CAPA REVISTA AGCRJ_4_2010.p65 - rio.rj.gov.br
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Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1994. p. 23-9<<strong>br</strong> />
.3) BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira Passos, um Haussman Tropical: renovação urbana na cidade do Rio de Janeiro<<strong>br</strong> />
no início do século XX. Coleção Biblioteca Ca<strong>rio</strong>ca. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, 1990. p. 27-35<<strong>br</strong> />
4) A tese de que o Rio era uma cidade escravista colonial foi desenvolvida de maneira mais pormenorizada no<<strong>br</strong> />
subcapítulo ‘Uma cidade escravista colonial’, em nossa dissertação de mestrado: CAMPOS, Pedro Henrique Pedreira.<<strong>br</strong> />
Nos Caminhos da Acumulação: negócios e poder no abastecimento de carnes verdes para a cidade do Rio de Janeiro,<<strong>br</strong> />
1808-1835. Dissertação de mestrado. Niterói: UFF/ICHF/PPGHIS, 2007. p. 145-7.<<strong>br</strong> />
5) Reflexão desenvolvida a partir da leitura de CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Espaço Urbano: novos escritos so<strong>br</strong>e<<strong>br</strong> />
a cidade. São Paulo: Contexto, 2004. p. 7-34; 47-66; CARLOS, Ana Fani Alessandri. Espaço-Tempo na Metrópole: a<<strong>br</strong> />
fragmentação da vida cotidiana. São Paulo: Contexto, 2001. p. 11-44; MARX, Karl. Introdução. In: IDEM. Para a<<strong>br</strong> />
Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova Cultural, 1999. p. 39-46.<<strong>br</strong> />
6) Os textos referidos são ENGELS, Friederich. A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. 2ª ed. São Paulo:<<strong>br</strong> />
Global, 1988 [1ª ed. em alemão de 1845]; A Questão do Alojamento. Porto: Coleção Textos políticos, s/d [1ª ed. de<<strong>br</strong> />
1887].<<strong>br</strong> />
7) Apud ROCHA, Oswaldo Porto. A Era das Demolições: cidade do Rio de Janeiro, 1870-1920. 2 a ed. Coleção<<strong>br</strong> />
Biblioteca Ca<strong>rio</strong>ca. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro, 1995. p. 25-7.<<strong>br</strong> />
8) Apud BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira Passos, um Haussman Tropical. op. cit. p. 244-6.<<strong>br</strong> />
9) BRESCIANI, Maria Stella Martins. Londres e Paris no Século XIX: o espetáculo da po<strong>br</strong>eza. Coleção Tudo é<<strong>br</strong> />
História. 8ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. passim.<<strong>br</strong> />
10) Maria Cecília Velaso e Cruz apresenta uma visão crítica da histo<strong>rio</strong>grafia dos anos 1970 e 1980 so<strong>br</strong>e a remodelação<<strong>br</strong> />
do porto: O porto do Rio de Janeiro no século XIX: uma realidade de muitas faces. In: Tempo. n o 8, agosto-dezem<strong>br</strong>o de<<strong>br</strong> />
1999.<<strong>br</strong> />
11) So<strong>br</strong>e a retirada dos mem<strong>br</strong>os das classes subalteranas do centro da cidade e um painel so<strong>br</strong>e as reformas, ver em<<strong>br</strong> />
especial ROCHA, Oswaldo Porto. A Era das Demolições. op. cit. p. 55-97; BENCHIMOL, Jayme Larry. Pereira<<strong>br</strong> />
Passos, um Haussman Tropical. op. cit. p. 192-315.<<strong>br</strong> />
12) ABREU, Maurício de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: IpanRio / Zahar, 1988.<<strong>br</strong> />
p. 13-33.<<strong>br</strong> />
13) Ibidem. p. 13-33.<<strong>br</strong> />
14) So<strong>br</strong>e isso há uma extensa bibliografia. Alguns títulos são IANNI, Octavio. Estado e Planejamento Econômico no<<strong>br</strong> />
Brasil. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1986. p. 151-9; MENDONÇA, Sônia Regina de. Estado e<<strong>br</strong> />
