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IMO - Torre: Tempo e Clima - Universidade de Aveiro

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D.E.E.<br />

Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação em superfície<br />

===========================================================================<br />

Muitos sensores <strong>de</strong> humida<strong>de</strong> especialmente projectados para usos <strong>de</strong> controle<br />

ambiental começam a existir. Alguns po<strong>de</strong>m ser usados para medições meteorológicas,<br />

embora muitos não funcionem muito bem em ambientes não controladas.<br />

XVI.4.2.5 - Velocida<strong>de</strong> do vento<br />

O uso <strong>de</strong> anemómetros <strong>de</strong> copos ou palhetas convencionais em estações automáticas<br />

está bastante alargado a não ser os associados com a acumulação <strong>de</strong> gelo em condições<br />

severas. Esta dificulda<strong>de</strong> foi ultrapassada por estar comercialmente disponível um<br />

anemómetro que respon<strong>de</strong> à pressão diferencial gerada numa série <strong>de</strong> orifícios<br />

posicionados no topo <strong>de</strong> um tubo vertical fechado. O tubo po<strong>de</strong> ser aquecido por meio<br />

<strong>de</strong> uma resistência eléctrica, evitando-se a acumulação <strong>de</strong> gelo, à custa <strong>de</strong> um aumento<br />

significativo do consumo <strong>de</strong> energia.<br />

Os problemas associados à medição automática da velocida<strong>de</strong> do vento são<br />

sobretudo os <strong>de</strong>vidos à amostragem e filtragem do sinal do anemómetro. Devem ser<br />

tidos em conta no sentido <strong>de</strong> não obter resultados erróneos e incorrectos.<br />

XVI.4.2.6 - Direcção do vento<br />

O uso <strong>de</strong> instrumentos analógicos para medições da direcção do vento em estações<br />

automáticas é muito frequente. Instrumentos <strong>de</strong> cata-vento com saídas digitais em<br />

código apropriado, po<strong>de</strong>m ser <strong>de</strong> conveniente aplicação.<br />

O problema <strong>de</strong> achar a média <strong>de</strong> uma representação analógica <strong>de</strong> uma orientação<br />

angular variável põe a dificulda<strong>de</strong> da singularida<strong>de</strong> a 360°. Este problema po<strong>de</strong> ser<br />

ultrapassado <strong>de</strong> várias maneiras. Se a direcção e velocida<strong>de</strong> fossem conjuntamente<br />

tratadas no software, obstem-se a média do vector. Um processo menos sofisticado<br />

consiste em ter <strong>de</strong> fazer a escala analógica para um máximo <strong>de</strong> 340°.<br />

Tal como acontece para a velocida<strong>de</strong>, a escolha do período <strong>de</strong> amostragem e o<br />

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Instrumentação e Métodos <strong>de</strong> Observação<br />

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