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A Formação de Jogadoras de Andebol na Associação de ... - DigitUMa

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linhas (3:3 e 4:2) inibem o golo sofrido, sendo que a <strong>de</strong>fesa 3:2:1 aumenta a probabilida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

recuperação por <strong>de</strong>fesa do Guarda-re<strong>de</strong>s. A <strong>de</strong>fesa aberta activa a recuperação <strong>de</strong> bola por<br />

intercepção da <strong>de</strong>fesa.<br />

Quadro 38 – Condutas que registaram valores significativos (>1.96) <strong>na</strong> análise prospectiva da sequência<br />

<strong>de</strong>fensiva a partir da conduta critério (C.C.) 3_2_1 <strong>na</strong>s Iniciadas.<br />

C.C.<br />

Condicio<strong>na</strong>dos<br />

3_2_1 GS (-4.078)<br />

Legenda: 3_2_1 - Defesa em sistema zo<strong>na</strong>l 3:2:1 refere-se a uma <strong>de</strong>fesa em que três (3) elementos estão dispostos<br />

numa linha <strong>de</strong>fensiva, dois (2) elementos numa segunda linha e um elemento está mais avançado; GS -<br />

Recuperação da bola por golo sofrido.<br />

Quadro 39 – Condutas que registaram valores significativos (>1.96) <strong>na</strong> análise prospectiva da sequência<br />

<strong>de</strong>fensiva a partir da conduta critério (C.C.) <strong>de</strong>f_abr <strong>na</strong>s Iniciadas.<br />

C.C.<br />

Condicio<strong>na</strong>dos<br />

Def_abr Rdgr (2.872)<br />

GS (-5.531)<br />

InD (4.795)<br />

Legenda: 3_2_1 - Defesa em sistema zo<strong>na</strong>l 3:2:1 refere-se a uma <strong>de</strong>fesa em que três (3) elementos estão dispostos<br />

numa linha <strong>de</strong>fensiva, dois (2) elementos numa segunda linha e um elemento está mais avançado; GS -<br />

Recuperação da bola por golo sofrido.<br />

Neste escalão e com menos um <strong>de</strong>fensor, a <strong>de</strong>fesa 5:0 activou o remate com <strong>de</strong>fesa do<br />

guarda-re<strong>de</strong>s. Segundo Mraz (1988), Alonso (1994) e Pru<strong>de</strong>nte (2000), a situação <strong>de</strong><br />

inferiorida<strong>de</strong>, leva muitas vezes os <strong>de</strong>fensores a uma maior concentração, actuando com mais<br />

cooperação entre si. Por outro lado, os jogadores atacantes diminuem os níveis <strong>de</strong><br />

concentração, pensando em maiores facilida<strong>de</strong>s ou jogam inibidos com um jogo <strong>de</strong>masiado<br />

dirigido, razão pela qual as equipas que atacam em superiorida<strong>de</strong> numérica têm taxas <strong>de</strong><br />

insucesso significativas.<br />

Quadro 40 – Condutas que registaram valores significativos (>1.96) <strong>na</strong> análise prospectiva da sequência<br />

<strong>de</strong>fensiva a partir da conduta critério (C.C.) 5_0 <strong>na</strong>s Iniciadas.<br />

C.C.<br />

Condicio<strong>na</strong>dos<br />

5_0 Rdgr (1.981)<br />

InD (-2.493)<br />

Legenda: 5_0 - Defesa em inferiorida<strong>de</strong> numérica em sistema zo<strong>na</strong>l 5:0 refere-se a uma <strong>de</strong>fesa em que 5<br />

elementos estão dispostos numa linha <strong>de</strong>fensiva <strong>de</strong>vido à exclusão <strong>de</strong> um elemento; Rdgr - Recuperação da bola<br />

através <strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa do Guarda-Re<strong>de</strong>s; InD - Recuperação da bola após da intercepção do passe.<br />

Pru<strong>de</strong>nte, Garganta e Anguera (2003) afirmam que mesmo sem consi<strong>de</strong>rar a<br />

recuperação da bola Após Golo, são os jogadores <strong>de</strong> campo que <strong>de</strong> forma maioritária<br />

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