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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PNc129 Determinação das normas flutuantes dos incisivos em diferentes<br />

tipos faciais em individuos com harmonia facial<br />

Quaggio AM*, Antunes CF, Faltin-Junior K, Bigliazzi R, Abrão J, Ortolani CLF<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE PAULISTA - SÃO PAULO.<br />

E-mail: angelaquaggio@hotmail.com<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi <strong>de</strong>terminar normas flutuantes do ângulo interincisivo e dos incisivos em suas<br />

respectivas bases apicais em indivíduos neutrovertidos, provertidos e retrovertidos, e também correlacionar<br />

estes ângulos com o ângulo Basal, ângulo do Plano Palatino com BaNa, Arco Mandibular. A amostra constou<br />

<strong>de</strong> um levantamento em escolas públicas da cida<strong>de</strong> <strong>de</strong> São Paulo. Para o trabalho foram selecionadas 117<br />

radiografias cefalométricas lateral da cabeça <strong>de</strong> jovens brasileiros, com ida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 11 a 17 anos, <strong>de</strong> ambos<br />

os sexos on<strong>de</strong> estes <strong>de</strong>veriam se enquadrar em pelo menos 3 das 6 chaves <strong>de</strong> oclusão <strong>de</strong> Andrews1. As gran<strong>de</strong>zas<br />

utilizadas foram Ângulo Interincisivo; Ângulo do Incisivo Superior com o Plano Palatino; Ângulo do<br />

Incisivo inferior com o Plano Mandibular, estes dois últimos foram medidos utilizando a mesma metodologia<br />

<strong>de</strong> Schwarz (1935), Ângulo Basal, Arco Mandibular e Ângulo formado pela linha BaNa e Plano Palatino.<br />

Os resultados encontrados mostram que em INC.SUP e INC.INF obtivemos um resultado estatisticamente significantes<br />

entre os tipos faciais, p=0,032 e p= 0,039 respectivamente. As normas encontradas foram para<br />

INTER1.1- neutrovertidos 127,7°, provertidos 125,7°, retrovertidos 128°; INC.SUP- neutrovertidos 70,1°,<br />

provertidos 68,8°, retrovertidos 73,4°; INC.INF- neutrovertidos 84,9°, provertidos 83,6°, retrovertidos 86,4°.<br />

PNc133 Efeitos mutagênicos e citotóxicos em células epiteliais bucais<br />

gerados pela tomografia computadorizada <strong>de</strong> feixe cônico<br />

Claudino LV*, Lorenzoni DC, Sant´Anna EF, Ribeiro DA, Fracalossi ACC, Carlin V<br />

Ortodontia e Odontopediatria - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: ligiavieirac@hotmail.com<br />

É crescente a utilização da tomografia computadorizada nas áreas médica e odontológica. No entanto, sabese<br />

que os raios-X po<strong>de</strong>m induzir efeitos citotóxicos e mutagênicos nas células. Assim, consi<strong>de</strong>ra-se relevante<br />

biomonitorar pacientes submetidos a exames com radiação ionizante, elucidando possíveis efeitos mutagênicos<br />

e/ou citotóxicos, a fim <strong>de</strong> se predizer o risco inerente com maior segurança. Neste sentido avaliou-se a mutagenicida<strong>de</strong><br />

e a citotoxicida<strong>de</strong> em células epiteliais bucais esfoliadas (CEB) <strong>de</strong> crianças expostas à tomografia computadorizada<br />

<strong>de</strong> feixe cônico (TCFC). A casuística envolveu 24 indivíduos com média <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 11 ± 1,2 anos,<br />

que realizaram TCFC para o planejamento ortodôntico. Proce<strong>de</strong>u-se a coleta das CEB imediatamente antes e 10<br />

dias após a realização dos exames, aplicou-se o teste do micronúcleo (MN) e analisou-se em microscópio com<br />

aumento <strong>de</strong> 400 vezes. Utilizou-se o teste t pareado para comparação da citotoxida<strong>de</strong> e o teste Wilcoxon para<br />

comparação da mutagenicida<strong>de</strong> antes e após a exposição à radiação. Diferenças significantes no número <strong>de</strong> células<br />

micronucleadas não foram observadas entre os períodos pré (0,025%) e pós-radiação (0,033%) (p>0.05). Por<br />

outro lado, a radiação ionizante causou alterações relacionadas à citotoxicida<strong>de</strong> (cariorrexe, picnose e cariólise)<br />

entre os períodos pré (12,4%) e pós-radiação (16,4%) (p ≤ 0.001).<br />

De acordo com o teste do MN, concluiu-se que a TCFC não apresentou efeito mutagênico, entretanto foi citotóxica<br />

