio:<br />

FAPs - Fapesp. - 2009-09020-9)<br />

PNf053 Avaliação da Incidência <strong>de</strong> Fratura <strong>de</strong> Limas Mtwo Utilizadas<br />

com Pré-Alargamento Manual: Estudo Clínico Prospectivo<br />

Ehrhardt IC*, Cunha RS, Martin AS, Zuolo ML, Kherlakian D, Bueno CES<br />

FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC.<br />

E-mail: iracabral@yahoo.com.br<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi avaliar, em estudo clínico, a incidência <strong>de</strong> fratura das quatro primeiras limas do<br />

Sistema Rotatório Mtwo (10.04, 15.05, 20.06 e 25.06) no preparo <strong>de</strong> 556 <strong>de</strong>ntes posteriores com alargamento<br />

cervical e instrumentação manual prévios realizados por quatro especialistas calibrados no período <strong>de</strong> 10 meses.<br />

Para tal, foram utilizados pré-molares e molares, superiores ou inferiores com indicação formal <strong>de</strong> tratamento<br />

endodôntico. Antes da utilização dos instrumentos rotatórios, foi feita a exploração dos canais com limas manuais<br />

tipo K <strong>de</strong> pequeno calibre e o preparo dos terços cervical e médio com limas manuais e brocas <strong>de</strong> Gates-<br />

Glid<strong>de</strong>n # 3 e 2. O terço apical foi preparado com limas FlexoFile até a lima #15 e, só então, os instrumentos<br />

Mtwo foram utilizados <strong>de</strong> acordo com as recomendações do fabricante em no máximo 05 <strong>de</strong>ntes. Em caso <strong>de</strong><br />

fratura ou distorção o uso do kit foi <strong>de</strong>scontinuado, com exceção da lima 10.04 que pô<strong>de</strong> ser substituída quando<br />

apresentava qualquer dos dois <strong>de</strong>feitos. Após cada uso os instrumentos foram observados sem magnificação e<br />

ao microscópio operatório com 8 aumentos. Observou-se como índices <strong>de</strong> fratura e distorção 1,98% e 28,78%<br />

respectivamente, <strong>de</strong>ntre todos os <strong>de</strong>ntes tratados. Do total <strong>de</strong> fraturas, <strong>de</strong>z foram da lima 10.04 (90,01%) e<br />

uma foi da lima 15.05 (9,09%). Todas as fraturas ocorreram em molares, das quais seis se <strong>de</strong>ram em molares<br />

superiores (3,00%) e cinco em molares inferiores (2,08%).<br />

Concluiu-se que o uso do Sistema Rotatório Mtwo associado a limas manuais propiciou baixa incidência <strong>de</strong><br />

fratura, ou seja, a instrumentação foi consi<strong>de</strong>rada segura.<br />

PNf050 Análise da interface e resistência <strong>de</strong> união <strong>de</strong> cimentos<br />

endodônticos resinosos à <strong>de</strong>ntina radicular<br />

Haragushiku GA*, Rached-Junior FJA, Tomazinho FSF, Teixeira CS, Silva SRC, Souza-Gabriel AE,<br />

Silva RG<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: gi_haragushiku@yahoo.com.br<br />

O objetivo neste estudo foi analisar a interface entre a <strong>de</strong>ntina radicular e cimentos endodônticos resinosos,<br />

com ou sem aplicação adicional <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivo <strong>de</strong>ntinário, por meio <strong>de</strong> MEV. Além disso, avaliou-se a resistência<br />

a<strong>de</strong>siva <strong>de</strong>sses materiais à <strong>de</strong>ntina, por meio do teste <strong>de</strong> push out. Canais radiculares <strong>de</strong> 50 caninos superiores<br />

humanos foram submetidos ao preparo biomecânico e distribuídos aleatoriamente em 5 grupos (n=10) <strong>de</strong> acordo<br />

com a obturação utilizada: I. AH Plus/guta-percha; II. EndoREZ/guta-percha; III. Epiphany SE/Resilon; IV.<br />

EndoREZ/guta-percha + a<strong>de</strong>sivo e V. Epiphany SE/Resilon + a<strong>de</strong>sivo. Após a obturação, obteve-se 2 seccões<br />

transversais <strong>de</strong> 1,0 mm <strong>de</strong> cada terço da raiz que foram submetidas à análise por MEV e ao teste <strong>de</strong> push out.<br />

Houve diferença estatisticamente significante para análise dos escores dos parâmetros gap e tag, com maior<br />

formação <strong>de</strong> tags para o Epiphany SE. Para o teste <strong>de</strong> resistência a<strong>de</strong>siva, o teste <strong>de</strong> Tukey HSD <strong>de</strong>monstrou<br />

que houve diferença estatisticamente significante (p0,05). Não houve diferença estatisticamente significante entre<br />

os terços (p>0,05).<br />

Concluiu-se que o AH Plus apresentou melhor resistência <strong>de</strong> união quando comparado aos <strong>de</strong>mais cimentos,<br />

e o uso <strong>de</strong> um sistema a<strong>de</strong>sivo autocondicionante não melhorou a a<strong>de</strong>sivida<strong>de</strong> dos cimentos obturadores resinosos<br />

