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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PNd153 Análise tridimensional pelo método dos elementos finitos da<br />

distribuição <strong>de</strong> tensão na superfície <strong>de</strong> implantes cone morse<br />

Toniollo MB*, Macedo AP, Martinelli J, Rodrigues RCS, Ribeiro RF, Mattos MGC<br />

Materiais Dentários e Prótese - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - RIBEIRÃO PRETO.<br />

E-mail: martoniollo@yahoo.com.br<br />

A análise pelo método dos elementos finitos (MEF) comparou a distribuição <strong>de</strong> tensão na superfície externa<br />

<strong>de</strong> implantes cone morse, variando o comprimento dos implantes e as dimensões das coroas metalocerâmicas<br />

sobre implantes, a fim <strong>de</strong> manter o alinhamento do plano oclusal. Quatro mo<strong>de</strong>los tridimensionais <strong>de</strong> elementos<br />

finitos representaram hemiarcada mandibular esquerda: grupo controle, rebordo ósseo nivelado com 3 implantes<br />

<strong>de</strong> 11mm <strong>de</strong> comprimento; grupo 1, rebordo ósseo com <strong>de</strong>snível no elemento 37 com implantes <strong>de</strong> 13mm,<br />

11mm e 5mm <strong>de</strong> comprimento; grupo 2, rebordo ósseo com <strong>de</strong>snível nos elementos 36 e 37 com um implante<br />

<strong>de</strong> 11mm e dois implantes <strong>de</strong> 5mm <strong>de</strong> comprimento; grupo 3, rebordo ósseo com <strong>de</strong>snível nos elementos 35,<br />

36 e 37 com três implantes <strong>de</strong> 5mm <strong>de</strong> comprimento. Usou-se pilares com altura 3.5mm para implantes <strong>de</strong><br />

13mm e 11mm (regulares) e 0.8mm para implantes <strong>de</strong> 5mm (curtos). Foram realizadas simulações no software<br />

Ansys, com cargas oblíquas <strong>de</strong> 365N em molares e 200N em pré-molares, aplicadas em ponta <strong>de</strong> cúspi<strong>de</strong>s e<br />

fundo <strong>de</strong> sulcos.<br />

Os pilares <strong>de</strong> 0.8mm <strong>de</strong> altura geraram menos tensão equivalente <strong>de</strong> von Mises comparados aos pilares <strong>de</strong><br />

3.5mm. Implantes curtos associados com coroas <strong>de</strong> maiores dimensões concentraram maiores tensões na superfície<br />

dos implantes, principalmente na face vestibular (direção das cargas oblíquas). O implante mais distal<br />

concentrou maior tensão. Além disso, estes foram posicionados ao nível do osso cortical, o qual possui maior<br />

módulo <strong>de</strong> elasticida<strong>de</strong>, po<strong>de</strong>ndo ter influenciado a distribuição <strong>de</strong> tensão. Os implantes foram capazes <strong>de</strong><br />

respon<strong>de</strong>r bem às cargas aplicadas. (Apoio: CAPES)<br />

PNd154 Influência da técnica <strong>de</strong> fundição e ciclagem mecânica no torque<br />

reverso e <strong>de</strong>sajuste <strong>de</strong> próteses unitárias implantossuportadas<br />

Bhering CLB*, Takahashi JMFK, Luthi LF, Henriques GEP, Consani RLX, Mesquita MF<br />

Prótese e Periodontia - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.<br />

E-mail: claudinhabrilhante@yahoo.com.br<br />

Neste estudo foi avaliada a influência do método <strong>de</strong> obtenção dos componentes protéticos (fundição ou<br />

sobre-fundição com término usinado) e da ciclagem mecânica: A) no torque reverso em parafusos protéticos; e<br />

