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IMO - Torre: Tempo e Clima - Universidade de Aveiro

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D.E.E.<br />

Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação em superfície<br />

===========================================================================<br />

Figura XVIII - 8 - Sistema global <strong>de</strong> satélites meteorológicos<br />

XVIII - 2.2 - Descrição do tipo <strong>de</strong> órbitas<br />

A orbita circular <strong>de</strong> raio <strong>de</strong> mais <strong>de</strong> 35900 Km já referida não apresenta muitos<br />

problemas para a sua compreensão, situados sobre o equador estes satélites acompanham a<br />

Terra com a mesma velocida<strong>de</strong> angular, ficando a observar a Terra do mesmo ponto<br />

permanentemente.<br />

No entanto quando nos referimos às órbitas dos heliosíncronos temos <strong>de</strong> dar um pouco<br />

mais <strong>de</strong> atenção. A sua característica principal resi<strong>de</strong> na sincronização com o sol, vindo daí o<br />

nome atribuido. Por vezes chama-se polar, mas o nome correcto seria quase-polar, <strong>de</strong>vido a<br />

não ser possível a orbita passar exactamente sobre os polos e manter o sincronismo com o<br />

sol.<br />

===========================================================================<br />

Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação<br />

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