à <strong>de</strong>ntina radicular.<br />

PNf051 Avaliação do transporte apical, através <strong>de</strong> RX digital, em ex vivo,<br />

quando do uso dos sistemas rotatórios Twisted Files e Pathfile-<br />

ProTaper<br />

Rocha DGP*, Cunha RS, Martin AS, Bueno CES, Fontana CE, Bueno VCPS, Pelegrine RA, Abe FC<br />

Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS.<br />

E-mail: dnlrocha@uol.com.br<br />

O processo <strong>de</strong> limpeza e mo<strong>de</strong>lagem é <strong>de</strong> suma importância para o sucesso da terapia endodôntica sendo<br />

obtido pela ação mecânica dos instrumentos endodônticos, associados a ação coadjuvante <strong>de</strong> agentes irrigantes<br />

na busca do saneamento do sistema <strong>de</strong> canais e <strong>de</strong> promover uma forma cônica progressiva, com aumento no<br />

diâmetro a partir da porção apical até a porção cervical, sem a ocorrência <strong>de</strong> <strong>de</strong>svios. Este trabalho teve como<br />

objetivo avaliar em ex vivo, a ocorrência <strong>de</strong> transporte apical do canal, quando do uso <strong>de</strong> dois sistemas rotatórios<br />

<strong>de</strong> níquel-titânio: Sistema Twisted Files (TF) e Pathfile-ProTaper (PP).Para isso, selecionou-se trinta e duas<br />

raízes mesiais <strong>de</strong> molares inferiores humanos extraídos, apresentando canais radiculares com curvaturas entre<br />

20 e 35 º . Dividiu-se aleatoriamente as raízes em dois grupos experimentais <strong>de</strong> 16 canais cada (N=16). On<strong>de</strong>,<br />

após a instrumentação seguindo as normas do fabricante até o instrumento F2 no grupo PP e 25/.06 no grupo TF<br />

e irrigação com NaOCl 2,5%, avaliou-se a ocorrência <strong>de</strong> transporte por meio <strong>de</strong> sobreposição <strong>de</strong> radiografias<br />

digitais pré e após instrumentação, em projeções vestíbulo-lingual e mesio-distal, com auxilio <strong>de</strong> um programa<br />

<strong>de</strong> imagens Adob Photoshop. Em seguida, realizou-se análise estatística através <strong>de</strong> análise <strong>de</strong> variância e teste<br />

<strong>de</strong> Tukey com nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> 0,05. On<strong>de</strong> se verificou que não houve diferença significativa entre os<br />

grupos, tanto no sentido mesio-distal como vestíbulo-lingual.<br />

Os sistemas rotatórios Twisted Files e Pathfile-ProTaper não promoveram transporte apical dos canais.<br />

PNf052 O Uso dos Protetores Bucais na Prática do Basquete<br />

Cruz ATG*, Heck AR, Aragão EM, Moraes SH, Faria MIA, Pitome AW<br />

Dentística Restauradora - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ.<br />

E-mail: aletimponi@terra.com.br<br />

O presente estudo analisou a incidência <strong>de</strong> traumatismo <strong>de</strong>ntal e <strong>de</strong> tecidos <strong>de</strong> suporte e o uso do protetor<br />

bucal em praticantes <strong>de</strong> basquete. Questionário com questões <strong>de</strong> múltipla escolha com espaço para comentários<br />

foi aplicado a 67 jogadores <strong>de</strong> basquete, amadores e profissionais, com ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 11 a 60 anos, <strong>de</strong> ambos<br />

os sexos. As questões incluíam: tempo <strong>de</strong> prática do esporte, ocorrência <strong>de</strong> alguns traumas, se faz o uso do<br />

protetor, e qual; se conhece a importância do uso dos protetores; se o seu técnico já mencionou sobre o uso<br />

dos protetores, se o seu <strong>de</strong>ntista sabe que ele pratica basquete e se já comentou sobre a importância do uso do<br />

protetor na prática do esporte. Constatou-se que 63% dos entrevistados joga basquete há mais <strong>de</strong> 3 anos e <strong>de</strong>stes<br />

70,15% nunca sofreram traumatismo. Apenas dois atletas relataram fazer uso do protetor bucal. Dos atletas<br />

questionados 80,60% tem conhecimento que o <strong>de</strong>nte avulsionado po<strong>de</strong> ser reimplantado. Porém quando se<br />

pergunta quanto tempo o <strong>de</strong>nte po<strong>de</strong> ficar fora do alvéolo apenas 3% apontaram a resposta correta. 79,10% dos<br />

atletas relataram que seus <strong>de</strong>ntistas sabiam <strong>de</strong> sua prática esportiva sendo que somente 49,25% recomendavam<br />

a utilização <strong>de</strong> protetores bucais.<br />

O estudo <strong>de</strong>monstrou que apesar do conhecimento das vantagens da utilização do protetor, existe entre os<br />

esportistas um preconceito em relação ao seu uso. Entre as justificativas apresentadas, ressaltou-se a idéia<br />