às CEB. (Apoio: Fundação <strong>de</strong> Amparo à <strong>Pesquisa</strong> do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro (FAPERJ))<br />

PNc130 Análise da espessura do esmalte nas faces proximais <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes<br />

permanentes humanos<br />

Ribeiro JA*, Huang RY, Bianco A, Cotrim-Ferreira FA, Vellini-Ferreira F, Ferreira RI<br />

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO.<br />

E-mail: josealaoribeiro@terra.com.br<br />

As estimativas da espessura do esmalte são relevantes para o <strong>de</strong>sgaste interproximal no tratamento ortodôntico.<br />

Portanto, comparou-se a espessura do esmalte proximal <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes permanentes humanos. Foram analisadas<br />

mensurações efetuadas em secções longitudinais dos incisivos centrais (n = 30) e laterais (n = 30), caninos (n =<br />

20), primeiros (n = 40) e segundos (n = 40) premolares inferiores; incisivos centrais (n = 20) e laterais (n = 20),<br />

caninos (n = 20), primeiros (n = 40) e segundos (n = 42) premolares superiores. As comparações das espessuras<br />

por lado do arco <strong>de</strong>ntal e entre as faces proximais foram realizadas pelo teste t <strong>de</strong> Stu<strong>de</strong>nt (α = 0,05). Os <strong>de</strong>ntes<br />

foram comparados, segundo as espessuras mesial e distal, por ANOVA/Tukey. Não houve diferenças significativas<br />

entre as espessuras <strong>de</strong> esmalte dos <strong>de</strong>ntes direitos e esquerdos. Consi<strong>de</strong>rando a face mesial, o segundo<br />

premolar inferior apresentou maior espessura média (1,376 mm ± 0,198), p < 0,05. O incisivo central inferior<br />

<strong>de</strong>monstrou menor espessura (0,675 mm ± 0,144) em relação aos outros <strong>de</strong>ntes, à exceção do incisivo lateral<br />

e canino inferiores (0,734-0,781 mm) . O segundo premolar inferior também apresentou a maior espessura<br />

distal (1,450 mm ± 0,172) em relação aos outros <strong>de</strong>ntes, à exceção do primeiro premolar superior (1,322 mm ±<br />

0,195). Os incisivos inferiores <strong>de</strong>monstraram as menores médias <strong>de</strong> espessura distal (0,872-0,879 mm), porém<br />

não diferiram estatisticamente dos incisivos superiores e canino inferior (1,002-1,015 mm). A espessura distal<br />

foi maior que a mesial (p < 0,05).<br />

Sugere-se que o <strong>de</strong>sgaste interproximal, se indicado, seja menor nos incisivos e nas faces mesiais.<br />

PNc134 Influência da proporção coroa/raiz na distribuição das forças<br />

ortodônticas em diferentes níveis ósseos, avaliados por<br />

fotoelasticida<strong>de</strong><br />

Sabino FR*, Mada EY, Rodriguez CG, Fujii DN, Suzuki H<br />

Ortodontia - FACULDADE DE ODONTOLOGIA SÃO LEOPOLDO MANDIC.<br />

E-mail: SABINO@SABINORTODONTIA.COM.BR<br />

A distribuição das forças na raiz <strong>de</strong>ntária e no osso alveolar durante a movimentação ortodôntica, <strong>de</strong>pen<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> diversos fatores como tipos <strong>de</strong> braquetes e fios utilizados, tipo <strong>de</strong> ativação, centro <strong>de</strong> resistência, movimento<br />

planejado e outros que po<strong>de</strong>m e <strong>de</strong>vem ser controlados e/ou eliminados quando da prática ortodôntica. Entretanto<br />

fatores anatômicos relativos ao <strong>de</strong>nte e osso alveolar influenciam diretamente a distribuição <strong>de</strong> tensões<br />