B) no <strong>de</strong>sajuste marginal, ambos em próteses unitárias implantossuportadas. Foram confeccionadas 20 amostras,<br />

compostas por um conjunto <strong>de</strong> implante (HE 3,75x13mm), infraestrutura protética (UCLA calcinável ou<br />

sobre-fundido) e parafuso <strong>de</strong> união. Os parafusos foram submetidos ao torque <strong>de</strong> 30Ncm, e após 24 horas, aferidos<br />

o <strong>de</strong>sajuste marginal e o torque reverso iniciais. Os parafusos foram retorqueados e as amostras submetidas<br />

a 10 6 ciclos mecânicos (2Hz e 130N). O <strong>de</strong>sajuste marginal e o torque reverso foram novamente aferidos. Os<br />

resultados foram submetidos à análise <strong>de</strong> variância para medidas repetidas e ao teste <strong>de</strong> Tukey (α=0,05), não<br />

sendo observada diferença significativa no torque reverso dos parafusos protéticos para todos os grupos e parâmetros<br />

avaliados (p≥0,05). Os pilares calcináveis apresentaram <strong>de</strong>sajuste marginal superior aos sobre-fundidos<br />

(p≤0,05) in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do tempo avaliado. Não houve diferença significativa no <strong>de</strong>sajuste marginal antes e após<br />

ciclagem mecânica para ambos grupos (p≥0,05).<br />

Concluiu-se que pilares sobre-fundidos apresentam menor <strong>de</strong>sajuste marginal que totalmente calcináveis, e que<br />

o processo <strong>de</strong> ciclagem mecânica não influenciou os valores <strong>de</strong> <strong>de</strong>sajuste marginal e torque reverso <strong>de</strong> próteses<br />

unitárias implantossuportadas. (Apoio: FAPs - FAPESP - 2009/18473-7)<br />

PNd155 Avaliação da interface implante/coping cerâmico antes e após<br />

ciclagem mecânica<br />

Brigagão VC*, Vargas SLP, Leite WR, Neves ACC, Cunha LG, Brandt WC, Ribeiro CF, Silva-<br />

Concilio LR<br />

Prótese - UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO.<br />

E-mail: vinicius.brigagao@globo.com<br />

A gran<strong>de</strong> varieda<strong>de</strong> e a evolução das cerâmicas suscitam estudos sobre adaptação marginal. O objetivo foi<br />

avaliar a interface entre coping cerâmico e plataforma <strong>de</strong> implantes (ITI-Straumann RN), <strong>de</strong> três sistemas cerâmicos,<br />

antes e após ciclagem mecânica. Foram confeccionados 24 corpos-<strong>de</strong>-prova (CP) com réplicas synOcta<br />

RN e pilares sólidos RN <strong>de</strong> 5,5mm divididos em três grupos (n=8) <strong>de</strong> acordo com o sistema utilizado: GZ<br />

- LAVA (zircônia); GDL - IPS e-max (dissilicato <strong>de</strong> lítio); GL - IPS Empress Esthetic (leucita). Os copings<br />

foram cimentados com fosfato <strong>de</strong> zinco, e os CP submetidos à ciclagem (um milhão/400N). As interfaces foram<br />

mensuradas em três momentos: pré-cimentação, pós-cimentação e pós-ciclagem, utilizando um estereoscópio<br />

para captura <strong>de</strong> imagem (40x) e análise em software Image J. Os resultados foram submetidos à análise estatística<br />

(ANOVA e teste T p ≤ 0,05). O GDL apresentou os menores valores <strong>de</strong> interface em todos os tempos <strong>de</strong><br />

avaliação, sendo diferente estatisticamente dos <strong>de</strong>mais grupos. Não houve diferença entre GZ e GL em todos os<br />

tempos avaliados. Na análise intragrupo, observou-se diferença antes e pós-cimentação para todos os grupos,<br />

porém sem diferença entre pós-cimentação e pós-ciclagem.<br />

A cimentação aumentou os valores <strong>de</strong> interface e a ciclagem mecânica não interferiu nestes valores em todos<br />

os grupos; o GDL apresentou os menores valores nos três tempos <strong>de</strong> avaliação quando comparado aos outros<br />

grupos; não houve diferença estatística entre os GZ e GL; todos os grupos apresentaram valores <strong>de</strong> interface<br />

preconizados como clinicamente aceitáveis.<br />

PNd156 Resistência à fratura da resina composta utilizada no selamento<br />

do orifício protético <strong>de</strong> coroas implantossuportadas parafusadas<br />