<strong>de</strong> prejuízo na fala e respiração, bem como uma rotulação aos jogadores que fazem o uso do protetor bucal.<br />

PNf054 Hábito <strong>de</strong> prescrição <strong>de</strong> antimicrobianos por especialistas em<br />

endodontia<br />

De-Bem SHC*, Nhata J, Santello LC, Bighetti RL, Cruz-Filho AM<br />

Odontologia Restauradora - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: samuel<strong>de</strong>bem@usp.br<br />

O objetivo do presente estudo foi <strong>de</strong>terminar os hábitos <strong>de</strong> prescrição <strong>de</strong> antimicrobianos por especialistas<br />

em Endodontia no que se refere à indicação, tempo <strong>de</strong> administração e droga <strong>de</strong> eleição para pacientes alérgicos<br />

ou não à penicilina. Um questionário contendo quatro perguntas foi entregue a 105 endodontistas do estado <strong>de</strong><br />

São Paulo. Os resultados foram tabelados e quantificados em porcentagem. Do total dos entrevistados, 48,5%<br />

eram do sexo masculino e 51,5%, feminino. O período <strong>de</strong> administração da medicação variou <strong>de</strong> 2 a 10 dias,<br />

no entanto, a maioria dos especialistas (79%) mantem a antibioticoterapia por 5 a 7 dias. No tratamento <strong>de</strong><br />

pacientes sem história <strong>de</strong> reações alérgicas, a amoxicilina foi o antibimicrobiano <strong>de</strong> eleição para 84,7% dos entrevistados.<br />

Para pacientes alérgicos a penicilina a clindamicina (47,6%) seguida da azitromicina (42,8%) foram<br />

os mais prescritos. Um total <strong>de</strong> 5,7% dos profissionais indicaram a antibioticoterapia para os casos <strong>de</strong> pulpite<br />

irreversível e 34,2% para processos crônicos. Nas situações <strong>de</strong> necrose pulpar com e<strong>de</strong>ma sem dor à suave sintomatologia<br />

e, com dor mo<strong>de</strong>rada à severa, o percentual <strong>de</strong> profissionais que indicaram a antibioticoterapia foi<br />

<strong>de</strong> 50,4% e 93,3%, respectivamente. Para 8% dos entrevistados nenhuma das situações listadas no questionário<br />

são dignas <strong>de</strong> prescrição antimicrobiana.<br />

Concluiu-se que parte dos profissionais soube selecionar corretamente o antibacteriano, assim como, o tempo<br />

<strong>de</strong> administração. No entanto, ainda há aqueles que empregam a antibioticoterapia, inapropriadamente, favorecendo<br />

a resistência bacteriana.<br />

PNf055 Influência do tamanho da reabsorção apical simulada nas<br />

leituras odontométricas proporcionadas por quatro localizadores<br />

apicais<br />

Betti LV*, Duarte MAH, Moraes IG, Bramante CM<br />

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.<br />

E-mail: lucianavb@uol.com.br<br />

A <strong>de</strong>terminação correta do limite apical é importante no tratamento endodôntico, sendo dificultada na presença<br />

<strong>de</strong> reabsorção apical. Assim, o objetivo <strong>de</strong>ste estudo foi verificar a influência do tamanho da reabsorção<br />

apical simulada na leitura <strong>de</strong> quatro localizadores. Foram utilizados 20 pré-molares unirradiculados, em cujos<br />

forames apicais foram realizadas cavida<strong>de</strong>s utilizando broca esférica nº2 (reabsorção 1). Para a mensuração<br />

eletrônica, os <strong>de</strong>ntes foram montados em alginato. Utilizou-se os aparelhos Mini Apex, Root ZX-II, Root ZX<br />

mini e Propex II nas marcações 1,0, 0,5 e 0,0 (ápice) e lima <strong>de</strong> diâmetro compatível com o do canal. O comprimento<br />

real do canal foi <strong>de</strong>terminado introduzindo-se uma lima até que sua ponta fosse visualizada no término<br />

apical do canal, com o auxílio <strong>de</strong> um microscópio <strong>de</strong> transmissão. As cavida<strong>de</strong>s foram aumentadas usando broca<br />

esférica nº3 (reabsorção 2) e após, broca nº4 (reabsorção 3). A cada aumento da cavida<strong>de</strong> apical foram realizadas<br />

novas mensurações eletrônicas e do comprimento real. Os resultados das leituras foram comparados com os<br />

comprimentos reais. O teste do Qui-quadrado <strong>de</strong>monstrou diferença significativa entre os aparelhos (P

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