A FormaÃ§Ã£o de Jogadoras de Andebol na AssociaÃ§Ã£o de ... - DigitUMa

More documents

Recommendations

Info

jogo, a forma de actuar a partir de uma estrutura base, que as equipas adoptam de modo a abordar uma fase ofensiva ou defensiva do jogo. Toda a actividade defensiva está encaminhada fundamentalmente para a recuperação da bola para assim poder alcançar o objectivo do jogo. No entanto, não é possível alcançar esta recuperação por meio de acções sem nexo e individuais dos jogadores. Dito de outra forma, os defensores devem unir as suas capacidades para executar diversas acções em espaços concretos que seguem uma ordem determinada pela situação do jogo. Ribeiro e Volossovitch (2008), referem a conjugação de três premissas básicas em que assenta o modelo de jogo defensivo: - Quem faz mais contra-ataque é quem melhor defende; - As estruturas defensivas devem impedir ou dificultar constantemente a estratégia ofensiva dos atacantes; - As estruturas defensivas devem desenvolver-se de uma forma ofensiva e antecipativa, procurando constantemente a posse de bola. Segundo Silva (2008), o objectivo fundamental das equipas que se encontram na fase defensiva, é evitar que o seu adversário consiga obter golo, pelo que se considera este como principal objectivo da defesa. Existem vários autores e estudiosos dos desportos colectivos que convergem nas opiniões quanto aos princípios do jogo defensivo. Desta forma, Gomes (2008) defende que há um consenso quanto à sistematização das fases do processo defensivo. Teodorescu (1977) foi o primeiro autor a apresentar os princípios gerais comuns que regem o Jogo Desportivo. De uma forma genérica, estabeleceu diferentes categorias de análise para o ataque e para a defesa, decompondo o jogo quanto a Princípios, Fases, Factores e Formas. 42
Quadro 6 - Princípios e Fases da Defesa segundo Teodorescu (1977). Defesa Princípios - Defender o objectivo - Interceptar a bola - Adaptar a defesa - Ajuda mútua - Levar os adversários ao limite Fases - Equilíbrio Defensivo - Balanço Defensivo - Organização da defesa Bayer (1992), regeu-se pelos postulados estruturais de Teodorescu e desenvolveu-os. Este autor promoveu um modelo fenómeno-estrutural que oferecia uma análise funcional dos desportos, desde uma perspectiva dialéctica entre ataque e defesa e com princípios gerais comuns às modalidades (como estão definidos no Quadro 7), mas que podemos direccionar ao Andebol. Quadro 7 - Princípios gerais dos desportos segundo Bayer (1992). Defesa Princípios - Recuperar a bola - Impedir a progressão dos jogadores e da bola até à própria baliza - Proteger a baliza e evitar golos Já Petit (1987) não separa o ataque da defesa e, utilizando uma diferente terminologia, denomina de princípios gerais de táctica desportiva. Estes princípios não sendo específicos do Andebol, podem também ser direccionados para a modalidade. Quadro 8 - Princípios gerais de táctica desportiva segundo Petit (1987). Defesa Princípios - Ajuda Mútua; - Adaptação; - Antecipação; - Variedade; - Timming; - Espaço; - Segurança; - Disciplina táctica; - Comunicação; - Iniciativa de jogo 43
Page 1 and 2: A Formação de Jogadoras de Andebo
Page 3 and 4: RESUMO A análise dos comportamento
Page 5 and 6: RÉSUMÉ L'analyse des comportement
Page 7 and 8: 3.3. Validação dos Instrumentos 6
Page 9 and 10: Quadro 26 - Condutas que registaram