Pereira RP*, Butignon LE, Brito CAB, Reis JMSN, Mollo-Júnior FA, Arioli-Filho JN<br />

Materiais Odontológicos e Prótese - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - ARARAQUARA.<br />

E-mail: rodrigopeco@yahoo.com.br<br />

A resistência à fratura da resina composta que sela o conduto do parafuso <strong>de</strong> próteses implantossuportadas<br />

parafusadas po<strong>de</strong> ser influenciada pelo material obturador utilizado entre o parafuso <strong>de</strong> fixação e a resina. Este<br />

trabalho teve por objetivo avaliar a influência <strong>de</strong> 3 obturadores (algodão, fita veda rosca, guta percha) sobre a<br />

resistência à fratura da resina composta P60. O componente protético Ucla calcinável foi utilizado para obter<br />

após fundição, o corpo-<strong>de</strong>-prova cilíndrico em liga <strong>de</strong> NiCr nas dimensões <strong>de</strong> 10,0 x 12,3 mm com um conduto<br />

central <strong>de</strong> 2,65 mm <strong>de</strong> diâmetro. Foi aplicada uma camada <strong>de</strong> porcelana feldspática, com 2,0 mm <strong>de</strong> espessura,<br />

sobre a face <strong>de</strong> abertura do conduto, sendo este preenchido com o obturador <strong>de</strong> forma padronizada e, então, selado<br />

com a resina P60 após o condicionamento da superfície <strong>de</strong> contato da porcelana com ácido fluorídrico 10%<br />

e aplicação <strong>de</strong> silano e a<strong>de</strong>sivo. Foram feitos 10 corpos-<strong>de</strong>-prova para cada material testado, além <strong>de</strong> um grupo<br />

controle on<strong>de</strong> os condutos não foram obturados. Os corpos-<strong>de</strong>-prova foram armazenados em água <strong>de</strong>stilada por<br />

7 dias e <strong>de</strong>pois termociclados por 1000 ciclos <strong>de</strong> 5° e 55°C. O teste <strong>de</strong> resistência à fratura foi executado com<br />

célula <strong>de</strong> carga <strong>de</strong> 10kN e velocida<strong>de</strong> do atuador <strong>de</strong> 0,5 mm/min e os dados registrados em Newtons, sendo<br />

analisados pela ANOVA e Teste <strong>de</strong> Tukey (p< .005). O pior resultado foi com a guta percha; a fita veda rosca e<br />

o grupo controle foram iguais, e o melhor resultado foi com o algodão.<br />

Po<strong>de</strong>-se concluir que o algodão proporciona maior resistência à fratura da resina P60 utilizada para selar o<br />

conduto do parafuso protético. (Apoio: FAPs - Fapesp - 2007/046952)<br />

PNd157 Avaliação radiográfica do tecido ósseo em relação à<br />

profundida<strong>de</strong> da linha <strong>de</strong> cimentação <strong>de</strong> próteses sobre<br />

implantes Cone Morse em cães<br />

Stancari FH*, Araujo MAR, Souza ACR, Silva ROF, Castro DSM, Oliveira RM, Miranda AB, Araujo CRP<br />

Prótese Dentária - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - BAURU.<br />

E-mail: ferstancari@usp.br<br />

O presente estudo radiográfico utilizou os implantes Cone Morse com o intuito <strong>de</strong> <strong>de</strong>finir a posição na qual se<br />

po<strong>de</strong> estabelecer a profundida<strong>de</strong> da linha <strong>de</strong> cimentação protética em relação ao tecido ósseo. Foram utilizados<br />