ao longo da raiz. Quando menor a inserção óssea do <strong>de</strong>nte, maior a alavanca a ser acionada (movimento <strong>de</strong><br />

inclinação) e consequentemente maior a tendência <strong>de</strong> concentrar as forças em <strong>de</strong>terminados pontos focais, como<br />

por exemplo o ápice <strong>de</strong>ntal. O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho é avaliar a distribuições <strong>de</strong> tensão ao longo da raiz em<br />

diferentes níveis <strong>de</strong> inserção óssea através do método <strong>de</strong> fotoelasticida<strong>de</strong>. Dentes <strong>de</strong> resina acrílica, similares<br />

a incisivos centrais humanos, foram inseridos em blocos <strong>de</strong> resina epóxi fotoelástica em 3 diferentes níveis<br />

ósseos (14, 6 e 3 mm) e submetidos a forças ortodônticas horizontais <strong>de</strong> 25, 50 e 100 gramas. As amostras foram<br />

fotografadas através <strong>de</strong> um polariscópio e analisadas utilizando-se os softwares ImageJ e Adobe Photoshop. Os<br />

resultados mostram que quanto maior o nível ósseo <strong>de</strong> inserção <strong>de</strong>ntária, melhor a distribuição <strong>de</strong> forças ao<br />

longo da raiz e menor a concentração <strong>de</strong> tensões na região apical e cervical.<br />

A redução do nível <strong>de</strong> inserção ósseo afeta diretamente a distribuição <strong>de</strong> forças ao longo da raiz durante o<br />

movimento ortodôntico.<br />

PNc131 Associação entre método <strong>de</strong> aleitamento infantil e padrão facial<br />

na fase da <strong>de</strong>ntadura <strong>de</strong>cídua<br />

Bonfim MAE*, Bello MG, Lemes SMI, Loiola MEA, Scavone-Jr H, Fuziy A, Ferreira RI<br />

Pós-graduação - Mestrado - UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO.<br />

E-mail: marco_ae@hotmail.com<br />

A morfologia facial tem forte influência genética, mas há indícios da relação entre alteração miofuncional<br />

orofacial e perfil convexo. Desse modo, foram pesquisadas possíveis associações entre método <strong>de</strong> aleitamento<br />

infantil e padrões faciais na <strong>de</strong>ntadura <strong>de</strong>cídua. O método <strong>de</strong> aleitamento foi investigado em questionários.<br />

Um ortodontista examinou fotografias da face em perfil e <strong>de</strong> frente. A amostra consistiu <strong>de</strong> 817 crianças (418<br />

meninas e 399 meninos) na faixa etária <strong>de</strong> 3 a 6 anos, <strong>de</strong> Aragua – Venezuela, distribuídas em: A1 - nunca<br />

amamentados; A2 - amamentados por menos <strong>de</strong> 3 meses; A3 - amamentação interrompida entre 3 e 5 meses;<br />

A4 - cessaram amamentação entre 6 e 9 meses; A5 - amamentados por mais <strong>de</strong> 9 meses; M1 - nunca utilizaram<br />

mama<strong>de</strong>ira; M2 – uso <strong>de</strong> mama<strong>de</strong>ira até 2 anos; M3 – cessaram uso <strong>de</strong> mama<strong>de</strong>ira entre 3 e 4 anos e M4 - uso<br />

<strong>de</strong> mama<strong>de</strong>ira até 5 anos. Analisou-se aleitamento versus morfologia facial por regressão logística (α = 0,05). O<br />

Padrão II foi o mais prevalente (59,5%), seguido pelo Padrão I (36,1%). O tipo Mesofacial foi o mais frequente<br />

(48,2%), seguido do Dolicofacial (33,5%). Os grupos A4 (RC = 2,7) e A5 (RC = 3,8) teriam chances significantemente<br />

mais elevadas <strong>de</strong> apresentar Padrão I em relação ao Padrão II, comparados ao conjunto A1+A2. O<br />

grupo M1 teria maior chance (RC = 2,6) <strong>de</strong> exibir Padrão I em relação ao Padrão II, comparado ao conjunto<br />

M3+M4. As chances <strong>de</strong> apresentar tipo Mesofacial em relação ao Dolicofacial seriam maiores para A4 (RC =<br />

