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IMO - Torre: Tempo e Clima - Universidade de Aveiro

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D.E.E.<br />

Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação em superfície<br />

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parafusos.<br />

Deverá verificar-se o nível <strong>de</strong> água <strong>de</strong> 15 em 15 dias, visto que po<strong>de</strong> haver perda <strong>de</strong><br />

água por evaporação. A adição <strong>de</strong> água <strong>de</strong>stilada faz-se retirando a tampa serrilhada do tubo<br />

<strong>de</strong> vidro ao lado do <strong>de</strong>pósito. Se, por outro lado, o nível da água estiver <strong>de</strong>masiado alto<br />

<strong>de</strong>vido à entrada <strong>de</strong> água das chuvas através dos tubos <strong>de</strong> ar, <strong>de</strong>verá retirar-se o tampão<br />

aparafusado ao lado da torneira reguladora da pressão, para permitir a saída <strong>de</strong> água.<br />

A rotina diária inclui a substituição do gráfico, afinação e recarga <strong>de</strong> tinta às penas, a<br />

execução <strong>de</strong> marcas horárias e a manutenção dos gráficos anotados e em dia. Para tal, as<br />

instruções são semelhantes às <strong>de</strong> outros instrumentos registadores, apenas com ligeiras<br />

modificações, sendo uma das importantes, a execução <strong>de</strong> marcas horárias. Para o fazer,<br />

fecham-se primeiro as torneiras <strong>de</strong> passagem e anota-se a hora exacta até ao minuto. Deixase<br />

a pena da velocida<strong>de</strong> do vento chegar à linha zero do registo. No caso <strong>de</strong> o ar estar calmo,<br />

faz-se subir ligeiramente o flutuador para executar a marca vertical.<br />

VI - 11 - Estimativa da velocida<strong>de</strong> do vento<br />

Na ausência <strong>de</strong> equipamento <strong>de</strong> medição da velocida<strong>de</strong> do vento, a observação <strong>de</strong>ve ser<br />

feita por estimativa. As estimativas baseiam-se no efeito do vento entre objectos móveis,<br />

po<strong>de</strong>ndo para isso servir quase tudo o que se <strong>de</strong>sloque livremente sob a acção do vento.<br />

Ao calcular por estimativa a velocida<strong>de</strong> do vento, o observador <strong>de</strong>ve colocar-se em<br />

terreno plano e aberto, e mais afastado possível <strong>de</strong> obstáculos. De notar que mesmo pequenos<br />

obstáculos po<strong>de</strong>m causar acentuadas diferenças na velocida<strong>de</strong> e na direcção do vento,<br />

especialmente a sotavento dos obstáculos.<br />

Para estimativa da velocida<strong>de</strong> do vento po<strong>de</strong> ter utilida<strong>de</strong> a Tabela 1, em que as<br />

velocida<strong>de</strong>s se referem a uma altura padrão <strong>de</strong> 10 m acima <strong>de</strong> terreno plano e aberto (Pág.<br />

79).<br />

VI - 12 - Flutuações na velocida<strong>de</strong> do vento<br />

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Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação<br />

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