5 cães, os quais tiveram todos pré-molares inferiores previamente extraídos e foram instalados 30 implantes<br />

numa profundida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 3mm infra óssea, através da técnica da carga imediata. Os pilares protéticos tinham<br />

diferentes dimensões transmucosas equivalentes a 1.5mm, 3.5mm e 5.5mm. No grupo Controle, foram instalados<br />

os implantes e os pilares somente. No grupo Experimental, foram instalados os implantes, os pilares e,<br />

sobre estes, foram cimentados cilindros <strong>de</strong> alumina. Devido às diferentes dimensões transmucosas dos pilares, a<br />

linha <strong>de</strong> cimentação se localizou nas seguintes profundida<strong>de</strong>s: 1.5mm infra óssea, 0.5mm supra óssea e 2.5mm<br />

supra óssea. Foram realizadas tomadas radiográficas periapicais, através da técnica do paralelismo, em todas<br />

as fases do experimento. As radiografias foram analisadas através do programa AutoCAD. Foi utilizado o teste<br />

estatístico “t” <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt para amostras in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes com o nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> p0,05).<br />

Apesar da diminuição do torque retido em todos os pilares, acentuada após o ensaio <strong>de</strong> carga cíclica, não<br />

ocorreu qualquer afrouxamento da união parafusada que pu<strong>de</strong>sse comprometer sua estabilida<strong>de</strong>. (Apoio: FAPs<br />

- Fapesp - 2009/03421-1)<br />

PNd160 Avaliação da Microinfiltração Bacteriológica em Implantes Cone<br />

Morse com Diferentes Volumes<br />

Majadas MFF*, Pru<strong>de</strong>nte MS, Silva-Neto JP, Carneiro TAPN, Fernan<strong>de</strong>s-Neto AJ, Penatti MPA,<br />

Neves FD<br />

Prótese Fixa,oclusão e Materias Dentário - UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.<br />

E-mail: marina_fratari@yahoo.com.br<br />

Esse estudo avaliou a microinfiltração na interface pilar/implante (P/I) em implantes cone Morse (CM) inoculados<br />

com quatro diferentes volumes. Foram utilizados implantes(CM), pilares munhão universal parafuso<br />

passante (PP) e pilares munhão universal corpo sólido (CS), divididos aleatoriamente em dois grupos em função<br />

do pilar (n=36): PP e CS, divididos posteriormente em quatro subgrupos em função do volume inoculado nas<br />

partes internas do implante (n=9): PP0,1: 0,1µL; PP0,3: 0,3 µL; PP0,5:0,5 µL; PP0,7: 0,7 µL CS0,1: 0,1 µL;<br />

CS0,3: 0,3 µL; CS0,5: 0,5 µL, CS0,7: 0,7 µL. Suspensão bacteriana <strong>de</strong> Escherichia coli ATCC 35218 à <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong><br />

padrão <strong>de</strong> 0,5 McFarland foi preparada e inoculada no interior do implante, pilares foram instalados seguindo<br />

recomendações do fabricante e incubados para análise microbiológica. A clarida<strong>de</strong> da solução foi verificada a<br />

cada 24 horas e durante 7 dias.<br />

Após período <strong>de</strong> acompanhamento os implantes foram reabertos para confirmar viabilida<strong>de</strong> bacteriana. Uma<br />

amostra do CS0,5 apresentou turbi<strong>de</strong>z do controle <strong>de</strong> extravasamento após as primeiras 24hs sendo excluída do<br />

estudo. Durante 7 dias, apenas duas amostras do CS0,7 µL e duas PP0,7 µL apresentaram resultado negativo<br />

para microinfiltração, todos os outros conjuntos apresentaram resultado negativo em todas as amostras. A<br />

viabilida<strong>de</strong> bacteriana foi confirmada em todas as amostras avaliadas. (Apoio: CNPq - 002/2009 )<br />

310<br />

Braz <strong>Oral</strong> Res 2011;25(Suppl. 1):291-322 (Proceedings of the 28 th SBPqO Annual Meeting)

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