3,1) e A5 (RC = 2,8), comparados ao conjunto A1+A2.<br />

A amamentação além dos 9 meses <strong>de</strong> ida<strong>de</strong> foi significativamente associada a prevalências menores <strong>de</strong> perfil<br />

Padrão II e tipo Dolicofacial.<br />

PNc132 Proprieda<strong>de</strong>s ópticas das ligaduras elásticas ortodônticas sob<br />

influência da pigmentação exógena<br />

Fernan<strong>de</strong>s ABN*, Ruellas ACO, Ribeiro AA, Araujo MVA<br />

Odontologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: allinebirra@hotmail.com<br />

O objetivo do presente trabalho foi avaliar as proprieda<strong>de</strong>s ópticas das ligaduras elásticas ortodônticas sob<br />

influência <strong>de</strong> pigmentos exógenos contidos da dieta diária. Para a análise foram utilizados segmentos <strong>de</strong> elásticos<br />

incolor (clean) <strong>de</strong> 3 marcas comerciais distintas como apresentados pelo fabricante. O grupo 1 formado<br />

por amarrilhos da marca Morelli, o grupo 2 da marca TP Orthodontics e o grupo 3 da marca Unitek. Cada<br />

grupo foi imerso em 200 ml <strong>de</strong> solução contendo café e chá preto. Os corpos <strong>de</strong> prova foram mantidos imersos<br />

nas soluções em recipiente apropriado durante 7 dias à 370 C. Após manchamento, os corpos <strong>de</strong> provas foram<br />

lavados com água <strong>de</strong>stilada em cuba ultra-sônica por 5 minutos e secados com lenço <strong>de</strong> papel. Para avaliar se<br />

houve variação do brilho e <strong>de</strong> cor dos corpos <strong>de</strong> prova foi utilizado o instrumento <strong>de</strong> leitura espectrofotômetro<br />

digital portátil Vita Easysha<strong>de</strong> Compact. Esta variação foi quantificada e qualificada no tempo inicial (To) e após<br />

o manchamento (T1). Os resultados foram analisados estatisticamente utilizando o software SPSS versão 18.0.<br />

Foi aplicado o teste <strong>de</strong> normalida<strong>de</strong> Shapiro-Wilk seguido da análise <strong>de</strong> variância para um critério (One-Way<br />

ANOVA) e, posteriormente, post hoc <strong>de</strong> Tukey. Foi adotado o nível <strong>de</strong> significância <strong>de</strong> 95%. Todos os grupos<br />

testados apresentaram alteração <strong>de</strong> cor.<br />

Conclui-se que, dos amarrilhos elásticos estéticos, o que mais modificou a coloração final foi os da marca TP<br />

Orthodontics seguido da marca Morelli e o que menos alterou sua cor final foi o da marca comercial Unitek.<br />

PNc135 Avaliação in vitro da toxicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> braquetes ortodônticos<br />

Luz TB*, Retamoso LB, Menezes LM, Mota EG, Oshima HMS, Saffer FL, Frejman MW, Freitas MPM<br />

Centro <strong>de</strong> Ciencias Biologicas e da Sau<strong>de</strong> - UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL.<br />

E-mail: tatibluz@hotmail.com<br />

Propôs-se neste trabalho avaliar a toxicida<strong>de</strong> dos braquetes utilizados em Ortodontia por meio do teste <strong>de</strong><br />

citotoxicida<strong>de</strong> “in vitro”. O ensaio utilizou cultura <strong>de</strong> fibroblastos <strong>de</strong> camundongos, linhagem NIH/3T3, sendo<br />

montados 11 grupos (n=8): controle, controle negativo (fio <strong>de</strong> aço inoxidável), controle positivo (discos <strong>de</strong><br />

amálgama) e braquetes: metálico, cerâmico policristalino com canaleta metálica (Clarity), 2 monocristalinos<br />

(Inspire Ice e Radiance), 3 com baixa procentagem <strong>de</strong> Níquel (Topic, Rematitan e Equilibrium) e policarbonato.<br />

