IMO - Torre: Tempo e Clima - Universidade de Aveiro
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D.E.E.<br />
Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação em superfície<br />
===========================================================================<br />
liso<br />
Descrição<br />
Riçado<br />
Suave<br />
Suave<br />
Leve<br />
Mo<strong>de</strong>rado<br />
Forte<br />
Muito forte<br />
--------<br />
Borrascoso<br />
Muito<br />
borrascoso<br />
Mar<br />
excepcionalmen<br />
te borrascoso<br />
Mar<br />
excepcionalment<br />
e borrascoso<br />
For<br />
ça<br />
Descrição<br />
Velocidad<br />
e (m/s)<br />
0 Tranquilo 0-0,2 0<br />
1 Zéfiro 0,3-1,5 1<br />
2 Brisa leve 1,6-3,3 2<br />
2 Brisa suave 3,4-5,4 3<br />
3 Brisa mo<strong>de</strong>rada 5,5-7,9 4<br />
4 Brisa fresca 8,0-10,7 5<br />
5 Brisa forte 10,8-13,8 6<br />
6 Quase ventania 13,9-17,1 7<br />
- ventania 17,2-20,7 8<br />
7 Ventania forte 20,8-24,4 9<br />
8 Tormenta 24,5-28,4 10<br />
9 Tormenta<br />
violenta<br />
28,5-32,6 11<br />
9 Furacão 32,7-36,9 12<br />
Nº<br />
Beau<br />
fort<br />
Estado da superfície para um mar<br />
completamente <strong>de</strong>senvolvido<br />
Como um espelho<br />
Riços pequenos sem cristas espumosas<br />
Ondas pequenas, curtas e mas pronunciada;<br />
cristas com aparência vitre e não rompem<br />
As cristas começam a romper ; espuma com<br />
aparência vitre; cristas ocasionais <strong>de</strong><br />
espuma branca<br />
Ondas pequenas, voltando-se mas compridas;<br />
frequentemente cristas coronadas <strong>de</strong><br />
espuma branca.<br />
Ondas mo<strong>de</strong>radas que tomam formas mas<br />
pronunciadamente compridas; muitas<br />
cristas <strong>de</strong> espuma branca; alguma coisa <strong>de</strong><br />
orvalho<br />
Ondas gran<strong>de</strong>s começam a formar-se; as<br />
cristas rompem formando gran<strong>de</strong>s áreas <strong>de</strong><br />
espuma branca; alguma coisa <strong>de</strong> orvalho<br />
O mar amontoa-se, a espuma branca das<br />
ondas rompentes começam a soprar em<br />
rajadas na direcção do vento.<br />
Ondas mo<strong>de</strong>radamente altas com cristas <strong>de</strong><br />
consi<strong>de</strong>rável comprimento; os extremos a<br />
das cristas rompem em remoinhos; a<br />
espuma é lançada em rajadas bem<br />
marcadas na direcção do vento<br />
Ondas altas; rajadas <strong>de</strong>nsas <strong>de</strong> espuma na<br />
direcção do vento; as cristas das ondas<br />
começam a voltar-se; o orvalho po<strong>de</strong><br />
reduzir a visibilida<strong>de</strong><br />
Ondas muito altas com gran<strong>de</strong>s cristas<br />
pendoradas; a espuma faz que a superfície<br />
do mar pareça branca; o <strong>de</strong>sor<strong>de</strong>m do mar<br />
se volve violento e golpeante; a<br />
visibilida<strong>de</strong> se reduz<br />
Ondas excepcionalmente altas; os extremos<br />
das cristas são lançados como espuma; o<br />
orvalho reduz a visibilida<strong>de</strong>.<br />
O ar se enche com espuma e orvalho; mar<br />
completamente branco; visibilida<strong>de</strong> muito<br />
reduzida<br />
Tabela XIV.1 Escala do Estado do Vento e do Mar.<br />
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Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação<br />
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