Page 11 and 12: INDICE DE FIGURAS Figura 1 - Campog
Page 13 and 14: JCO - Jogo condicionado Ofensivamen
Page 15 and 16: literatura, principalmente com os e
Page 17 and 18: Marques (1993) afirma que a procura
Page 19 and 20: 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1. Hist
Page 21 and 22: Andebol ser realizado em cooperaç
Page 23 and 24: Convém contudo relembrar que estes
Page 25 and 26: Como refere Prudente (2000), os pri
Page 27 and 28: essencialmente ofensivas e agressiv
Page 29 and 30: a) A conduta critério “Sistema d
Page 31 and 32: Grünanger (2005) concluiu na sua a
Page 33 and 34: Este processo de formação desport
Page 35 and 36: ) O Aperfeiçoamento (dos 12 aos 15
Page 37 and 38: A recolha dos indicadores provenien
Page 39 and 40: Este autor aponta para o aumento do
Page 41: Já de acordo com Simões (2002), o
Page 45 and 46: A última fase deste processo, inic
Page 47 and 48: Já Ribeiro e Volossovitch (2008) d
Page 49 and 50: Antón Garcia (2002) sistematiza os
Page 51 and 52: 2.7 Metodologia Observacional Segun
Page 53 and 54: Quadro 11 -Estudos com recurso à A
Page 55 and 56: Segundo Anguera (2009), na actualid
Page 57 and 58: Foram criadas convenções de regis
Page 59 and 60: Quadro 15 -Macro-categoria “Recup
Page 61 and 62: Formal - Jogo realizado por duas eq
Page 63 and 64: a) Verificar a clareza e precisão
Page 65 and 66: 50% da população; b) Centralizar
Page 67 and 68: De referir, que em relação ao tre
Page 69 and 70: A principal conclusão que retiramo
Page 71 and 72: tempo dedicado ao ataque (23,96%) e
Page 73 and 74: Quadro 19 - Frequências registadas
Page 75 and 76: Em relação às defesas, há em am
Page 77 and 78: Contrastando com estes valores, as
Page 79 and 80: Figura 14 - Importância da profund
Page 81 and 82: Uma questão por nós considerada d
Page 83 and 84: 12,50% 25% 62,50% 15-30 min 31-45 m
Page 85 and 86: a perda da bola, dirigem-se para a
Page 89 and 90: 4.2.3. Influência da organização
Page 93 and 94:
ecuperam a bola, com valores iguais
Page 95 and 96:
Quadro 46 - Condutas que registaram
Page 97 and 98:
5. CONCLUSÕES De acordo com os obj
Page 99 and 100:
- Estimular o desenvolvimento de um
Page 101 and 102:
Anguera, M. (1999). Introducción.
Page 103 and 104:
Barbosa, J. (1995). Ataque em Infer
Page 105 and 106:
Constantini, D. b(1998). Handball.
Page 107 and 108:
Faria, R. & Tavares, F. (1992). O c
Page 109 and 110:
Garganta, J. (2007). Modelação t
Page 111 and 112:
Krumbholz, O. (1993): “Le haut ni
Page 113 and 114:
Mesquita, I. (1992). Voleibol - Abo
Page 115 and 116:
Pinturault, J. (1991). L`Observatio
Page 117 and 118:
Roman, J. (1994): “Tendencias def
Page 119 and 120:
Simões, R. (1980). Observação (m
Page 121 and 122:
Veloso, M. (2003). Análise da opos
Page 123 and 124:
Tudo isto são aspectos que podem i
Page 125 and 126:
3 - Os sistemas defensivos adoptado
Page 127 and 128:
f) 1:5 g) hxh h) outro_____________
Page 129 and 130:
c) Trios d) Quartetos e) Outro_____
Page 131 and 132:
Act| -1.049 -2.105 0.817 -1.695 3.0
Page 133 and 134:
Dados Nabrt NOrg Abert; Instruccion
Page 135 and 136:
AtRap_Rep RRap ARap Acumulando 24 u
Page 137 and 138:
ARCHIVO núm. 1 Archivo de datos: C
Page 139:
Finalizado el procesamiento del arc
show all

A FormaÃ§Ã£o de Jogadoras de Andebol na AssociaÃ§Ã£o de ... - DigitUMa

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?