Após o cultivo das células em meio D-MEM completo e obtida confluênca <strong>de</strong> 80%, a suspensão foi adicionada a<br />

placa <strong>de</strong> 96 poços contendo os corpos <strong>de</strong> prova e incubados em estufa a 370C por 24 h. A análise da viabilida<strong>de</strong><br />

celular foi realizada por meio do MTT. A espectrofotometria registrou a viabilida<strong>de</strong> das células num comprimento<br />

<strong>de</strong> 570nm. As médias obtidas foram: 1,26; 1,18; 0,42; 0,91; 0,58; 0,67; 0,99; 0,78; 1,00; 0,90 e 1,07. Os<br />

resultados foram submetidos à análise estatística (ANOVA/Tukey) e <strong>de</strong>monstraram que, apenas o Clarity foi<br />

similar ao controle positivo (p>0,05), sugerindo alta toxicida<strong>de</strong>. Por outro lado, todos braquetes apresentaram<br />

maior citotoxicida<strong>de</strong> que o controle negativo (p0,05),<br />

indicando baixa toxicida<strong>de</strong> <strong>de</strong> tais braquetes. Entre os cerâmicos, não houve diferença significativa (p>0,05).<br />

Resultado semelhante foi obtido comparando-se os com baixa porcentagem <strong>de</strong> Níquel.<br />

Concluiu-se que os braquetes avaliados apresentaram certo grau <strong>de</strong> citotoxicida<strong>de</strong>, sendo Rematitan <strong>de</strong> maior<br />

severida<strong>de</strong> e o Radiance <strong>de</strong> melhor compatibilida<strong>de</strong> celular.<br />

PNc136 Avaliação da Citotoxicida<strong>de</strong> e Grau <strong>de</strong> Conversão <strong>de</strong> Compósitos<br />

Ortodônticos em Diferentes Períodos <strong>de</strong> Tempo<br />

Santos RL*, Pithon MM, Romanos MTV<br />

Clínica Infantil - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE .<br />

E-mail: lacerdaorto@bol.com.br<br />

O objetivo dos autores foi avaliar em diferentes períodos <strong>de</strong> tempo a citotoxicida<strong>de</strong> e grau <strong>de</strong> conversão <strong>de</strong><br />

monômeros <strong>de</strong> a<strong>de</strong>sivos ortodônticos. Foram avaliados sete a<strong>de</strong>sivos: Transbond XT (3M Unitek), Transbond<br />

Color Change (3M Unitek), Quick Cure (Reliance), Eagle Bond (American Orthodontic), Orthodond (Morelli),<br />

Fill Mágic (Vigo<strong>de</strong>nt) and Biofix (Biodinâmica), quanto a citotoxicida<strong>de</strong> em células fibroblásticas L929 e quanto<br />

ao grau <strong>de</strong> conversão <strong>de</strong> monômero em diferentes períodos <strong>de</strong> tempo. Três grupos controle também foram<br />

analisados: controle positivo (C+), constituído por <strong>de</strong>tergente Tween 80; controle negativo (C-), constituído por<br />

PBS, e controle <strong>de</strong> células (CC), composto <strong>de</strong> células não expostas aos materiais. Para avaliar a citotoxicida<strong>de</strong><br />

utilizou-se a técnica “dye-uptake” e para avaliar o grau <strong>de</strong> conversão, espectrofotometria com infravermelho. Os<br />

resultados <strong>de</strong>monstraram citotoxicida<strong>de</strong> dos a<strong>de</strong>sivos nos períodos <strong>de</strong> 24, 48 e 72 h. Nesses períodos, os valores<br />

<strong>de</strong> viabilida<strong>de</strong> apresentados por esses materiais foram diferentes estatisticamente dos grupos CC e C- (p0.05). Quanto a conversão <strong>de</strong> monômeros, houve aumento<br />

na percentagem <strong>de</strong> monômero convertido do tempo 24 até 72h. Uma correlação direta pô<strong>de</strong> ser observada entre<br />

a citotoxicida<strong>de</strong> e a conversão <strong>de</strong> monômeros.<br />

Todos os a<strong>de</strong>sivos avaliados foram citotóxicos nos períodos <strong>de</strong> 24, 48 e 72h. Mesmo após ter cessado a fotopolimerização<br />

os monômeros continuam sua conversão.<br />

Braz <strong>Oral</strong> Res 2011;25(Suppl. 1):259-90 (Proceedings of the 28 th SBPqO Annual Meeting) 275

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