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IMO - Torre: Tempo e Clima - Universidade de Aveiro

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D.E.E.<br />

Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação em superfície<br />

===========================================================================<br />

3. Frequência <strong>de</strong> repetição <strong>de</strong> impulsos, PRF, ou f r ,<br />

200 < fr < 2000 seg -1 .<br />

4. Duração ( ou comprimento <strong>de</strong> onda que é igual a cτ) do impulso, τ,<br />

0,1 < τ < 5 µ seg.<br />

Um parâmetro adicional, <strong>de</strong> gran<strong>de</strong> importância na utilização dos radares<br />

meteorológicos, é a largura do feixe, que vem <strong>de</strong>terminada pelo comprimento <strong>de</strong> onda, o<br />

tamanho e a forma da antena. A largura do feixe <strong>de</strong>fine-se como referência, a forma da<br />

antena, e vem a ser uma representação da intensida<strong>de</strong> radiada em função da distância<br />

angular, em relação ao eixo central do feixe. Em geral tais representações diferem para<br />

diversos planos, que passando pelo eixo, tenham diferentes orientações; no entanto,<br />

muitas antenas usadas em radares meteorológicos, são <strong>de</strong> forma parabólica e, em<br />

consequência, a forma do feixe, são as mesmas para todos os planos que passam pelo<br />

eixo. A largura do feixe, geralmente vem <strong>de</strong>finida pela separação angular entre os pontos,<br />

para os quais a intensida<strong>de</strong> transmitida se reduziu a meta<strong>de</strong> do seu valor máximo, ou a três<br />

<strong>de</strong>cibeis por <strong>de</strong>baixo do máximo (-3+10 log 2).<br />

A forma do feixe do radar, emitido pela antena, está caracterizado pela presença<br />

<strong>de</strong> lóbulos laterais que são, em geral in<strong>de</strong>sejáveis mas inevitáveis; no projecto <strong>de</strong> uma<br />

antena há que estabelecer um compromisso satisfatório, entre as características do feixe<br />

central ou principal, e os lóbulos laterais.<br />

XVII - 2 - Equação do radar<br />

Medindo a potência <strong>de</strong>volvida por um alvo, com frequência é possível obter<br />

interessantes informações sobre a sua natureza. A base <strong>de</strong> que se parte para a obtenção <strong>de</strong><br />

tal informação, é a equação do alcance do radar que relaciona a potência recebida , com a<br />

secção transversal <strong>de</strong> retrodispersão do alvo. Consi<strong>de</strong>remos, em primeiro lugar o caso <strong>de</strong><br />

um alvo pontual.<br />

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Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação<br />

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