flexibilidade de entrega na montadora e postponement - Ppga.com.br

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Fonte – Ballou, 1993<br />
Figura 3 – Integração das Diversas Áreas, para Formar a Logística Empresarial<br />
Nessa fase houve, então, uma mudança da filosofia, que passou do estímulo da<br />
demanda para uma melhor gestão de suprimentos (CHING, 2001, p.24). As funções<br />
de logística passaram a ser áreas de interesse, à medida que as empresas<br />
começavam a importar-se com importações. Também, a partir da década de 70, as<br />
empresas começaram a se interessar pela flexibilidade de produção, com redução do<br />
tempo de preparação das máquinas, para produção e troca de ferramentas (set up).<br />
Isto permitiu uma agilidade maior da manufatura, na produção de uma maior variedade<br />
de produtos, com conseqüente dinamismo da logística no transporte, na distribuição,<br />
entrega e satisfação das mais variadas necessidades dos clientes.<br />
Embora o foco ainda fosse as operações de manufatura e comerciais, os novos<br />
conceitos logísticos vinham para revolucionar os princípios de mercado das empresas<br />
da época (CHING, 2001, p.25).<br />
Na década de 80, como nos diz Novaes (2001, p.46), a logística começou a<br />
praticar uma integração mais flexível com as outras áreas da empresa, com o advento<br />
da comunicação eletrônica entre empresas, o EDI (Eletronic Data Interchange), o<br />
código de barras, com uma preocupação maior com troca de dados, que tinha o<br />
objetivo de agilizar as informações para uma rápida reposição dos estoques. Também,<br />
nesta fase, as empresas começaram a praticar o estoque zero.<br />
Na década de 90, com o advento da tecnologia da informação e a globalização,<br />
os países perderam as fronteiras geográficas e legais, resultando em um mundo