Economia no Brasil: opções de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Graal, 1985. p. 39-59; OLIVEIRA, Francisco de. A<<strong>br</strong> />
Economia da Dependência Imperfeita. 2ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 1977. p. 76-92.<<strong>br</strong> />
15) MANTEGA, Guido; MORAES, Maria. Acumulação Monopolista. 2ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1991 p. 59-71<<strong>br</strong> />
16) SINGER, Paul Israel. A Crise do “Milagre”: interpretação crítica da economia <strong>br</strong>asileira. 4ª ed. Rio de Janeiro: Paz<<strong>br</strong> />
e Terra, 1978. p. 50-60<<strong>br</strong> />
17) ABREU, Maurício de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. op. cit. p. 93-137.<<strong>br</strong> />
18) LESSA, Carlos. O Rio de Todos os Brasis. op. cit. p. 237-89.<<strong>br</strong> />
19) ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro. 2ª ed. Rio de Janeiro: Gryphus, 2008. p. 231-74.<<strong>br</strong> />
20) ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro. op. cit. p. 275-304.<<strong>br</strong> />
21) ABREU, Maurício de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. op. cit. p. 13-33.<<strong>br</strong> />
22) Ibidem. p. 93-137; 139-47.<<strong>br</strong> />
23) ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro. op. cit. p. 275-304; TRINDADE, Claudia Peçanha da. Entre a<<strong>br</strong> />
Favela e o Conjunto Habitacional: programa de remoção e habitação provisória (1960-1970). Dissertação de mestrado.<<strong>br</strong> />
Niterói: UFF/ICHF/PPGHIS, 2006. p. 16-53.<<strong>br</strong> />
24)ABREU, Maurício de Almeida. Evolução Urbana do Rio de Janeiro. op. cit. p. 71-91; TRINDADE, Claudia<<strong>br</strong> />
Peçanha da. Entre a Favela e o Conjunto Habitacional. op. cit. p. 16-53.<<strong>br</strong> />
25) TRINDADE, Claudia Peçanha da. Entre a Favela e o Conjunto Habitacional. op. cit. p. 75-103.<<strong>br</strong> />
26) TRINDADE, Claudia Peçanha da. Entre a Favela e o Conjunto Habitacional. op. cit. p. 16-53.<<strong>br</strong> />
27) ROCHA, Oswaldo Porto. A Era das Demolições. op. cit. p. 98-9.<<strong>br</strong> />
28) TRINDADE, Claudia Peçanha da. Entre a Favela e o Conjunto Habitacional. op. cit. p. 75-103.<<strong>br</strong> />
29) ENDERS, Armelle. A História do Rio de Janeiro. op. cit. p. 275-304.<<strong>br</strong> />
30) Letra da marchinha alternativa conseguida com entrevista com a médica Vera Lucia Pedreira Mesquita, em 21 de<<strong>br</strong> />
junho de 2008.<<strong>br</strong> />
31) http://www.sinduscon-<strong>rio</strong>.com.<strong>br</strong>/ acessado em 26 de julho de 2007. O órgão foi criado inicialmente como<<strong>br</strong> />
Associação dos Construtores Civis do Rio de Janeiro e foi rebatizado em 1941 por conta da legislação corporativista do<<strong>br</strong> />
Estado Novo. Ver LOBO, Eulália Maria Lahmeyer; CARVALHO, Lia Aquino de; STANLEY, Mayriam. Questão<<strong>br</strong> />
Habitacional e Movimento Operá<strong>rio</strong>. Rio de Janeiro: EdUFRJ, 1989. p. 104-24; LOBO, Eulália Maria Lahmeyer (org.).<<strong>br</strong> />
Rio de Janeiro Operá<strong>rio</strong>: natureza do Estado, a conjuntura econômica, condições de vida e consciência de classe, 1930-<<strong>br</strong> />
70. Rio de Janeiro: Access, 1992. p. 102-96.<<strong>br</strong> />
32) DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 1981. p. 231-53; 446-7.<<strong>br</strong> />
33) DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. op. cit. p. 446-7; MANTEGA, Guido; MORAES, Maria.<<strong>br</strong> />
Acumulação Monopolista... op. cit. p. 59-71; FONTES, Virgínia. Rupturas e Continuidades... op. cit. p. 124-8.<<strong>br</strong> />
34)DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado. op. cit. p. 446-7; FONTES, Virgínia Maria Gomes de