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Brazilian Oral Research - Sociedade Brasileira de Pesquisa ...

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PNd097 Avaliação histológica no periodonto <strong>de</strong> cães após movimento<br />

<strong>de</strong>ntário <strong>de</strong> rotação<br />

Oliveira TCP*, Nojima LI, Bolognese AM, Nojima MCG, Franco FCM<br />

Ortodontia e Odontopedia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO.<br />

E-mail: teresacrispo@oi.com.br<br />

A estabilida<strong>de</strong> oclusal é um dos resultados a ser obtido na terapia ortodôntica. Consi<strong>de</strong>rando-se que o movimento<br />

<strong>de</strong>ntário <strong>de</strong> rotação (MDR) apresenta alta recidiva, a proposição do estudo foi avaliar as reações histológicas<br />

no periodonto <strong>de</strong> <strong>de</strong>ntes submetidos ao MDR. A amostra constituiu-se <strong>de</strong> 16 pré-molares inferiores<br />

distribuídos em 4 animais da espécie Canis familiaris: animal controle (C)- ausência <strong>de</strong> MDR; animal pósrotação<br />

(R)- MDR durante 10 semanas; animal contenção (C)- contenção por 10 semanas após MDR; animal<br />

pós-fibrotomia circunferencial supra-alveolar (FCSA)- FCSA após o período <strong>de</strong> rotação, com 10 semanas adicionais<br />

sem contenção. A análise histológica mostrou estiramento <strong>de</strong> fibras colágenas supra-alveolares e do<br />

ligamento periodontal (LP) no sentido contrário ao do movimento <strong>de</strong>ntário. Após contenção, houve tendência <strong>de</strong><br />

reorganização das fibras do LP, mas os grupos circulares, <strong>de</strong>ntogengivais e transeptais mantiveram estiramento<br />

acentuado. Em resposta à FCSA, não houve sinais <strong>de</strong> inflamação expressiva no tecido gengival mesmo com a<br />

interrupção do trajeto <strong>de</strong> fibras colágenas, percebendo-se a reorientação das fibras do LP. O aumento <strong>de</strong> fibras<br />

oxitalânicas foi significativo após MDR. Lesões <strong>de</strong> reabsorção radicular ocorreram, já com início <strong>de</strong> reparo<br />

durante o movimento <strong>de</strong>ntário. A <strong>de</strong>posição óssea se caracterizou por espículas que seguiam o sentido do estiramento<br />

das fibras do LP, tendo estas sofrido engrossamento na fase <strong>de</strong> contenção.<br />

Observou-se, portanto, a tendência <strong>de</strong> reorganização dos tecidos do periodonto após o movimento <strong>de</strong> rotação.<br />

(Apoio: CAPES)<br />

PNd101 Avaliação da Dipirona na remo<strong>de</strong>lação óssea pela<br />

movimentação <strong>de</strong>ntária induzida em ratos<br />

Lima APS, Goes P*, Melo IM, Lima V<br />

Clinica Odontológica - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ.<br />

E-mail: patriciasll@msn.com<br />

O objetivo <strong>de</strong>ste trabalho foi avaliar o efeito da Dipirona (DIP) na Movimentação <strong>de</strong>ntária induzida (MDI)<br />

em ratos mediante instalação <strong>de</strong> dispositivo ortodôntico entre 1ºM e IS. Animais receberam v.o Salina (SAL=2<br />

ml/kg), Paracetamol (PAR 200 mg/kg) ou DIP (25; 75 ou 225 mg/kg), diariamente por 4d. Realizaram-se análises:<br />

semi-quantitativa; histomorfométrica; da ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> MPO; e imunohistoquímica para TRAP; dosagem<br />

<strong>de</strong> FAO, TGO e TGP; leucograma; e variação <strong>de</strong> peso. DIP (25; 75 ou 225 mg/kg) não reverteu os achados<br />

histológicos [3 (0-3); 3 (3-3); 3 (2-3)], respectivamente, comparados a SAL [3 (2-3)] e PAR [3 (0-3)]; não<br />

reduziu o percentual <strong>de</strong> áreas hialínicas (10,7±0,7%; 11,0±0,8%; 10,8±1,0%), comparado a SAL (12,5±0,9%)<br />

ou PAR (12,2±1,2%); reduziu ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> MPO (48,9%; 43,1%; 43,5%) comparado à SAL e PAR (p0,05). Houve perda <strong>de</strong> peso inicial, com<br />

tendência posterior a normalida<strong>de</strong> (p>0,05).<br />

DIP não afetou a resposta inflamatória e a reabsorção óssea, a neutropenia, níveis TGO e TGP, nem o peso,<br />

portanto, a DIP po<strong>de</strong> ser uma importante abordagem farmacológica para o controle da dor após ativação<br />

ortodôntica sem afetar a movimentação <strong>de</strong>ntária, ou causar riscos sistêmicos. (Apoio: CAPES)<br />

PNd098 Crescimento facial vertical após a a<strong>de</strong>notonsilectomia em<br />

crianças respiradoras orais: um novo <strong>de</strong>senho experimental<br />

Almeida FA*, Souki BQ, Franco LO, Becker HMG, Pinto JA<br />

Odontologia - PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS.<br />

E-mail: fernandaaroeira@yahoo.com.br<br />

Estudos anteriores indicam que o padrão <strong>de</strong> crescimento facial vertical <strong>de</strong> crianças respiradoras orais sofre<br />

mudanças após a a<strong>de</strong>notonsilectomia. Tais achados foram baseadas em estudos que utilizaram crianças com<br />

padrão respiratório normal como controle. O uso <strong>de</strong>stas crianças saudáveis, ao invés <strong>de</strong> indivíduos obstruídos,<br />

como parâmetro comparativo po<strong>de</strong> ter sido um fator <strong>de</strong> viés no resultado. O objetivo <strong>de</strong>ste estudo prospectivo<br />

foi investigar o impacto da a<strong>de</strong>notonsilectomia no crescimento vertical da face por meio <strong>de</strong> um novo <strong>de</strong>senho<br />

experimental. A amostra <strong>de</strong>ste estudo foi composta por 78 crianças respiradoras orais. Destas 39 receberam a<strong>de</strong>notonsilectomia<br />

imediatamente (Grupo tratamento) e 39 permaneceram obstruídas por 1 ano (Grupo controle),<br />

aguardando a liberação hospitalar pelas autorida<strong>de</strong>s municipais <strong>de</strong> saú<strong>de</strong>. Os grupos foram pareados por ida<strong>de</strong> e<br />

gênero. Medidas sagitais cefalométricas angulares e lineares foram obtidas <strong>de</strong> telerradiografias tomadas em dois<br />

momentos: baseline (T0) e aproximadamente um ano após (T1). Um crescimento estatisticamente significante<br />

(p

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